az aaz
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'haz, fila, ala del ejército ' , del lat. ACIEM (REW 106). Formas: az 109.10,18, 110.46,60, 112.40, 113.55, 193.48, aaz 106.55,56 "tres azes... en aquella - et a segunda - ... en aquella - sseera Santiago et a terceyra - ", 108.8, 199.10 "que posessem en ela as cabeças todas en - et en ordem assy com̃o os jnfantes naçerã", 684.3,4, 747.33,52, 800.32,33, azes 21.33, 99.8,20, 102.62,67, 106.54, 108.3, 110.42, 111.1, 113,67 (2 v.), 115.113, 139.11, 145.15, 191.37, 193.43, 194.56, 219.28, 304.34, 321.32,34,36,42, 353.18, 361.8, 362.20, 426.16,18,20,27, 435.3, 440.21, 444.20, 480.11, 569.14,16, 590.11,20,22,26, 658.54, 662.3, 684.2,3, 745.27,32, 748.59,64,72,73, 749.2,4,13, 799.1 (c. 545), 800.4 (2 v.), 801.8, 859.8, 867.12,5 (c. 606). Desde el s. XIII: CSM 52.21 "e ant' a porta paravan-ss' en az", 194.48 "que come azes paradas era seu nom' espantoso", etc. (Mettmann Gloss. CSM 38); Cr. 1344 "da outra aaz" (III, 56); Graal "correndo as azes da ũa parte e da outra" (II, 330), "fazede dez aazes dos vossos homens" (II, 131); Cr. Troyana "elles uiron estar todollos de caualo ben armados et suas azes ben paradas" (I, 97.18), "fezeron logo azes das naues et mandaron quaes fossen ẽna deanteyra" (I, 189.14); Miragres "et os cristiãos fezerõ de si quatro azes et os mouros çinque et a primeira aze dos mouros começou primeiramente a batalla" (113), "et as duas azes dos cristiãos" (125), etc. De uso normal aún en el XV: Corónica Iria "et entrou por medio das ases et ali morreu" (60); Vita Chr. "a multidom das tendas e aazes dos seus contrairos" (p. 65); Condestabre "e em aazes postas pera pellejar" (p. 122). Se usaron también haz, faz en XV-XVI. No pasa de este siglo (Nunes de Leão Origem4 p. 300, da como palabra ant. 'az por batalha '). Véanse numerosos ejs. en Elucidário (ed. Fiúza) p. 688b-691b, también Machado (Gloss. CBN, 179b-180a; Notas RP IV, 188-9). En cast. desde el Cid (Pidal Cid II, 491-492; véase también Corominas DCELC II, 889). |