camjno camino camjño camỉo camjnho camyno
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'camino ' , del lat. CAMMĪNUS (REW 1552). Formas: camjno 39.19, 48.41 "elles yndo seu - pello mar", 131.12, 137.29,43, 158.31, 167.5, 174.56, 185.69, 187.2,23, 189.67, 205.65, 277.15,17 "o - de Sanctiago... o - frances", 314.2,9,11, 316.47, 340.25 "por teer o - al rrey", 353.6 "ueẽolle a teer o - ", 393.19,20, 416.10 "forõ - de Burgos", 490.12, 493.34 "foysse ende pelo - de Rrequena", 561.40, 576.18, 595.31, 598.29,37, 601.40 "começarõ de yr seu - ", 604.6, 605.16,21,22, 608.29 "tomarõ - de Atença", 634.2, 635.3,5, 663.38, 665.3, 770.29, 784.30, 809.98, 822.8 (c. 555), 825.17, 826.6, 830.20, 851.9 (c. 586), 852.17-18,28,31,34, camino 29.13 "com̃o vĩjnam de - ", 134.53 "o - frãçes", 135.39,41, 334.14, 337.43, 393.22, 405.17, 449.15, camjño 169.74, 189.55, 563.18, 596.25,30, 597.13,15, 602.16, camỉo 314.10, 598.52, 612.23 "tomou seu - de jornadas sabudas", camiño 602.23, camjnho 633.7, camyno 334.11 "mãdou que fosem seu - ", camjnos 393.16-17 "os - per hu vijnã os de Castela", 740.11, caminos 394.44, 680.25. Desde el s. XIII: CSM 9.57 "e vas teu camỹo", 237.39,40 "e foy-a enton acalçar camĩo de Leirẽa / pelos cabelos a tirou do camỹ' a gran pẽa", etc.; Airas Nunez (454, 868) "torney m' eu logo a meu camyno" (27), (455, 871) "outro caminho conuen a buscar" (27); Johan Airas (547, 960) "per caminho de Lanpay" (21); Martin Moxa (471, 887) "forçan molheres et rouban caminho" (12), etc.; a. 1265 "como uay pelo camino para Laurada atroen Pááos del Conde delo camiño asuso" (Salazar 49.15-16); Miragres "que he ẽno camino de Santiago" (84 y 114); a. 1374 "caminno da Rigueira" (Duro p. 215); Fragm. Tristán "aa noyte lle auẽo que sseu camĩo o leuou a casa do home bóo" (44); Cr. Troyana "et poseron sete meses ẽno camjño" (I, 185.8); Gal. Estoria "ontre o tempo que poserõ ẽno camyno pera vijnr aaquel lugar" (9.7); Corónica Iria "morreu eno camiño" (p. 38), "eno camino" (p. 77). En cast. desde el XI (Corominas DCELC I, 617a). La grafía port. es caminho, gall. camiño. |