enfinta jnfinta Enfinta infinta
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'fingimiento, engaño' , del part. de ĬNFĬNGĔRE (*INFINCTUS por INFICTUS 'fingido' ). Formas: enfinta 40.25 "fezo - que fugia" (A1 jnfinta ), jnfinta 53.25 "nõno dezia el senõ cõ - ". Enfinta es sust. de los ss. XIII-XV: CSM 115.111 "sen enfinta"; D. Denis (164, 561) "vos que uos en vossos cantares meu / amigo chamades, creede ben / que non dou eu por tal enfinta ren... façades enfinta de mi" (3, 6); Johan Garcia de Guilhade (361, 778) "fez... seu cantar... sen enfinta" (3), (347, 745) "dizedes que faz enfinta / en cas del Rey de mha cinta" (2); Gonçal' Eanes do Vinhal (999, 1390) "se me mal non esteuesse / ou non fosse por enfinta" (8), etc.; Cr. 1344 "fez enfinta que fogia" (II, 438); Cr. Troyana "faziã enfinta que nõ sabiã que aquelo quiria demostrar" (II, 173.29); Graal "entam ergeu a espada e fez enfiinta (en el Gloss. Graal enfinta ) que o queria matar" (I, 88); Nunes Contr. "fazia enfinta aa gente" (RL XXVII, 33); Virgeu de Consolaçon "enfinta he cousa tal que os homẽes tomã e fazẽ mostrar... que he virtude e nõ o he" (p. 31). En los ss. XIV-XV infinta: Graal "que se fezesse algũa infinta que o queria amar que esto lhe seria a mal teudo" (I, 156); Cr. Troyana "quando o soube Vlixas fezo grandes jnfintas que nõ sabia nada de quanto ali iazia" (II, 217.10); Cr. 1344 "por se nom queixarem e os aver pera sy fazia tal infinta" (III, 212), "mas esto nõno dezia elle senõ con infynta e con maldade" (II, 452), Virgeu de Consolaçon "capitulo septimo da jnfinta" (p. 31); Aves "ca os galos fazẽ seu officio cõ verdade e estes cõ infinta e con falsidade" (p. 29); a. 1452 "et se fasian en elo moytas ynfintas et encoberta" (Ferro2 p. 149). En cast. ant. enfinta (PCG 373a44, 378b19, 681b36, etc.; Conq. Ultramar 526b6) e infinta (PCG, según Corominas DCELC; Zifar 325; D. Juan Manuel Conde Lucanor, ed. Knust, 245). |