conquista
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'conquista ' . Se trata del part. irregular de conquerer sustantivado. De él se formó el v. conquistar y no al revés como piensa Machado (DELP1 659b, DELP2 684a). Formas: conquista 328.8 (c. 191) "a merçee que lle fezera en sua - ", 353.4-5,8,13, 466.4 (c. 306), 477.10-11 (c. 317), 478.23, 721.16, 754.1, 780.1, 814.8, 815.33, 827.23, 843.13, 873.5 (c. 612), 892.47; cõquista 462.23, 478.27, 844.14 (c. 576); conquistas 353.13, 439.18, 806.16 (c. 547), 814.262, 819.50, 827.2,12, 828.43, 833.2, 888.45, 890.1 (c. 632), 892.59. Desde el s. XII (Machado en el s. XVI): Pero da Ponte (572, 985) "e da conquista mays uos contarei / non foy no mund' enperador nen Rey / que tal conquista podesse fazer... / quantas conquistas forom doutros Reys / apos Seuilha todo non foy ren" (12, 14, 20); Estevan da Guarda (917, 1312) "e, por parardes milhor a conquista, / outorgad' ora, senhor, que uos praz" (18); Cr. Troyana "et a conquista que lles coydauan fazer" (II, 67.3); Gal. Estoria "ẽnas rrazões das conquistas que contamos de Põpeyo" (79.34); Cr. 1344 "e tomou logo dessa conquista a Evyça" (III, 269), "porque el rei dom S. cercara S. que tiinha que era sua cõquista... ẽ lhe roubar e correr sua comquista" (III, 351), "tam grandes eram as cõquistas" (III, 446). En cast. desde el XIII (Berceo Sacrif. 153). |