perigoo perijgo peligro perigoo periigo perigo periglo perigro peligro
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'peligro' del lat. PĔRĪCŬLUM (REW 6414). Formas: perigoo 134.4, 236.70,74, 242-243, 243.33, 261.31 (A1 peligro ), 267.42, 268.5, 278.35, 320.18, 352.14, 358.7, 378.35, 421.14, 462.24, 651.18, 687.40-41, 712.26, 735.12, 759.29, 800.20, 824.70, 825.78,79, 839.19, 842.32, 846.9, 849.5,6 (c. 583), 850.5 (c. 584), 852.42, 869.13, 872.41 "quantos y yã era a muy gran - d' alcoradas", 880.6 (c. 620), perijgo 211.9 (A1 perijgõo ), peligro 833.3, 834.34, perigoos 885.4, peligros 457.11 "metendosse a muy grandes - ". La forma perigoo en los ss. XIII-XV: CSM 267.1 "livrou un mercador do perigoo das ondas", 313.36 "todos en perigoo eran"; R. S. Bento "o mal do qual perigoo" (RBF V, 40); Cr. 1344 "guardar dos perigoos e cajoões deste mundo" (III, 47); Miragres "seus perigoos da alma" (p. 17) (también ps. 42, 185, 187); Cr. Troyana "et en tal perigoo" (I, 265.19); Graal "que te pode de todo perigoo livrar" (II, 249; en Gloss. Graal, el texto perigo ); Nunes Contr. "me livrou de perigoo deste mundo" (RL XXVII, 59); Frades Menores "livrados de aquelle perigoo" (I, 305); D. Eduarte Ensinança "de muytos perigoos" (7.2); Oficios "com receo de perigoo" (49.18); D. Eduarte Leal Cons. "mudanças de tempo, perigoos, perdas" (Nunes Florilégio 108); a. 1455 "males mortes perigoos sen razoes" (Ferro2 p. 302). Cfr. Aves "algũũ perigoo... daquel perigoo" (p. 31.7,8-9), "quantos periigoos e quantas mortes lhis podẽ ende nacer" (p. 22.10); también Cativo Monge "de leixar os perijgoos ujdados" (BF I, 145.188). De aquí se formó una grafía periigo ultracorrecta: Graal "em este periigo" (II, 168; en Gloss. Graal, pero el texto perigo ); Soliloquio "muytos periigos" (29.30), "grãdes periigos... outro periigo" (42.10,12), etc.; Orto Esposo "periigo" (9.1, 79.25, 112.6); Oficios "a que periigos devemos seer mais aparelhados" (50 cap.), "a periigo de morte" (124.1); F. Lopes Cr. D. Pedro "os periigos que lhe avĩir podiam" (p. 120.27); Imitação Cristo "vee de quanto periigo te poderas livrar" (p. 43.49), etc. La grafía mod. perigo está desde el XIII: CSM 235.103 "no perigo temporal"; Miragres "liurame deste perigo" (p. 212). Más ejs. en Morais y E. Rodríguez ). De la base PĔRĪCLUM tenemos periglo en CSM 148.3,9,14,19,24,29, "de mui grandes periglos"; perigro en CSM 148.34,39,44 "de mui grandes perigros"; Frades Menores "outro mayor perigro" (II, 82). De aquí peligro: Cr. Troyana "et moytos peligros" (I, 184.23); Gal. Estoria "dos outros peligros" (38.19); Miragres "liurou moytos de grãdes peligros" (p. 17); Frades Menores "quamdo em tam gramde peligro lhes negavam o ospedamento" (I, 41); a. 1448 "mays sen peligro" (Ferro2 p. 143); cfr. a. 1211 "a que acaeçe prigoo no mar... aaqueles que acaeçer prijgóó no mar" (Desc. Portug. I, 2); Esopo "com temor e prijguo de morte" (Crest. Arc. 76). En los diccionarios galls. se cita perigo, pero popularmente la forma conocida es peligro (a Cuveiro se le ocurrió presentar perigro ). Cfr. Corominas DCELC III, 718-719. |