defender
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'proteger, amparar, defenderse ' 'prohibir ' , del lat. DEFĔNDĔRE (REW 2517). La acepción mod. es la más corriente: defender 19.6, 87.8, 97.27 "xe me nõ podera - ", 129.84, 137.38, 162.12, 182.56, 211.6-7, 218.9, 221.21, 229.12, 263.16, 295.35, 307.4 "que se elles quiserõ -", 308.4, 357.13, 358.25 "se se poder - ", 361.26, 382.11 425.5, 442.5, 446.8, 526.15, 538.16, 589.37 "nẽ se llis podesse - ", 620.22 "con que se podessem - aa demanda", 624.34 "punade por uos - ", 656.50, 662.24, 681.6, 693.30 "que sse llj non podia - ", 703.5,5-6, 726.8 "nõ sse podia - dos gregos", 738.14 "por se - da caẽtura", 742.8 "que sse nõ poderiã - ", 757.11, 762.15 "como sse podessem - ", 767.41, 776.24, 789.8 "que sse nõ podiam - del rrey", 790.29, 799.16 "nẽ se llj podiã - ", 802.29 "sem sse - ", 822.11, 823.35, 825.79, 840.32, 846.18 "de sse - ", 856.12,16 (c. 590) "por se - ", 861.11, 867.17 "por se - ", 875.25 "que se nõ podiã os hũus bem - ", 875.112, 885.8, 891.31, defẽder 295.27, 364.9, deffender 19.10 "para sse - ", defenderse 31.17, defendersse 125.10, 157.13, 208.32, defenderme 128.76, defenderlo 172.10, 503.26, defenderuos 195.13 "de uos enparar et - ", defendela 361.15, defẽdela 823.20, defenderense 12.33, defende 822.10, defendia 120.18, 265.20, 691.23 "çercou a çidade de S. que se llj - muyto", 882.12, defendiasse 709.15, defendiã 660.14 "muy ben se - ", defendiãsse 782.36, 790.24, defendera 208.19, defendeu 102.46, 230.8, 486.28, 727.10, defẽdeu 4.40, defendeua 51.7, defendeuo 480.16, defendeuos 405.25, defendeusse 110.56, defenderõ 90.22-23, 719.10 "assi sse - ", defenderá 713.13, defenderedes 625.45, defenderia 509.7, defenderiã 425-426 "que llo nõ - aquelles dous omes", 525.20, 618.39 "que sse - cõ rrazõ", 720.40 "se os quisesse prender que se lle(s) - ", defenda 59.9, 446.6, defendas 100.35, defendades 196.41, defendã 620.17 "ou se mj - cõ razõ", defendesse 446.5, 531.6 "que sse - ", defendessem 618.41 "que sse - con rrazom", 628.27 "que se - ", 823.26, defendessẽ 247.68, defendesem 15.28 "se - ", defendendo 879.24 "estandose - asi", defendendosse 864.33-34, 878.11, defenduda 83.17-18, 805.4, defendudo 897.27-28, defendudos 654.24-25 "sempre fostes onrrados et guardados et - ". Es acepción corriente desde el s. XIII y conocida desde el s. XII: a. 1115 "ut me defendat et amparet ab omnibus meis inimicis" (Ferreiro III, Apénd. 105); a. 1257 "et disso que nõ quiria defender jur aleo" (23.2); a. 1274 "que uos deffenda senpre de P. Arias" (Sponer 155.7); a. 1282 "somos tiudos de vos defender e anparar" (Salazar 80.17); CSM 6.70 "seus servos defende", 28.1,3 "deffendeu C. dos mouros... todo logar mui ben pode sseer deffendudo", etc.; Miragres "et defendeuse en ela moi fortemẽte cõ os seus" (36); Cr. Troyana "gardar ou defender da força dos uossos braços" (I, 303.2); Gal. Estoria "quando lles lo el quisesse defender" (40.2), etc. La acepción 'prohibir ' aparece en: defendo 188.47, defendouos 617.12, defendera 417.26, defendeu 234.29, 781.6, 853.76, defendeulle 169.67, defendesse 763.25 (c. 519), defendendo 422.17, 628.20. Se documenta desde el XIII: CSM 14.23 "logo a levar cuidou / mas defendeullo San Pedro", 88.54 "que defend' ordin e lei", 146.45 "mais la madre lle defendeu / que non fosse per ren ala" etc.; D. Denis (187, 584) "pois que lh' eu defendi / que non fosse"; Miragres "et el vianos asi tristes, defendeonos que o nõ fosemos" (25); Fragm. Tristán "et defendeu a G. que nõ dissesse aquelas nouas a nĩhũu" (42); Cr. Troyana "defendeulle que nada nõ disese" (II, 243.8); Gal. Estoria "mays hũa cousa lles mãdou et defendeo" (46.37); a. 1458 "et que defendia que persona algua non fose ousado de os tomar" (Ferro2 p. 76); Biblia "e quiserao logo matar mas defendeuo el Rey" (p. 85); F. Lopes Cr. D. Pedro "porque a justiça assi como lei de Deus defende que nom fornigues" (p. 88.21). Esta acepción se ha perdido en gall., pero en port. se encuentra aún en algunas frases (véase un caso del XVI en Morais y, por ej., modernamente "os regulamentos defendem a caça em certa época do ano" ). Cfr. Corominas DCELC II, 117. |