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Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval

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Número de contextos atopados: 23

1295 TC 1/ 88 Et nõ deuemos a reçear de peytar nẽ doutra coussa qualquer p[er] u podesemos amãsar os mouros et gãanar delles tregoas; ca en muytas cousas outras se despende(m) o auer, e en tal feyto com̃o este nõno deuemos a escusar; ca ẽna lide põ ome aas vezes o corpo et a alma que llo nõ dan por ouro nẽ por prata nẽ cousa que aia. [+]
1295 TC 1/ 146 Et nũca naceu ome no mũdo [que a todolos] omes fosse comunal; et por ende aas vezes dizẽ do gram mal bem, et do bem gram mal. [+]
1295 TC 1/ 425 Et aas vezes erã en muy grã pressa o Çide et os seus, mays tã bem os escarmentaua que era muy grã marauilla. [+]
1300 LPr 1/ 175 Esta cantiga de cima foi feita a un cavaleiro que fora vilão, e furtava aas vezes per u andava [+]
1300 XH I, 0/ 88 Et tomarõ das láás dos gãados et dos cabelos das bestas pera fazer delo de vestir, et começarõ de fazer das lãas lyñas et torçerlas cõ cambitos de fustes torçidos em cada hũ dos cabos, et ajuntãdo hũas lyñas cõ as outras enlaçauanas hũas ontre as outras, et teçiam las cõ os dedos et cõ fustes cõmo mellor podiam, asy cõmo vyam enlaçadas et teçidas ẽnas folas, et ẽnas cortyças et ẽnas rrayzes das aruores et das eruas amodo de hũas venas que vam [per] ellas et paresçem aas vezes, et fezerõ desta [guisa] as primeyras vestiduras quaes mellor poderõ fazer. [+]
1300 XH I, 0/ 115 Et cõmo estonçes Assiria era oprinçipal et mayor rreyno em oriente et ajnda estonçes em todo omũdo, tomarõ os outros das terras enxẽplo daquela ymage, et começarom outrosy cada hũus afazer suas ymages, os hũus de [seus] padres, os outros de seus parentes et [amjgos], et algũus dos seus rreys, et outros daqueles [a que] chamauã seus deus pera adorarlos aly, et fazerlles sacrifiçio, et rrogarlles cõmo aseus deus por las cousas que aviã mester, et aas vezes por las tẽpestades dos rrelampagos et dos tóós, et dos ventos rrezeos et sensabores et danosos, et dos outros peligros que lles vynã do çeo et do ayre, et dos enamygos da terra. [+]
1300 XH I, 0/ 134 Et aly avia ymage de carneyro enque adorauã [aa planeta] de Jupiter; et outra de coruo enque adorauã aplaneta do sol; et outra de cabrõ enque orauã ao Baco aque chamauã deus dos [vjños]; et [outra] de çerua enque orauã aaplaneta da lũa; et outra de vaca blanca por la dééssa Juno, quee oayre de juso; et outra toda de peyxe que era por Venus, aque elles chamauã dééssa de amor et de apostura; et outra ymage de cegoña et em esta adorauã aplaneta de Mercurio aque elles chamauã deus do triuo ou dos primeyros tres saberes liberaes; et em esta fegura, por que dizem que asy cõmo aquela ave ha oseu colo longo enque proua as cousas que come et sente aly qual sééra sáá et qual enferma, et osaão passao ao corpo et todo oal cõ quese nõ acha bem et entende quelle empéésçera et lle nõ sera [sãao] rretem ho ẽno colo, quea tem longo, et nõno quer comer, et aas vezes de medio da garganta, et outras vezes de fondo della, ho envia et deytao fora; et dizẽ os filosofos que tal deue séér osabedor, de longo colo, que ante pese, et cate, et pensse apalaura quea de dizer ante quea diga. [+]
1300 XH I, 0/ 167 Mays diz que acõmo quer queos [hũus] esto faziam, queos outros quelle eram cõtrarios et que [o] nõ queriam oyr, et diziam mal del et de suas rrazões, et aas vezes queo deostauam et omal tragiam, atreuendose por que elles eram naturaes et el estrayo. [+]
1300 XH I, 0/ 187 Et aas vezes descobreste em Arabia, aas vezes ẽnas areas de Libia, mostrãdo te aos pobõos destas terras fazendolles moyto algo et moyto bem, ca nõ te poderiã aly escusar nẽ viuer sem ty, et estas som as primeyras gentes que te veẽ; pero aqui em este lugar desta rrazõ demãdam outrosi os pobõos dos Seres, que som os de oriente do teu nasçemẽto, et tu feres os campos de Etiopia cõ agoa cõmo allea, et nõ sabe omundo aqual das terras del te de. [+]
1300 XH I, 0/ 187 Et em pos esso nõ sofrendo o Nylo odano das suas agoas, vaysse et adeanta se contra as terras do sol, et anda longo tẽpo cõmo que entẽdese todas las areas manynnas, por quese nõ [cria] y nada; et vayse daqui adeante moy yrado, aas vezes colleytas as forças das suas agoas em hũ rrio, outras vezes vay [vagaroso] et espargẽdo et estendendo aagoa por la terra da rribeyra lygeyra pera rreçeberla. [+]
