R. Lorenzo (1977): La traducción gallega de la Crónica General y de la Crónica de Castilla. Vol. II (Glosario). Ourense: Instituto de Estudios Orensanos Padre Feijóo. |
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presa pressa
| part. |
' prisa' ' apuro, aprieto, trance apurado' ' tropel, multitud, lo más apiñado de los combatientes' , de PRĔSSA, part. de PRĔMĔRE (cfr. Corominas DCELC III, 887). Formas: presa 6.5 "et les acorese en aquela - en que erã", 12.30 "nõ poderõ ante a - das armas et do que les faziã", 194.76 "que ouuerõ ẽna gram - os mouros a matar", 195.78 "yansse seyndo d' ontre a gram - ", 395.6 "se sabiã que - era aquella por que A. se queria yr" (id. 744.4, 750.20), 741.25 "tã grande era a - que llis meterõ", 749.8,9 "estaua en muy grã - ... por - que llj derõ", 790.26 "aly foy muy grande a - que lles derõ", 802.25 "tã grande era a - da entrada", pressa 99.10 "tã grãde era a - de lidar et tã de curaçõ no aujã", 102.57 "et fforõ en grã - os castellãos" (id. 427.33, 474.26), 113.58 "meteusse pela mayor - dos mouros", 145.17 "tamana era a - de lidar et tã fortes golpes", 195.6 "acorrer ca moyto nos teẽ os mouros en gram - ademays", 197.53 "forõnos sacar d' ontre a - ", 302.52 "en tã grã - se vio que ouuo a fugir desnuo" (id. 332.30), 426.22 "aa syna et foya meter ẽna mayor - dos mouros", 427.31 "et tã grã - lles derõ que... matarõ" (id. 512.3, 752.25), 591.2 "estando en esta - " (id. 639.3, 749.1, 752.26, 870.26), 803.79 "cõ aquel se meteu na - et começou a ferir", 863.37 "en quanto sse ena - detĩjnã", 874.12 (c. 612) "os hũus a conbater et a llis dar - ", 28.33 "nõ sse guardando... ena - do reçebemento", 40.24 "mandou armar toda sua cauallaria a gram - " (' prisa' en 42.84, 156.12, 178.65, 273.63, 387.27, 391.8, 422.15, 503.28,29, 556.7, 584.28,32, 597.24, 662.25, 808.62, 811.163, 849.14, 861.16, 863.25, 868.11, 870.36, 872.42, 891.16). Se documenta desde el s. XIII: CSM 31.70 "pos ele a mui gran pressa vẽera"; Cr. 1344 "nõ se guardando... na pressa do recebimẽto" (II, 426), "o conde se vyo em aquella ora em tam grande pressa e assy desemparado" (III, 61); Miragres "et a grã presa enviou a todolos seus" (p. 99); Cr. Troyana "caualgaron... a gran pressa" (I, 174.4), "seruia moy ben a sseu señor quando o uija en grandes pressas" (I, 159.2), "porla pressa non podia caualgar" (I, 101.18 ' multitud' ), "sse dauan... tan grandes feridas a mantenent et a tan gran pressa" (I, 191.26), "con a pressa da caentura" (I, 125.8); Gal. Estoria "et foromse pera a tenda apressa" (50.6); "estando em tal dulda et em tal pressa" (24.17); Soliloquio "ca ella mata hũus cõ febres outros cõ pressa de doores" (9.22); F. Lopes Cr. D. Pedro "sobreveherom... a gram pressa" (117.53), etc. Estas acepciones citadas llegan hasta el XVI (ejs. en Morais y Gloss. Sá Mir.; es también acepción del cast. hasta el XVI: cfr. Corominas). En gall. mod. junto a presa se oye el cast. prisa. |
presa pressa
| part. |
