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Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval

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Está a procurar contextos do uso de caualg nos textos históricos do Corpus Xelmírez.

Número de contextos atopados: 243

1295 TC 1/ 8 Outrosi estabeleçerõ para sempre que, de todas las gaanças que fezesem caualeyros cristãos et os outros omes d ' armas en suas ostes et en suas lides que ouuesem cõ mouros, daquel dia endeant[e], que desem outrosi a[a] jgleia de Sanctiago, como en oferenda, outro tanto como a hũu caualleyro caese en sua parte da caualgada que fezesem ou da colleyta do cãpo que arãcasem. [+]
1295 TC 1/ 34 Et este[ue] bem çerca dũu ãno que nom caualgou cono pessar que ende ouue. [+]
1295 TC 1/ 35 Dom Bernaldo, rrogouos que caualguedes agora por meu amor et que uaades lançar a aquel tauollado, ca eu uos prometo que, tanto que el rrey vena jantar, que le peca uoso padre, et bem creo que mo dara. [+]
1295 TC 1/ 35 Bernaldo caualgou entõ et foy lançar ao tauollado, et quebrãtoo logo. [+]
1295 TC 1/ 35 Et a rreyna caualgou entõçe et foy ueer el rrey. [+]
1295 TC 1/ 39 Et el rrey, quando o soube, mãdou armar a grã pressa todollos seus caualleyros et que caualgasem todos logo. [+]
1295 TC 1/ 90 Et en outro dia caualgou elle alj en hũu cauallo et foy correr mõte. [+]
1295 TC 1/ 92 Et aque(e)eçeu alj aquella ora o sinal que o mũge disera ao conde, ca hũu caualleyro dos seus, ome arizado et muy vallent[e], caualgaua hũu muy bõo cauallo ligeyro et fremoso, et deulle das esporas por sayr adeant[e], et abriusse a terra et sumy[u]sse o caualleyro cõno cauallo. [+]
1295 TC 1/ 108 Et desy caualgarõ todos. [+]
1295 TC 1/ 123 Et este rey dom Sancho era muy gordo sem guisa, de maneyra que nõ podia caualgar, senõ a gram traballo et a grande afam de sy, et por ende llj derõ este sobrenume d[õ] Sancho, o Gordo. [+]
1295 TC 1/ 130 Et, se tu podes[es] casar cõ este conde, todo o mũdo te terri[a] por bẽ auenturada, et seerias por senpre iamays onrrada dos d ' Espana; ca en uerdade nũca dona fezera tã boa caualgada com̃o tu farias en esto. [+]
1295 TC 1/ 150 Et o conde, assy com̃o chegou, caualgou en aquel caualo que lle tijnã prestes, et começarõsse a yr, et sayrõ da vila muy encubertamente. . . para o lugar du leixarã seus caualeyros. [+]
1295 TC 1/ 172 Et, quando Almãçor ya a terra de cristãos cõ sua oste, aquellas guardas que o auyã d ' aguardar a Yseem por mandado d ' Almãçor, assy o guardauã, quando caualgaua et y[a] folgar a sua orta et a seu uergeu, que ome do mũdo nõ ousaria falar con el en puridade, nẽ chamalo a vozes, nẽ fazerlle outro noio nẽhũu. [+]
1295 TC 1/ 172 Et en este tempo fezo el sobre cristãos La et ij caualgadas et ostes en que lles fezo muyto mal et lles astragou a terra. [+]
1295 TC 1/ 175 Et, quando esto uio Aluar Sãches, que era primo de dõna Lambra, caualgou en hũu seu caualo et foy lançar a aquel tauolado, et deu ẽnas tauoas hũu tã gram golpe que o oyrõ dentro ẽna vila. segũdo diz a estoria. [+]
1295 TC 1/ 175 Et furtousse dos outros yrmãos et caualgou en hũu caualo, et tomou hũu bufurdo en sua mão, et foysse soo, que nõ foy outro ome cõ el senõ hũu seu escudeyro que lle leuaua hũu açor. [+]
1295 TC 1/ 175 Os fillos de dõna Sancha caualgarõ entõ et forõsse para o yrmão, ca ouuerõ medo que se lle leuãtasse alguũ despeyto, com̃o conteçeu logo. [+]
1295 TC 1/ 175 Rroy Valasquez, quando aquelo oyu, caualgou a gram pressa et tomou hũu astil na mão et foysse para ala. [+]
