porta
| sing. |
' puerta' , del lat. PŎRTA (REW 6671). Formas: porta 129.84,92, 131.22, 151.47, 152.48,49,55 (2 v.), 164.26, 167.17 "os pobres que comẽ aa - de meu padre", 211.4,5,15,18, 248.21, 255.22,31, 273.49, 289.27, 331.45,46, 376.26, 383.16 (2 v.),8, 408.4, 422.22, 425.5, 503.31, 511.21, 517.8,9 (c. 350), 526.8,9, 528.2, 534.21,22, 536.6,7,9, 544.7,12 (c. 375), 548.22, 551.4, 567.6, 569.7, 583.9,25,26 (2 v.), 587.3, 607.8, 661.24, 663.15, 669.21, 698.20,25, 713.3, 721.20,21, 727.30,33,34, 789.13, 790.25, 808.63,64,66, 824.71, 869.3, 870.38, 876.32, 887.26, portas 144.11 "ata as - de Burgos", 204.34, 209.53, 211.14, 228.17, 245.36, 247.20, 257.8, 273.45, 274.90, 289.26, 323.14, 326.44, 398.6, 419.12,15, 504.34,37,7 (c. 338), 508.13, 511.20, 518.22, 526.17, 540.8, 657.3, 663.15, 664.28, 727.25 "leixousse caer trauesso en meyo das - do castelo" (sing. ), 784.5, 802.24,26, 828.35, 834.46, 838.20, 843.10, 845.15 (c. 577), 847.19, 857.32, 866.19, 869.9 (c. 608), 876.28,34, 887.26 "quando a meterõ ena vila nõ pode caber pela porta et ouuerõ a tirar as - ". Normal desde el XIII: CSM 11.29 "e log' as portas abria, por ir a fazer / o desguisado", 42.15 "e poserona na porta da praça sso o portal"; Pedr' Amigo de Sevilha (1194, 1660) "per portas alhẽas" (24); a. 1279 "daquel agro de Sobrado que jaz áá porta de Johã J." (Salazar 76.3); Gal. Estoria "çarrou moy bem sua porta" (31.6); Cr. Troyana "os fezeron entrar por força por meo das portas" (I, 349.19), etc. Ejs. en Morais y E. Rodríguez; en cast. desde el Cid. |