gloria grolia groria
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'gloria' , del lat. GLŌRĬA: 7.19 "a - de Deus", 158.40 (ms. jgleia ), 823.37 "iremos aa - do pareyso", 896.29 "ena - do seu santo rreyno". Desde el s. XIII o XIV: Fuero Real "e gallardõ de gloria" (29.68); R. S. Bento "sejã ditos tres salmos senlheyros e nõ so hũa gloria" (RBF V, 35); Cr. 1344 "peçote por mercee que recebas minha alma et a leues pera tua gloria" (fol. 317bR); Miragres "auerã por ende a gloria do Parayso" (91); Gal. Estoria "et Pareyso tanto quer dizer cõmo lugar que esta açerqua da gloria" (6.8); Aves "e da gloria que atendẽ" (p. 28.5); Soliloquio "ex aqui a gloria per que me glorio... vida e toda gloria da minha alma" (19.10,14), etc. Véase en Morais glória. En los ss. XIV-XV se conoce grolia: Nunes Contr. "aaquel que en honrra he e en senhorio e grolia", "pera dar grolia" (RL XXVII, 43); Frades Menores "onde louvarom bem por oito dias a sua virtude e grolia por aquell tamanho milagre" (I, 365). Según Figueiredo la usó Rodrigues Lobo. Otra forma medieval es groria: Duarte de Brito "meu pesar e minha groria" (Leite T. Arc. 91.15); João de Meneses "poys vejo que em morrer / leuaes groria non pequena" (Crest. Arc. 463); cfr. Luis Anriques "se perdes a grorea" (id. 470); Francisco de Sousa "começey-lh' a preguntar / que fora daquela grorea" (Textos Port. Med. 251.7). Se cita en los diccionarios galls. como forma pop. En cast. desde el XIII. |