1295 TC 1/ 179 Et, poys que esto ouuerõ feycto os vijte jnfantes, caualgarõ en seus caualos, et disserõ a dona Sancha, sua madre, que caualgasse logo outrosy. [+]
1295 TC 1/ 182 Desy caualgou el logo et foysse para Gonçaluo Gosteez. [+]
1295 TC 1/ 182 Cunado, poys que o a fazer auedes, espedideuos logo de dona Sancha et caualguemos, et vaamonos esta noyte albergar a Biluestre, ca no camjno nos iaz. [+]
1295 TC 1/ 182 Dom Gonçaluo espediosse entõce logo da moller et dos fillos et de dom Monõ Salido, seu amo delles, [et] caualgou et forõ el et dom Rroy Valasquez para Biluestre. [+]
1295 TC 1/ 182 Outro dia de manaa caualgou dom Gonçaluo et espediosse de dõ Rrodrigo et de dona Lambra, et foysse sua via. [+]
1295 TC 1/ 187 Et essa ora enviou dizer, cõ hũu escudeyro, a seus sobrinos que caualgasem et se fossẽ enpos el, ca el os atenderia ẽna veyga de Febras. [+]
1295 TC 1/ 191 Os jnfantes caualgarõ entõçe para yr fazer aquello que lles seu tio mandara, mays dissolles Moño Salido, seu amo: - [+]
1295 TC 1/ 191 Et elles, logo qu[e] esto oyrõ, armarõsse quanto poderõ et caualgarõ en seus caualos. [+]
1295 TC 1/ 195 Logo que esto ouuerõ posto, pensarõ de caualgar et de yrsse quanto mays agina poderõ. [+]
1295 TC 1/ 202 Et algũus dizẽ que foy a enfermidade da (da) menaçõ que os tomou a todos, de guisa que nõ escaparõ ende senõ muy poucos que contassem as nouas en sua terra, et da caualgada que elles fezerõ contra Galiza et das gaãças que sacarõ da terra do apostolo Sanctiago. [+]
1295 TC 1/ 203 Et, assy com̃o chegou a Ovedo, foy aa jgleia de San Saluador et descaualgou et entrou ẽna igleia. . . [+]
1295 TC 1/ 212 Et, logo que esto ouue dicto, caualgarõ ambos cõ toda sua conpaña, et forõsse para o conde Garçia Fernandez, conde de Castella, et leuarõ consigo CCCos caualeyros. [+]
1295 TC 1/ 228 Et hũu dia caualgou Mahomad fora da vila cõ sua caualaria et forõ este Ysem Arrasit et os outros mouros de Cordoua que tĩjnã cõ el [ao] al[c]aç[er], et matarõ muytos dos outros traydores que forã cõ Mahomad en aquel feycto de prender a Ysem, seu rrey, et queymarõ y peça das portas d ' Almançor. [+]
1295 TC 1/ 241 Et mãdou dizer aos moradores da terra que esteuessẽ apparellados et perçebudos para caualgar, logo que oyssem appelido. [+]
1295 TC 1/ 241 Et, quando aqueeçia el caualgaua outrosy et andaua pela çidade. [+]
1295 TC 1/ 269 Et o conde dom Fernã Guterrez, quando soubo daquel feito, pesoullj muy de curacom; et, pero que era mal doẽte, caualgou et seyu alla, et começou de trager mal os seus por aquello que cometerã. [+]
1295 TC 1/ 275 Quãdo aquello oyo o traedor de Fernã Laynes, caualgou en hũu potro brauo sen sella, et sayusse da oste en guysa de rapaz, sua capela posta ena cabeça, por que o nõ conoçesse nẽgũu. [+]
1295 TC 1/ 281 Et el rrey, quando caualgaua, esforçauasse en el tanto com̃o ena sua vida. [+]
1295 TC 1/ 325 Et o onrrado apostolo caualgo[u] en elle muy bem armado de todas armas que auia mester muy fremosas a marauilla. [+]
1295 TC 1/ 359 Quando el rrey dõ Sancho soubo o gran dano que lli auia feyto el rrey dõ Garçia, caualgou cõ sua oste et acorreullis. [+]
1295 TC 1/ 371 Et eu soney agora a tres noytes que este Afonso entraua per Toledo, caualgado en hũu grã porco et muytos porcos outros que forçauã Toledo et aynda as mesquitas. [+]
1295 TC 1/ 374 Et caualgou cõ todos seus fillos dalgo et ando[u] toda a villa en deredor et vyo com̃o estaua asentada: de hũu cabo correa rrio et do outro esta en pena tallada, et o muro muy alto et as torres muy espesas. [+]
1295 TC 1/ 379 Dõ Diego caualgou logo et foyse enpos o Çide. [+]