' presa, botín, cosa apresada' , del lat. PRENSA (part. de PRĒNDĔRE ), por PREHENSA. Formas: presa 142.22 "tragiam tã gram - de catiuos et de gaandos", 143.27,29, 216.11 (c. 127), 310.43,44,46,47, 322.2,7,10,11, 417.6, 434.14,15, 435.32,35, 475.11 (c. 313), 674.1,18,19,21,26, 675.30,39,42,45,57,59, 798.2,20, pressa 15.29 "leuarõ ende muy grande - ", 17.27, 64.11, 66.16,26, 444.33, 799.10 ("polo apressuramento da - que os apressuraua muyto" ),15 (¿ botín?), 801.36. También, por ej., en Cr. Troyana "assy cõmo o leon que puña en leuar sua presa quando a mata" (I, 212.6); Miragres "et porque me ameaças que me tolleras a mĩa presa?" (p. 185). Otros ejs. y acepciones en Morais y E. Rodríguez. En cast. desde el XIV (Arcipreste de Hita 1470b; también F. Teruel 581.2; para Corominas DCELC III, 875a tomado del cat. presa < PRAEDA ). |
preso presso presa
| sust. |
' preso, prisionero, prendido, sitiado, tomado' , como sust. o part. de prender deriva de PRENSUS, por PRĔHĒNSUS. Formas: preso 91.33 "digoche tãto que seeras duas vezes - ", 130.118 "que o conde era - " (id. 131.15,32, 140.6, 150.3, 274.75, 366.7, 367.3), 139.32 "foy logo - " (id. 230.25, 324.17, 340.28, 362.31, 364.13, 366.5,10, 436.20, 437.24, 444.24, 509.15, 567.18, 691.12, 698.24, 710.17, 718.22, 721.22, 771.38, 775.6, 833.23), 148.49,53 "que nõ seia - ou maltreyto... morto ou - ", 150.2 "hu o tijna - ", 199.12 "du iazia - ", 213.14, 219.20, 230.16 "leuarõno - os mouros", 240.40, 274.82, 294.39, 354.27 "morto ou - fora", 362.38, 363.3, 366.11, 367.24, 380.16, 424.15 (c. 272), 441.4, 496.19,35, 498.7, 504.4 (c. 339), 506.4 (c. 341), 509.10, 510.8, 522.3 (c. 355), 570.8 "fora - ante dia", 628.36, 682.27, 683.32 "veño... - en esta corda", 711.2 (c. 487), 719.25, 721.23, 722.2 "quando ouue - el rrey", 743.32 "foy - o Feral", 864.4 "que o aujã ia morto ou - ", 882.11, 200.19 "seu - ", presso 25.6 "leuouo - ", 29.47 "trouxeo - ", 35.20 "que iazia - " (id. 36.28, 465.30), 44.27 "me teendes meu padre - ", 92.40 "ca tẽem que eras - ", 96.11 "Ab. ffoy - ", 533.4 (c. 365) "que llo dese - ", presos 440.29, 499.12 y 721.11 "os - ", 533.11-12 (c. 365) "os outros - ", 41.54 "teno aqui - O. G. et o conde", 72.22 "forõ y - dous bispos" (id. 130.113, 412.22, 498.2, 712.11, 775.4, 879.27), 87.18 "leuarõ... muytos mouros - ", 113.59 "ca os ouuerã mortos ou - " (id. 286.27), 121.8 (c. 79) "et muytos - ", 143.29, 162.19 "catiuos et - ", 239.7, 310.47,53, 412.25, 443.11 (c. 286), 526.21, 554.25, 623.30 "ata que os tome - pelas gargantas", 768.15, 807.34 "tĩjnaos - a forteleza do sono", 855.11 (c. 589) "ontre mortos et - ", 862.10 (c. 598), 882.12,4 (c. 623) "pesou de que o passo ouuerõ preso et se - virõ... se virõ asi - de todos cabos" (' sitiados' ), pressos 103.82 "que tĩjna - ", presa 211.13 "et foy - a çidade", 245.37, 821.11 (c. 553) "depoys que Cord. ouue - ", 863.35 "a hũa zaura foy logo - ". Se documenta desde el s. XIII (para la acepción ' tomar' véase PRENDER ): a. 1188-1230 "este es meo preso" (PMH Leges 774); "iste est meus preso per meu auer" (id. 819); CSM 28.61 "que presos foran", 106.3,13 "prijon forte nen dultosa / non pod' os presos tẽer... dous presos"; Martin Soarez (977, 1369) "en hun carcer atal / hu muytos presos iouueron assaz / e nunca hi tam forte preso iaz" (19-20); Miragres "et por esto aquel home foi preso et ferido" (p. 33), "o que he preso que pode fazer" (p. 39); Cr. Troyana "os que leuauan os presos" (I, 142.23); Virgeu de Consolaçon "os ladrões quando son presos" (p. 94); Corónica Iria "et lle prendeu dous fillos por lo cual esteveron presos gran tenpo" (p. 45), etc. Pueden verse otras acepciones en Morais y E. Rodríguez s.v. preso. |