doce
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'dulce' , del lat. DŬLCIS (REW 2792). Una vez: doces 816.63 " - com̃o mel". Desde el XIII (cfr. en 1100 "uxor sua nomen duze", en PMH Diplom. 561): CSM 4.50 "que foi mais doce ca mel", 85.55 "angeos que sempre cantan ant' el doçes sões"; R. S. Bento "seera... doce aos homees" (RBF V, 26); Gal. Estoria "et as outras agoas doçes de rrios et de fontes" (4.16); Cr. Troyana "tanto a agoa he mais doçe" (II, 128.19), "aquel som tã doçe" (II, 239.13); a. 1386 "em augua doçe ou ssalgada" (Desc. Portug. I, Suplem. 69); Aves "per paravoas doces" (p. 33.11); Imitação Cristo "a çela continoada se faz doçe" (p. 36.47); Soliloquio "Deus que es minha dulçura grande e meu doçe solaz" (4.11), etc. Véase Morais y Corominas DCELC II, 207-208 (en cast. desde las Glosas y Cid ). |