1295 TC 1/ 383 Et disy foyse para sua pousada, et armouse muy bem et caualgou en seu caualo et foyse para casa de dom Aras. [+]
1295 TC 1/ 386 Senor, se teuerdes por bem, caualguemos ambos soos et vayamos de rredor da vila, et ueeredes uosas couas que mandastes fazer, et mostra[r]uos ey o postigoo que chamã os çamorãos da Rẽna, per hu entredes aa vila, ca foy çerado des que a mandastes çercar. [+]
1295 TC 1/ 386 Et caualgarõ ambos soos, andando de redor da villa, coydando el rrey per u aueria mays agina a villa. [+]
1295 TC 1/ 386 Et dise que maldito fose o caualleyro que nũca caualgase sem esporas. [+]
1295 TC 1/ 392 Et caualg[a]u[a ca]d[a] dia fora da villa a asolazarse contra os camjnos per hu vijnã os de Castela, por saber nouas çertas. [+]
1295 TC 1/ 395 Et, quando el rrey dõ Afonso seu do paaço, tomarõno seus vasalos per cordas per somo do castello et elles deçerõ cõ elle, et caualgarõ et andarõ toda [a] noyte, nõ sabendo el rrey desto nada. [+]
1295 TC 1/ 398 Et elle et seus fillos caualgarõ para ala. [+]
1295 TC 1/ 400 Et disy armarõno logo et caualgou o padre et deulle a sua beeyçõ. [+]
1295 TC 1/ 403 Conta a estoria que depoys desto caualgov el rrey cõ todos seus ricos omes, et forõse a Burgos hu se avya a fazer a jura. [+]
1295 TC 1/ 409 Et caualgarõ ambos cõ pouca conpana et forõse para Olias hu estaua a oste. [+]
1295 TC 1/ 416 Et dizẽ que demandou besta para caualgar. [+]
1295 TC 1/ 416 Et o Çide caualgou cõ este prouerbio et nõ se quiso mays detẽer. [+]
1295 TC 1/ 418 Amigos, caualguemos et vayamos alende dela serra et salremos da terra de rey dom Afonso, nosso senor, que oge he o plazo dos IX dias a que auemos a seyr da terra del rey. [+]
1295 TC 1/ 420 Outro dia grã manaa caualgou o Çide cõ todos os seus Fenares arriba, sua signa alçada, et chegarõ aas couas d ' Aguia, a par do rio do Carazo. [+]
1295 TC 1/ 422 Et os do Çide ferindo et matãdo en elles et os mouros jndo vençudos, adeantouse o Çide cõnos bem encaualgados et tomarõ a porta do castelo. [+]
1295 TC 1/ 425 Et Pero Bermudes nõno pode mays sofrer, et disso ao Çide et aos seus que llj acorresem aa syna et foya meter ẽna mayor pressa dos mouros, rreçebendo muytas feridas et dando muytos golpes po[r] lle abater a syna, mays el tragia muy bõas armas et nõ llas podiã falsar n[ẽ] llas podiã derribar nẽ leuar a syna das mãos, ca era muy valente et muy caualgador et de muy grã curaçõ. [+]
1295 TC 1/ 425 Coyrmão, caualgade, que uos sodes o meu destro braço! [+]
1295 TC 1/ 427 Conta a estoria que, depoys que caualgou dom Aluar Fanges, cometerõ os mouros muy de rrigeo. [+]
1295 TC 1/ 430 Et o Çide ficou ally cõ suas conpañas, fazendo suas caualgadas et moyta prema aos mouros de todas estas fronteyras et das suas vezindades. [+]
1295 TC 1/ 432 Andados XVze anos do rreynado del rrey don Afonso, o Çide, estando asentado en [aquel] poyo que uos contamos quinze somanas, fazendo moytas caualgadas et muy grandes gaanças, apremando as terras en deredor, gaanou a rribeyra de [rio] Martin et tomoua per força. [+]
1295 TC 1/ 438 Depoys deçeu contra o mar por fazer suas caualgadas. [+]
1295 TC 1/ 475 Et esteue todo o dia en hũa orta et aa noyte caualgou en hũu caualo et foysse para Muruedro. [+]
1295 TC 1/ 482 Conta a estoria que tan grande foy a saña que el rrey ouue contra os mouros, lo hũu porlo fillo que muyto amaua et lo al porlo grã dano que reçebera delles et dos lugares que llj aujã tomados, que aa ora que foy saão et pode caualgar ajuntou muy grande oste de todos seus rreynos et foyse para terra dos mouros, dereytamente para hu estaua aquel mouro que se chamaua Miramamolĩ, que era en Cordoua. [+]
