culpa
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'culpa ' , cultismo del lat. CŬLPA (REW 2379). Formas: 64.13 "per - daquelles", 76.11 (c. 52) "sen - ", 84.33 "se por algũa nossa - caemos nos ena tua yra", 114.97 "por algũa - en que te eu iasco", 130.115, 132.41, 133.37, 148.35, 203.16, 204.30, 205.57, 252.28, 392.27, 416.17, 554.31, 583.5, 594.19, 621.36, 656.35, 677.12, 706.17,19 "asi ficauã elles por sen - ... deytar a - aos sobrinos", 741.44, 763.27 (c. 520), 775.16; cfr. 147.27 "en gram - iaredes", 624.33 "que uos metã en - quanto poderẽ cõ razõ"; 44.26 "nõ me deuedes a poer - ", 132.46 "esta - a ti a porrã". Desde el s. XIII (Machado, DELP1 716a, DELP2 736a, en el XIV): CSM 30.36 "se o nos non perdermos / per nossa culpa", 75.106 "e dissesse: mia culpa ca fui errada", 155.13 "as nossas culpas enmenda por nos mui ben", etc.; Pai Gomez Charinho (427, 841) "se por uossa culpa foy" (4); Roi Fernandiz de Santiago (490, 904) "nen ey hi culpa por que uos amey" (17); D. Denis (111, 528) "non me deuedes y culpa poer" (14), etc.; Cr. 1344 "ca nõ ham culpa os poboos do mal que faz o rey" (III, 422); Cr. Troyana "quero que a culpa et o posfaço ende seia meu" (I, 125.1); Corónica Iria "porque o santo obispo era sen culpa" (48), etc. Véase Morais. En cast. desde 1100 (Corominas DCELC IV, 979). |