fugir fogir fugir fogir
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'huir' , del lat. FŬGĔRE, ya desde el s. III cambiado en FŬGĪRE (la alternancia fo-/fu- es medieval y no es necesaria una base *FŪGĪRE, como quiere Machado, DELP1 1039a, DELP2 1092a). Formas: fugir 4.28,29, 8.41, 56.33, 57.51, 89.9, 94.44, 96.11, 102.71, 103.75, 108.85,99, 113.70,73, 135.11, 140.34, 143.27, 209.43,52, 238.28,32, 302.52, 400.19, 412.21, 424.17, 435.6, 436.15,20, 4173.11, 480.25, 497.9,11, 569.26, 626.14 "uoluisti as espadoas a - ", 662.12,14,21, 698.24, 712.26, 748.67, 150.20, 752.3,11, 802.19, 857.30, 859.14 (c. 593 y 504), 8167.17, 891.39, ffugir 808.70, fogir 428.10, 591.5, 592.36; fugia 40.25, fogia 386.23, fogiã 246.45; fugira 249.9, 253.67; fugiu 64.13, 96.15, 125.9,14, 234.38, 235.46, 248.33, 486.20, 498.25, 539.21, 708.15, fugio 21.38, 57.57, 91.6, 223.30, 710.18, fogiu 238.27,30, 247.2, 258.17, 440.24, fogio 181.32, 261.39, fugistes 235.58, fugirõ 8.40, 14.22, 32.24, 34.17, 40.29, 48.30, 61.25, 61.8, 87.17, 94.53, 113.53, 122.15, 129.89, 243.53, 295.33, 302.50, 464.9, 466.6 (c. 305), 476.13, 480.21, 785.28, fugirom 29.16, fogirõ 17.26, 100.27, 243.50, 256.36, 259.29, 364.11 (c. 218), 41311, 438.14, 534.26; fugirã (fut.) 111.19; fugeria 494.18; fugamos 136.13, 360.4; fugissem 750.35; fugir 108.95,98 "todo aquel que - ... aquel que - ", 136.13 "sse ella nõ - "; fugindo 56.33, 422.8, 480.19, 486.12, 497.7, 626.17,26, 639.12, 721.19, 750.27, 780.24, 860.6 (c. 595), 863.25, 864.17, fugĩdo 219.33, 249.9, 362.35, 498.2, fogindo 14.22, 219.23, 259.23, 365.13 (c. 220), 384.26, 386.20, 387.35, 390.44, 401.30, 408.15 (c. 257), 419.15, 422.17, 569.27, 557.14 (c. 384), 712.17, 748.75, 857.27, fogĩdo 383.17, 386.23, 422.4, 752.12; fugidos 802.30 "os outros - ". La forma fugir es la dominante desde el s. XIII y sigue siendo la mod. (grafía gall. fuxir ): cfr. ya en 1124 "de fugido de mauro brauo in toto loco a senior sua quinta" (PMH Leges 363); a. 1209 "qui fugir de bolta. Ningun ome que fugir de bolta ou de rabata" (id. 889); CSM 11.73 "con pavor fugia", 33.42 "fugir dos escarmentos", etc.; Afonso X (79, 496) "que con Medo fugiu da fronteyra" (28); Martin Soarez (B 174) "non fugisse" (25), etc.; Miragres "porque rreçearõ a morte et quiserõ fugir" (p. 108); Gal. Estoria "fugio ao Egyto" (139.5); Cr. Troyana "depoys que os troyãos uiron morto seu señor fugiron todos" (I, 103.15). En textos de los ss. XIII-XVI se encuentra la variante fogir (a ello ayuda la alternancia fuxo, foxes, foxe, fuximos, etc.): CSM 17.7 "de como fez o diabre fogir"; Airas Nunez (468, 885) "con gram medo de desonrra fogia" (2); Roi Fernandiz de Santiago (497, 910) "pero deuia lh' a fogir" (21); Miragres "fogeo a terra de Leom" (90), "et quiserõ fugir... porque fogiã morrerõ" (108); Cr. Troyana "escapar nẽ fogir" (II, 236.24); Gal. Estoria "et fogir sempre ao mal" (27.15); Corónica Iria "con gran temor fogeu dende" (p. 62); Oficios "de fogir aa cobiiça" (42.18); Soliloquio "fazeos fogir dante de ty" (15.4); F. Lopes Cr. D. Pedro "que lhe convehera de fogir com ellas" (p. 272.40), etc.; Sá de Miranda "e fogiu" (cfr. Gloss. Sá Mir. s.v.). Véase en Morais fugir. La misma alternancia existió en cast. ant. Es un disparate la grafía foxir de algunos diccionarios gallegos. |