rua
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' calle' , del lat. RŪGA (tal vez galicismo. Cfr. Aebischer Ruga; REW 7426). Formas: rrua 272.41 "en meyo da - ", 273.63,65, ruas 889.27 "cales et - ". Desde el s. XII: a. 1149 "domum quam modo feci in illa Rua noua... faciat aliam domum de Rua noua" (Ferreiro IV, Apénd. p. 51); a. 1220 "in Rua de Amaranti" (PMH Inquis. 250b); a. 1231 "siquis arma saccauerit in rua per iram" (PMH Leges 622); a. 1257 "in oriente rua" (Portel p. 61); a. 1259 "in trabessia a rua" (id. 62); a. 1258 "in trabessia rua publica" (id. 63); a. 1267 "ad oriente Rua publica... in oucidente Rua" (Port. meridional, 245, 249); D. Denis (B 1535) "ca moran ben cento naquela rua" (11), (B 1537) "andando pela rua" (16); Johan Garcia de Guilhade (1109, 1499) "e non moredes muyto na rua" (15); a. 1364 "que iaz na Rua direita" (Machado Voc. XIV 247); Cr. Troyana "caualgou porlas rruas et seya da çidade" (I, 350.29); Gal. Estoria "tam ancha era a rrua" (162.7); a. 1395 "ena rua Escura" (Duro p. 225); a. 1454 "primeiramente Rua do Vylar... da Rua do Vylar... e Rua Escura... rua da Coredoyra" (Ferro2 p. 58, 59; también 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 89, 174, 175, 176, 460, 461, 462), etc. Es palabra normal del port. (cfr. Morais ) y no sé hasta qué punto gall. (se emplea, ciertamente, aplicada a determinadas calles que conservan sabor medieval, pero en el pueblo ha penetrado el cast.). Se usó en cast., quedando anticuada desde el XIV (cfr. Corominas DCELC I, 287). |