1300 XH I, 0/ 212 Et Loth cõ suas fillas foysse pera Segor: et moraua y, mays com desejo de omẽs, que nõ via nẽgum anẽgũa parte senõ asuas fillas, nẽ ellas senõ ael, avia nojo, et ẽno destroymento das outras çidades cõ ogrande rroydo quese aly fezo que vyña do çeo, todoslos daquela çidade Segor, omẽs et molleres cõ seus moços forõse pera as outras çidades que nõ ficou aly nẽgũ, et ala se perderõ todos cõ os outros, que asy oquiso Deus; et outrosi cõ myngoa de vianda, et demays cõ grande espanto de aquela çidade Segor enque morauã quese estremesçia aas vezes -et afirmao Jeronymo que asy acontesçia -, et ouvo asayr se daly et foy por hũ mõte cõ sus fillas, et aly morou cõ ellas em hũa coua; et aesta çidade de que contamos enque moraua Loth diz que ouvera estes tres nomẽs: [+]
1300 XH I, 0/ 252 Et aeste pastor, tal et de tantas gardas de ollos cõmo oydes, dou [arreyña] Juno agardar aquela jovenca, et opastor [desque a] tomou gardoa, et onde quer que el estaua sempre cataua pera hu ella estaua, et sempre avia et atyña ante os ollos por donde quer que ella andasse; et leyxauaa paçer de dia et [despois] que se poyña o sol ençarrauaa et atauaa [perlo] pescoço, cõmo aboy: et ella paçia das follas das [aruores] et das eruas amargosas et de quaes quer que [acaesçiã], et bebia de quaes agoas podia aver aas vezes de rrio, aas vezes de lagõas estancas et limosas; et em lugar de bõo leyto enque ella soya jazer cõmo filla de rrey, jazia em terra, aas vezes em erua, aas vezes ẽno astrago puro; et áás vezes por fazer prazer aseu pastor que ouvesse merçede dela, et lle desse mellor ida, queria alçar os braços et alçauaos cõtra el et nõ os podia estender, et quando lle queria falar, emlugar de palaura [mudiaualle] cõmo vaca; et era desto moy maravillado opastor et entendeo oque era et cõmo andaua encantada, que ao seu soon meesmo avia medo et da sua voz espantaua sse. [+]
1300 XH I, 0/ 252 Et tragendoa aquel pastor Argo por los pascos cõ os outros gaãdos que gardaua, vynam aas vezes aas rribeyras de aquel rrio Ynaco de Greçia, da [çidade] de Argos, que era orreynado de Ynaco, seu padre, onde ella soya andar, et traballara moytas vezes; et parouse sobrela agoa et catouse em ella, et quando vio ẽna onda da agoa figura de cabeça de vaca, et os cornos que tragia em ella, ouvo grande medo et fugio moy espantada dessy mẽesma. [+]
1350 HT Miniaturas/ 194 [Et esta nũca quedaua jogando et trebellando, et aas vezes baylaua, et outras vezes trebellaua, et aas vezes tonbaba emçima do pylar et nõ caya en terra; outra vez se asentaua et lançaua quatro coytelos et tornavaos aas mãos.] [+]
1390 MS [I, 1]/ 180 MIRAGRE DE SANTIAGO SCRIPTO POR PAPA CALISTO Ẽno da Encarnaçõ de Nostro Señor Ihesucristo de mĩll et çento ãnos, que era dom Guillellme conde de Pitheus, so o senorio de dom Loys rrey de França ouve atã grãde mortaldade ẽna gente do condado de Apitheus que aas vezes leuavã a soter[r]ar o señor da casa cõ toda sua cõpana. [+]
1409 TA III,4/ 57 Et a Egoa que andar prene dia nen Noite non deue estar presa en llugar hu non comeya nen beba porque por fame ou sede que padeçirya estando asy ençarrada aas vezes seerya constrangida de paryr o fillo ante do tenpo. [+]
1409 TA III,4/ 85 Auen aas vezes que a llandooa que chama uerme que a no peito do Cauallo que he apreto do Curaçon et creçe tanto por llos homores sobeios que y deçen, asy como ia dito ey desuso, que o jnchaço della se uolue en apostema. [+]
1409 TA III,4/ 107 Et ual aas vezes a esta enfirmidade o fumo da peta queimada se entra porllos nares no Celebro porque dessolue os homores antigoos que som callados na cabeça. [+]
1409 TA III,4/ 115 Sabe que moitas et desvariadas danaduras se fazen no espinaço do Cauallo pello prememento da maa sella et aas vezes por sange sobeio ou do homor da vixiga cheea de sange con podreen miscrado, que rronpe o coiro do Cauallo et a carne no espinaço, et fazese de chagas chaas peqenas et grandes, que som chamadas danaduras uulgadamente. [+]
1409 TA III,4/ 119 ffazese nas costas do Cauallo hũa door que faz jnchaço grande et geerase daquel jnchaço carnes podres, et esto ven da sella que he maa ou do gran carrego que o preme moito, et aas vezes dura moito este jnchaço, fazese ende hũa peça de carne poçoenta que chega aos osos et sal vinino ou agooa. [+]
1409 TA III,4/ 145 Da seda que faz nos pees do Cauallo que fende a hũa parte por meyo de dentro ataa o touillo, et aas uezes a de llado a fendedura, a qual se começa da coroõa do pee et vay por medio da huña ataa açima, et deita aas vezes sange puro porlla fendedura; [+]
1409 TA III,4/ 145 et esto uen do danamento de touillo que ha dentro na huña como a dita enfirmjdade aia começo et cabeça do touillo, et aas vezes auen que dana o tuello seendo o Cauallo Nouo ferido en lugar duro ha huña que he tenrra danase o tuello que he tenrro, da qual door o Cauallo se sente et manqueia ende quando en el caualgam, et chaman lle seda segon a obra que faz. [+]
1409 TA III,4/ 147 Peeira he enfirmidade que se faz ao Cauallo que non pode andar, como se fose aguado, et padeçe o Cauallo esta door aas uezes en huun pee et aas vezes en todos. [+]




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