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Dicionario de dicionarios do galego medieval

Corpus lexicográfico medieval da lingua galega


Está a procurar a palabra fugir como lema no Dicionario de dicionarios do galego medieval.9 Rows
- Número de acepcións atopadas: 8.
- Distribución por dicionarios: CANCIONEIRO DA AJUDA (1), CRÓNICA XERAL (1), CRÓNICA TROIANA (1), CRONOLOXÍA (1), CANTIGAS DE SANTA MARÍA (1), CANTIGAS DE ESCARNHO (1), HISTORIA TROIANA (1), MIRAGRES DE SANTIAGO (1).

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Carolina Michaëlis de Vasconcelos (1920): "Glossário do Cancioneiro da Ajuda", Revista Lusitana 23, pp. 1-95.
fugir
7846. Vid. fogir.

R. Lorenzo (1977): La traducción gallega de la Crónica General y de la Crónica de Castilla. Vol. II (Glosario). Ourense: Instituto de Estudios Orensanos Padre Feijóo.
fugir
fogir
fugir
fogir
'huir' , del lat. FŬGĔRE, ya desde el s. III cambiado en FŬGĪRE (la alternancia fo-/fu- es medieval y no es necesaria una base *FŪGĪRE, como quiere Machado, DELP1 1039a, DELP2 1092a). Formas: fugir 4.28,29, 8.41, 56.33, 57.51, 89.9, 94.44, 96.11, 102.71, 103.75, 108.85,99, 113.70,73, 135.11, 140.34, 143.27, 209.43,52, 238.28,32, 302.52, 400.19, 412.21, 424.17, 435.6, 436.15,20, 4173.11, 480.25, 497.9,11, 569.26, 626.14 "uoluisti as espadoas a - ", 662.12,14,21, 698.24, 712.26, 748.67, 150.20, 752.3,11, 802.19, 857.30, 859.14 (c. 593 y 504), 8167.17, 891.39, ffugir 808.70, fogir 428.10, 591.5, 592.36; fugia 40.25, fogia 386.23, fogiã 246.45; fugira 249.9, 253.67; fugiu 64.13, 96.15, 125.9,14, 234.38, 235.46, 248.33, 486.20, 498.25, 539.21, 708.15, fugio 21.38, 57.57, 91.6, 223.30, 710.18, fogiu 238.27,30, 247.2, 258.17, 440.24, fogio 181.32, 261.39, fugistes 235.58, fugirõ 8.40, 14.22, 32.24, 34.17, 40.29, 48.30, 61.25, 61.8, 87.17, 94.53, 113.53, 122.15, 129.89, 243.53, 295.33, 302.50, 464.9, 466.6 (c. 305), 476.13, 480.21, 785.28, fugirom 29.16, fogirõ 17.26, 100.27, 243.50, 256.36, 259.29, 364.11 (c. 218), 41311, 438.14, 534.26; fugirã (fut.) 111.19; fugeria 494.18; fugamos 136.13, 360.4; fugissem 750.35; fugir 108.95,98 "todo aquel que - ... aquel que - ", 136.13 "sse ella nõ - "; fugindo 56.33, 422.8, 480.19, 486.12, 497.7, 626.17,26, 639.12, 721.19, 750.27, 780.24, 860.6 (c. 595), 863.25, 864.17, fugĩdo 219.33, 249.9, 362.35, 498.2, fogindo 14.22, 219.23, 259.23, 365.13 (c. 220), 384.26, 386.20, 387.35, 390.44, 401.30, 408.15 (c. 257), 419.15, 422.17, 569.27, 557.14 (c. 384), 712.17, 748.75, 857.27, fogĩdo 383.17, 386.23, 422.4, 752.12; fugidos 802.30 "os outros - ". La forma fugir es la dominante desde el s. XIII y sigue siendo la mod. (grafía gall. fuxir ): cfr. ya en 1124 "de fugido de mauro brauo in toto loco a senior sua quinta" (PMH Leges 363); a. 1209 "qui fugir de bolta. Ningun ome que fugir de bolta ou de rabata" (id. 889); CSM 11.73 "con pavor fugia", 33.42 "fugir dos escarmentos", etc.; Afonso X (79, 496) "que con Medo fugiu da fronteyra" (28); Martin Soarez (B 174) "non fugisse" (25), etc.; Miragres "porque rreçearõ a morte et quiserõ fugir" (p. 108); Gal. Estoria "fugio ao Egyto" (139.5); Cr. Troyana "depoys que os troyãos uiron morto seu señor fugiron todos" (I, 103.15). En textos de los ss. XIII-XVI se encuentra la variante fogir (a ello ayuda la alternancia fuxo, foxes, foxe, fuximos, etc.): CSM 17.7 "de como fez o diabre fogir"; Airas Nunez (468, 885) "con gram medo de desonrra fogia" (2); Roi Fernandiz de Santiago (497, 910) "pero deuia lh' a fogir" (21); Miragres "fogeo a terra de Leom" (90), "et quiserõ fugir... porque fogiã morrerõ" (108); Cr. Troyana "escapar nẽ fogir" (II, 236.24); Gal. Estoria "et fogir sempre ao mal" (27.15); Corónica Iria "con gran temor fogeu dende" (p. 62); Oficios "de fogir aa cobiiça" (42.18); Soliloquio "fazeos fogir dante de ty" (15.4); F. Lopes Cr. D. Pedro "que lhe convehera de fogir com ellas" (p. 272.40), etc.; Sá de Miranda "e fogiu" (cfr. Gloss. Sá Mir. s.v.). Véase en Morais fugir. La misma alternancia existió en cast. ant. Es un disparate la grafía foxir de algunos diccionarios gallegos.

