suzia çujo suçio çusio çujo
| |
' sucia' , del lat. SŪCĬDUS ' jugoso, húmedo' (cfr. Corominas DCELC IV, 295b-296a; Nascentes p. 746). Una vez: suzias 223.25 "os outros lugares que Alm. deribara et ensuzara cõnas - custumes da sua ley" (A1 "os suzios custumes" ), cfr. 217.15-16 "polo pecado do atreuemento et das suzidades que el fazia ẽna jgleia de Sanctiago caeu en el hũa das mays suzi(d)a(de)s enfermidades que poderia seer". La misma forma en Miragres "ay espada moy fremosa que nũca foy suzia nẽ ferrugeẽta, mais sempre foy fremosa et clara" (p. 142), "os demoes que son spiritus maaos et suçios" (p. 57); Frades Menores "pera que tẽes asy suzia esta cozinha" (I, 148), "fora atormentada dos espritos suzios" (I, 340). Sucio es forma que se oye en gall. En port. se creó una forma medieval çujo, que habrá surgido por metátesis: *suçio > çusio > çujo (Leite Notas philológicas, 421; Leite Opúsc. I, 566), aunque no es explicación muy convincente. Está en la Cr. 1344 "e os outros logares que Almançor derribara e emçujara cõ seus çujos custumes e da çuja ley em que nõ ha nem huũ proveito" (III, 192), "et o logar era çujo assaz" (fol. 251aR); Contempl. S. Bernardo "aquell lugar he lugar çujo" (BF VI, 125); Virgeu de Consolaçon (I, 530, 535); Oficios "a qual he mais torpe e cuja (sic) razom que todallas outras" (106.6); F. Lopes Cr. D. Pedro "aquella çuja prea" (112.41); Soliloquio "de semẽte çuja... massa corrupta e çuja" (58.18,26), "cousa çuja... nos todos somos çujos" (58.20,24); Orto Esposo "çuyo" (44.27, 48.14). Ejs. de sujo en Morais. En cast. desde el Cid. |