1295 TC 1/ 502 Et el rrey da vila era ia são, pero que nõ caualgaua nẽ daua por aquillo nada. [+]
1295 TC 1/ 505 Et pose guardas que o guardauã de dia et de noyte, et ordeñou scriuaes dos omes bõos da vila, que esteuesẽ cõ elle para guardalo; et, quando caualgaua, leuaua cosigo muytos caualeyros et m[õ]teyros et muytos beesteyros que o guardassẽ asi com̃o rrey, et yam todos armados. [+]
1295 TC 1/ 526 Et en outro dia caualgou muy grã manãa cõ toda sua conpana et passou a ponte por se ueer cono Çide. [+]
1295 TC 1/ 535 Et esto durou bẽ iij meses, en guisa que nõ ficou ena vila besta nj̃hũa para caualgar, mays de tres caualos et hũa muha. [+]
1295 TC 1/ 566 Outrosi mãdou a todos os outros que, logo que oy[ssẽ] o sinal a que sse auiã de juntar todos os da uila, que caualgassem, et os de pee que mouessem logo cõ suas armas aa igreia de Sam Pero. [+]
1295 TC 1/ 566 Et ouuirõ y a missa et caualgarõ eno nume da Trinidade, por que, os que morressẽ ena fazenda, fossem mais desenbargadamente ante Deus. [+]
1295 TC 1/ 568 Et caualgarõ todos eno nume de Ihesu Cristo. [+]
1295 TC 1/ 571 Et logo outro dia caualgou el rrey cõ todas suas gentes. [+]
1295 TC 1/ 580 Outro dia caualgou o Çide et seiu ao arraual da Alcudia. [+]
1295 TC 1/ 589 Et logo outro dia ao primeiro galo meenfestarõse et caualgarõ, assi com̃o auiã por costume. [+]
1295 TC 1/ 596 Et, depois que este mal ouuerõ feito, caualgarõ en suas bestas, et tomarõlli os panos et as muas, et disserõ: - [+]
1295 TC 1/ 604 Desi caualgarõ, Martin Pelaes et Pero Sanchez con eles, et forõse Ual d ' Esgueua arriba contra (a) Penafiel et a Rroa et chegarõ a Galomas et chegarõ aos rebredos de Corpes, hu as donas ficarõ desonrradas. [+]
1295 TC 1/ 615 Conta a estoria que, depois que esto passou, mãdou chamar o Çide dom Aluar Fanes et Pero Uermudes, seu sobriño, et mandoullis que chamassem suas cõpanas; et dissellis: -Caualguemos et uaamos aa corte del rrey, ca per uentura nos uijmos fazer hũu rreto et quiça faremos dous ou tres dalgũus da corte que sse mouẽ contra nos. [+]
1295 TC 1/ 615 Et caualgou o Çide cõ todos seus noueçentos et forõse para os paaços de Galiana, hu estaua el rrey atẽdendo. [+]
1295 TC 1/ 633 Et estonçe demãdoo et caualgou en ele, sua pele armina uestida. [+]
1295 TC 1/ 635 Et eles caualgarõ logo en seus caualos. [+]
1295 TC 1/ 642 Et en outro dia grã manaã caualgou o Çide cõ sua gente, muy nobremente uestidos, seus caualos ante si et suas armas enfestas. [+]
1295 TC 1/ 642 Omillome, Çide Canpeador, o mays onrado cristão que trouxi espada nẽ caualgou caualo des mil anos a aco. [+]
1295 TC 1/ 662 Et tam a desora foy a esporoada que matarõ logo da sua cõpaña ç[ẽ]to et çĩquaenta mouros, ante que se vuasem armar nẽ caualgar. [+]
1295 TC 1/ 662 Et ela foy a primeyra que caualgou et hũus çinquaenta que ficarõ cõ ela. [+]
1295 TC 1/ 662 Et deante delles vĩjna hũu caualeyro encaualgado en hũu caualo brãco. [+]
1295 TC 1/ 663 Et caualgou Abenalfarax en hũu caualo, et leuou consigo hũu ome, et andou toda a mays da villa, et achou as portas todas sarradas, ata que chegou aa porta per u seyra a cõpana do Çide. [+]
1295 TC 1/ 674 Et, quando uyu sacar tã grã presa de Castela, ouue muy grã pesar; et, com̃o quer que era uello et nõ caualgaua grã tempo [auia], caualgou entõ en hũu caualo. [+]
1295 TC 1/ 676 Et os fisicos, sabendo com̃o elle sempre traballara desque naçera, faziano cada dia caualgar, por llj fazer tomar huso et traballo, por que tomasse algũu plazer et algũa folgança, per que podesse uiuer; ca muyto mal uem aos omes nõ husando as cousas que soem husar en quanto sõ mãçebos. [+]