K. M. Parker (1958): Vocabulario de la Crónica Troyana. Salamanca: Universidad.
fogir
fugir
intr. intr. huir; to flee: por nihũa maneyra nõ llos podemos escapar nẽ fogir, II 236.24, I 215.13, I 103.15 (fugiron IPret. P6).

R. Lorenzo (1968): Sobre cronologia do vocabulário galego-português. Vigo: Galaxia.
{fugir
fogir}
.- FUGIR (1039a: XIII): 1124 "de fugido de mauro" (PMH Leges 363); 1209 "qui fugir de bolta. Ningun ome que fugir de bolta" (id. 889); Men Rodriguiz Tenoiro (1083, 1472) "sol nõ lhi pod' un passo fogir" (3).

W. Mettmann (1972): Cantigas de Santa María de Afonso X, o Sábio. Vol. IV (Glossário). Coimbra: Universidade.
fugir
fogir
intr v. i. {intr.}: 11.73 con pavor fugia; 14.9, 17.7 de como fez o diabre fogir; 33.42 por... fugir dos escarmentos; 45.82 todos ant'ela fugiron; 155.34 con seu pichel por agua foi; mais ela lle fugiu / dũa fonte.

M. Rodrigues Lapa (19702): Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses. Vigo: Galaxia ["Vocabulário galego-português", pp. 1-111].
fugir
IPres. : {Martin Soarez} seu mour' est' aqui / fugid' , e dizen que vó-lo avedes 297.2. || Formas verbais: IPres. P3 fuge 270.34; ICond. P5 fugiríades 76.17. V. fogir.

K. M. Parker (1977): Vocabulario clasificado de los folios gallegos de la Historia Troyana. Illinois: Applied Literature Press.
fugir
tr. tr. huir; to flee, escape: nõ lle queria eu fugir, mays uos pensade de fugir, 26.42.

M. C. Barreiro (1985): O léxico dos Miragres de Santiago. Memoria de licenciatura. Universidade de Santiago de Compostela.
fogir
fugir
v. .- v. " huir". Inf.:. FOGIR, 125.8 "et começarõ de fogir cõ grã medo"; 125.10 "Et as duas azes dos cristiãos quando virõ fogir a primeira, começarõ todos de fogir"; 127.7 "Et logo todo los mouros começarõ de fogir d' ũu cabo et do outro". FUGIR, 95.2 "et Calrro[s] quando o vio começou a fugir"; 108.9 "et forõ mortos os cristiaãos porque rreçearõ a morte et quiserõ fugir"; 141.15; 195.6. IPret. P3: FOGIO, 98.3 "Et Aigulãdo cõ medo desque foy noyte fogio por lo rrio"; 127.8 "et Almoçor rrei de Cordoua fogio cõ dous mĩll et acolleuse aa vila"; 142.8 " Belnĩgando [...] cõ outros mouros, fogio d' y et foyse". FOGEU, 90.14 "Et quando Aygolãdo o soubo, fogeu a terra de Leom". P6: FOGIRÕ, 29.8 "quiserõ tomar aqueles que esto fezerã et eles fogirõ"; 89.9 "asi que hũus matarõ et os outros fogirõ"; 95.7; 96.1; 98.1; 114.3; 199.13; 204.8. IImperf. P3: FOGIA, 15.15 "et cõ a rrauea fogia com̃o sandia por los lugares despobrados". P6: FOGIÃ, 108.11 "et asi com̃o aqueles porque fogiã morrerõ". IPlusc. P6: FOGIRÃ, 115.5 " Almoçor rrey de Cordoua, que jazia cõ outros moytos mouros que fogirã da lide ascondudos ẽno mõte, sayo a eles". IFut. P6: FUGIRAN, 83.7 "Et quando eles virẽ caer a chaue asconderse am so a terra quanto aver ouverẽ et fugiran". SPres. P4: FUJAMOS, 150.5 "Pois que asi he fujamos d' esta terra et vaamosnos". SImperf. P3: FOGISE, 126.12 "Et aviã ontre si de custume, que nĩhũu nõ fogise en quanto o visen andar alçado". Gerund. {Xer.}: FOGINDO, 142.3 "et foyse apos Marsil que ya fogindo"; 211.11 "et mĩgoulle a jente, et fogindo, prenderõno et trouxerõno ante o cõde"; 219.11 "Et do que lles derõ viuerõ eles grãde tenpo ẽno Egipto, quando ela andaua fogindo".




Seminario de Lingüística Informática - Grupo TALG / Instituto da Lingua Galega, 2006-2022
O Dicionario de dicionarios do galego medieval é obra de Ernesto González Seoane (coord.), María Álvarez de la Granja e Ana Isabel Boullón Agrelo
Procesamento informático e versión para web: Xavier Gómez Guinovart

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