alho
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'ajo ' , del lat. ALLIUM (ALIUM ) (REW 366): alhos 530.19 "a cabeça dos - hũu diñeyro". Se conoce desde el s. XIII (ej. de 1269 en Machado, DELP1 161a; DELP2 199a, que parte de la forma ALEU ): a. 1254 "de caruam e de alhos e de çebollas e de junça e de cortiças e de junco que uenha pello rio se o uender dara dizima" (Desc. Portug. I, Suplem. 375); a. 1272 "lĩo ou pescado ou alhos ou cebolas ou ferro laurado" (Desc. Portug. I, 10); a. 1274 "et de cebolas et d' alos et de linno" (Sponer 157.8); Airas Perez Vuitoron (1083, 1473) "nen uistes atal / lonbo de vinh' e d' alhos e de sal / qual mh a mi deu hy hũ de criaçon" (13); Estevan da Guarda (932, 1326) "quen s' aiudar quer do alho / faz barata d' algo e da-lho" (5,11,17); Afonso Soarez (1155-6, 1622) "o que perdeu nos alhos quer cobrar nas cebolas" (11); Cr. 1344 "a honça dos alhos hũu dro." (fol. 241bR); a. 1377 "pam e ujnho e pescado e carne azeite alhos çebollas e frujta" (Desc. Portug. I, Suplem. 55); a. 1385 "e leuan os allos e uerças e ortariça sen diñeiros" (Ferro2 p. 247). Véase Machado (Gloss. CBN, 111b), Magne (DMC s.v.), Morais y Elucidário (ed. Fiúza) p. 382a-383a (Viterbo Elucidário interpreta mal la forma alios que encuentra en 1278, pues es mera grafía de alho ). Hoy port. alho, gall. allo. En cast. desde el XIII (Berceo ) ajo (Corominas DCELC I, 70). |