beuer beber beber
| |
'beber ' , del lat. BĬBĔRE (REW 1074). Formas: beuer 219.25, 230.1, 231.23,30,33, 343.24, 397.12 (c. 245), 400.24, 547.31, 657.22 (en A1 casos de beber ); beuiã 535.14; beuera 667.17; beueu 232.35 (A1 bebeu ), beueo 657.24 'lo bebió ' , beuerõ 679.20, beueredes 188.30 (en A1 beberedes ), beuede 437.8,10,13, beuesse 231.31,32,34 (en A1 bebese ). Normal desde el XIII, pero ya en el XI: a. 1043 "recebimus de uos pane et a beuer que nobis plagui" (PMH Diplom. 197); CSM 14.19 "beveu hũa meezỹa", 15.80 "bevend' agua, comendo mal pan", etc.; a. 1242-1252 "III bolsas de uino que beuesẽ entramente" (Salazar 9.26); Pero Meogo (789, 1184) "ena fonte hu os ceruos uan beuer" (5), etc. (ejs. en Gloss. CBN, 210b-211a); Cr. Troyana "tanta beueu da agoa do mar que o uentre ouuo ende muyto jnchado" (II, 215.12); Gal. Estoria "et da vyña que poso et do bem que beueo" (49.1). Llega hasta el XV: Frades Menores "sem comer e sem bever" (I, 26), "pera bever elles e as bestas" (I, 27); Soliloquio "e ha feuza que beva com sua boca o rryo de Jurdã" (37.5), "conrrompeo as aguas da terra pera os homẽes as beverẽ e morrerẽ" (37.4); F. Lopes Cr. D. Pedro "e assaz de tinas cheas de vinho e logo prestes porque bevessem" (p. 145.51); Imitação Cristo "e dame a bever" (p. 39.44). Pero ya desde el XIV se encuentra la forma mod. beber, que se impone desde el XVI: Miragres "este nũca bebeo vino nẽ sidra" (20), "en comer et en beber et en vestir" (86); Gal. Estoria "nẽ beberã vyno ata o deluvio" (47.4), "ẽno capytolo do beber de Noe" (68.10); Soliloquio "se dormimos ou velamos ou comemos ou bebemos" (37.17); Frades Menores "e o bebessem todo... e os que bebiam parte do calez... segundo que mais ou menos vertiam ou bebiam... o quall avia bebido parte do calez" (II, 97); Imitação Cristo "comer beber vigiar e dormir" (p. 40.19); a. 1433 "saluo que o traga pera seu beber... saluo pera seu beber" (Ferro2 p. 98). En cast. desde el s. X (Corominas DCELC I, 433). |