curmão cormano coyrmão cuyrmão curmãa coyrmaa coirmão coirmã cuirmão
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'primo, prima ' , de CO(N) GERMANUS. Formas: curmão 233.12 (c. 142) (A1 cuyrmaão ), 319.25, 506.3; cormano 420.24, 746.2; cuyrmão 298.37 "seu primo - " (A1 curmaão ), 407.12; coyrmão 425.30, 427.42, 429.8,22; coyrmaão 753.28; curmãos 681.24 "assy eram - fillos de primos"; curmãa 319.23; curmaa 319.20; coyrmaa 176.7 "prima - do conde" (A1 curmãa ). La forma mod. gall. es curmán, fem. curmá (regionalmente también curmao, curmau y para el fem. curmán ), siendo disparatadas las formas coirmán y cuirmán de E. Rodríguez (la 1.ª también en Franco Grande y como ant. en Carré ). La forma lat. en el X: a. 947 "siue iermanos aut coniermanos uel subrinos" (Ferreiro II, Apénd. 128). De la forma gall. tengo otro ej. del XIV: Gal. Estoria "de cõmo achou Jacob a Rrachel, sua curmãa" (285.19). La form. port. es coirmão (fem. coirmã) desde el XIII: CSM 69.88 "a Virgen, d' Elisabet coirmãa"; a. 1297 "e frei Af. Rodr. meu coirmaão" (Portel p. LXXIX); Fernan Paez de Talamancos (943, 1336) "a huua abbadessa sa coyrmãa en que entendia" (lín. 2), (944, 1337) "preguntey por mha coyrmaa" (2); Cr. 1344 "que era sua prima coyrmaã" (III, 113), "huũ castello que tijnha hũu seu coyrmaao do alguazil do Cide" (fol. 236bV); Cr. Troyana "et era coyrmão de Achiles" (I, 352.10), "que eran anbos primos coyrmãos" (I, 209.16); Graal "uũ meu primo cõirmão de meu padre" (85a, 227), "eram todos cinco primos cõirmaãos" (134c, 399) (cfr. Magne Gloss. Graal 290-292); F. Lopes Cr. João I "era primo coirmaão del Rei... e assi eram primos coirmaãos filhos de duas irmaãs" (I, 394, 395); id. Cr. D. Pedro "seendo ella sobrinha del rrei nosso senhor filha de seu primo com-irmaão" (p. 212.79); Orto Esposo "cojrmãão", (186.16); Biblia "e disselhe como era seu primo coirmãao" (p. 52). De cuirmão tengo ejs. del XIV: Cr. 1344 "primo coyrmaão de dona Lambra... soube que seu cuirmaão A. S. lançara tam bem" (III, 113), "hũu mouro, seu cuyrmaão" (III, 204), "dona S. sua cuimãa... cuyrmãa, ora podees dizer o que vos praz. E ella disse cuirmaão, peçovos" (III, 308); a. 1348 "F. M. Serpe meu cuyrmao" (CDGH 150), id. " Diago G. de M. meu cuyrmao" (id. 304) (otro ej. de 1310 en Elucidário ); cfr. "ou dalguum seu parente des ssegundo cuyrmaão a ssuso... des segundo coyrmaão a suso" (PMH Leges I, 309). Existió en cast. cormano desde el XII al XVI (véase Corominas DCELC II, 906). |