como quer que
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'aunque, como quiera que ' , de como, quer y que. Formas: com̃o quer que 92-93, 112.29,36, 113.51,65, 114.91, 126.16, 158.35, 170.90, 172.20, 198.74, 207.7, 221.2, 264.12, 288.5, 357.6, 401.18, 425.23, 428.23, 506.12, 538.5, 548.33, 550.35,39, 575.21, 577.42, 585.20, 587.16-17, 588.24, 620.10, 622.6, 629.44, 635.12 (c. 433), 654.34, 656.44, 674-675, 686.25, 744.4, 799.9 (c. 544),3 (c. 545), 802.38, 803.89, 810.142, 813.218, 820.7, 825.12, 833.6, 859.17, 875.11, 881.5 (c. 622), 902.57; cfr. 876.19 "et - foy ou dos que y estauã ou doutros ouueo a saber"; como quer que 42.77, 73.19. Se usa mucho desde el s. XIII al XV: CSM 9.110 "como quer que seja", 39.15 "e como quer que o fogo queimasse / en redor da omagen quant' achasse", 127.42 "como quer que lle fosse esto de fazer mui greu", etc.; a. 1283 "que como quer que as outras cousas usase o terreyro" (Duro p. 158); Martin Anes Marinho (1154, 1621) "e como quer que uos end' eu al diga / nuncha m' a home vyu na pousada" (24); a. 1362 "que o non vendy ao dito arçidiago a cõmo quer que el tena carta porque lla eu vendy" (Salazar 119.8); Miragres "eles com̃o quer que pecasen quiserõ morrer porlo seu amor" (139); Graal "ca sabede sem falha que vos matarei, como quer que mo a vilania tenham" (I, 228); Nunes Contr. "como quer que depois vivesse per muytos anos" (RL XXVII, 22); Vita Chr. "como quer que alguũs digam" (20, 67d, 766); Soliloquio "como quer que sabemos que nõ he cousa mais çerta que a morte" (9.29); F. Lopes Cr. D. Pedro "como quer que o el rrei muito amasse" (p. 120.47), etc. Véase Elucidário s.v. como quer. |