guardar gardar gardar guardar goardar
| |
'guardar, proteger, cuidar, guardarse, protegerse, cuidarse, preocuparse, evitar, abstenerse, librarse de' , del germ. *WARDÔN, que pasó ya al lat. vulg. (REW 9502). Formas: guardar 107.82, 148.38, 164.22,32, 203.12, 240.46, 244.55, 249.5, 252.38, 282.11, 313.24, 323.14, 332.28, 341.61,62, 388.12 (c. 239), 390.44, 393.10, 470.13, 488.17, 510.20, 518.22,24-25 "et - as torres... por sse - mellor", 536.5 "por sse - das seetas", 543.10, 549.14, 600.15, 633.17, 638.13 "per u sse aujã a - ", 644.17, 692.36, 703.38, 705.16-17,24, 707.24, 709.17, 714.34, 731.17, 743.21, 748.71, 754.13, 811.181,183 "en - mellor vossa oste... que se possa - ", 813.233, 850.6 "nẽ se podessem - de seu dano", 851.3, 853.65, 858.3 (c. 593), 861.5 (c. 597), 863.4, 874.15 (c. 612) "et en se - ", 878.1,3,6, 879.2 (c. 617), 881.2 (c. 621), 885.8 (c. 628), 895.64, gardar 38.14, 42.98, 65.7 (c. 44), 101.30, 247.20, 261.30-31, 533.8 (c. 365), 682.18, guardalo 242.13, 364.14, 388.15, 504.34, 506.6 (c. 340), gardalla 89.13; guarda 811.181 "en guardar mellor vossa oste de quanto sse - ", guardã 231.28; guardaua 383.16, 391.6, 504.6,7 (c. 338), 614.11, 701.55, 737.43, 760.22, 806.17 "nẽ se - por medo que ouuesse", gardaua 28.24 "nẽ se - nẽ cataua de tal coussa", guardauao 448.7 (c. 292), 760.14, 764.3, guardauase 502.7 (c. 337), 521.26, guardauã 173.36, 302.49 "nẽ se - del que desta guisa os cometeria", 313.25, 362.35, 376.22, 504.36, 506.4 (c. 340), 533.8 (c. 365), 534.17, 545.20 "os que sse - de comer", 583.23, 661.26,29, 710.24, 780.25,26, gardauã 64.13, 533.12 (c. 365), 682.10, guardauano 583.7, guardauãsse 774.16; guardara 683.37; guardeyuos 361.16, guardou 606.52, 692.37-38, 708.28, 797.30, gardou 817.71, guardousse 144.14, gardoa 681.8, guardamos 371.19 "nõ nos - de Afonso... et oyo todo", guardarõ 390.45, 461.14 (2 v.),15, gardarõ 89.12, 90.17, guardarõnas 295.32, 669.17, guardarõno 254.80, 285.10, gardaronse 89.14; guardarey 456.28, guardaruos ey 547.33, 604.26, guardaruolos a 135.27, guardaremos 587.27, guardaredes 658.40-41, guardarnola edes 587.22; guardaria 628.29, 632.11,12; guarda 680.22 "et - os teus altares", guardate 677.13, guardade 616.8-9, 707.33, gardade 291.58, guardadea 187.8, 675.51-52, guardademe 724.18, guardadeuos 385.11; guarde 201.73, 817.84, garde 59.7,9, guardedes 148.44,46, gardem 41.72; guardasse 204.40-41 "que sse - do touro", 230.22, 231.26 "com̃o sse - daquel mal", 298.40, 489.4, 500.21, 633.14, 761.44, 825.12, 894.53, guardase 186.90, 325.9, 726.19, gardasse 384.1 "que se - de Velido", gardase 7.9, guardassem 183.27 "por tal que sse nõ - del", 584.44, 618.31, 635.18, 699.16, 743.20, 776.21, 875.19-20 "por muyto que se - ", guardassẽ 242.8, 246-247, 416.4, 506.7 (c. 340), 881.13 (c. 621), gardassem 49.55, gardassẽ 170.99, 416.3, gardasem 18.30, guardasem 396.13; guardando 28.32-33 "nõ sse - ... ena pressa do reçebemento", 158.27 "nẽ sse - da trayçõ", 584.37-38, 613.19, 616.8, guardãdo 289.10 "nõ sse - nẽ parãdo mentes", gardando 587.19 "eles nõ se - ouyo Monyo G.", gardandoo 90.28; guardada 129.92 y 700.30 "bem - ", 892.68 "que uerdade et lealdade deuese seer - ", garda(n)d(o)a 682.9 "que a tijnã aly - ", guardadas 307.20 "fossem - ", 560.30-31 "que uaã - et onrradas", guardado 130.6-7 "era muy bem - " (id. 453.5, 475.2, 514.24), 426.8 "que terria o castello para sy - ", 459.18 "fosse rreçebudo et - " (id. 761.54), 694.38 "leixou o castelo muy bem - ", 763.20 "que nõ andaua - com̃o deuia", 778.11 "sodes agora - ", 851.10 (c. 585) "et seer - ", gardado 461.1 "foy - ", guardados 430.10 y 522.6 "os tijna muy bem - ", 654.24 "sempre fostes onrrados et - ", 744.34 "tijnã todos os passos - ". La forma gall. es gardar, que aparece también en textos ports. hasta el s. XV: a. 1208 "uadant gardare suos ganatos" (PMH Leges 538); a. 1254 o 1255 "proad se ut melius gardent uias et portus" (id. 254); a. 1268 "d' enparar et de gardar quanto... an" (Sponer 122.16); Miragres "para que te gardei... et a outra meatade gardou" (p. 42); Graal "com el polo gardarem" (159d, 478); Vita Chr. "ataa este tempo nos gardou" (1, 7B, a, 65); Frades Menores "tu nom gardastes as cousas" (I, 65); Corónica Iria "et os que a gardaren ajan paz" (p. 72); a. 1447 "gardando serviço de noso señor el rey" (Ferro2 p. 48); a. 1458 "Deus que o quyso gardar" (id. 338); a. 1467 "e gardou as chaues" (id. 377). La forma port. es guardar desde el s. XIII: a. 1214 "a tercia dezima fazer guardar en mia reposte" (Test. Afonso II, 260); CSM 4.1 "como Santa Maria guardou ao fillo do judeu que non ardesse", etc. Véase Morais s.v. guardar, E. Rodríguez s.v. gardar, Cunha Codax 120-123, Nunes Amor y Amigo s.v., C. Michaëlis Gloss. CA p. 43, Magne Demanda Graal III, s.v., Mettmann Gloss. CSM 158 y Machado DELP1 1137b-1138a, DELP2 1180-1181. Cfr. la forma goardar en 1451 "que goardase ao conçello suas liberdades" (Ferro2 p. 55); a. 1494 "de o conprir et goardar" (Sponer 182.26). Es un vulgarismo, formado ya sobre la forma cast. guardar. Véase AGUARDAR, verbo con el que alterna en el texto. En cast. desde el Cid. |