1295 TC 1/ 690 Et troixe preyto cõ el rey dõ Fernando, que o soltase et, tal ora com̃o fosse são, que caualgasse en besta, que sse ueria a sua priiom. [+]
1295 TC 1/ 690 Et são[u] muy bem [et] nũca ia mays quiso caualgar en besta, por nõ uijr aa menagem que fezera, que, tal ora com̃o caualgasse en besta, que sse ueria a sua priiom. [+]
1295 TC 1/ 707 Conta a estoria que Pero Nunez, hũu caualeyro de Fonte Almexj, (et) que era boo et leal, que tomou el rrey seu senor sub a capa, et caualgou en hũu caualo, et foysse quanto mays pode, en guisa que chegou esse dia a Santo Esteuã de Golomas. [+]
1295 TC 1/ 713 Et entõ caualgou el rrey et foy enpos dõ Diego et acalçoo; et disselle: - [+]
1295 TC 1/ 720 Et el rrey dõ Fernando era ome de boo talente et piadoso et nõ quiso nẽhũa cousa de seu senorio; mays ouue avijnça cõ elle, que llj desse o que tijna tomado en Galiza, et que o soltasse, et que o leixasse yr a sua terra guareçer da perna; et logo com̃o fosse são, tal ora com̃o caualgasse, que sse verria a su[a] priiom. [+]
1295 TC 1/ 720 Et el punou de guareçer, quanto mays pode; et, desque foy são, nũca ia mays quiso caualgar en besta por nõ vijr aa menagem que fezera, que tal ora com̃o caualgasse en besta, que sse verria a sua priiom del rrey. [+]
1295 TC 1/ 722 Desy os mouros souberõ com̃o el rrey de Portugal nõ caualgaua en besta, por rrazõ da perna, et ajũtarõsse muy grã poder delles, et entrarõlle pela terra, fazendolle muyto mal. [+]
1295 TC 1/ 742 Et en outro dia (caualgou) joues, aa ora de noa, chegou a (primeyra) oste ao pee de Muradal, et subirõ muytos en somo, et a mays gente ficarõ çerca da agua. [+]
1295 TC 1/ 749 Et entõ o Myramamolim, com̃o ome esforçado et de grã brio, caualgõu en hũu caualo, que era de moytas colores, et mandou tanger os atanbores; et começou a esforcar os seus, dando muy grandes uozes, di zendolles que fossem bõos et que o nõ desonra(ra)ssem asi en poder dos cristãos, ca y queria morrer et por nẽhũa guisa que nõ salria ende. [+]
1295 TC 1/ 752 Conta a estoria que o Myramamolỹ caualgou en hũu caualo de muytas colores et começou de fugir a mays poder. [+]
1295 TC 1/ 756 Et morrerõ este ãno muytos caualos et muytas muas et muytas bestas de caualgar, por mingua de palla et de çeuada. [+]
1295 TC 1/ 767 Et armarõsse muyto agina et caualgarõ. [+]
1295 TC 1/ 769 Et elles caualgarõ logo sen outro alõgamento et andarõ seu camjno, nõ sse parando ẽ nẽhũu lugar. [+]
1295 TC 1/ 784 Outrõ dia caualgarõ et passarõ per hũu lugar du iaziã sete dormentes, que dormyam de l[õ]gos tempos. [+]
1295 TC 1/ 797 Et mandou a seu fillo, o jnfante dõ Afonso, que fosse en caualgada correr terra de mouros. [+]
1295 TC 1/ 797 Et, desque el rrey dõ Fernãdo ouue enviado seu fillo dõ Afonso et dõ Aluar Peres de Castro a sua caualgada, cõ as outras gentes que cõ elles mouerõ et cõ os que adeante tomarõ, sayo logo el rrey dalj de Salamãca et foysse para Ledesma, et ende a Çibdad Rrodrigo, et ende a Alua, et desi pelas outras partes do rreyno. [+]
1295 TC 1/ 797 Mays agora leixa aqui a falar desto, andando este nobre rrey dõ Fernando de Castella et nouo de Leõ en paz, folgãdo per seus rreynos, et diremos com̃o o jnfant[e] dõ Afonso et dõ Aluar Perez llj acaeçeu en sua caualgada. [+]
1295 TC 1/ 798 Capitolo da caualgada que fezerõ a terra de mouros o jnfante dõ Afonso et dõ Aluar Peres et com̃o chegarõ cõ sua presa a Eyxerez [+]
1295 TC 1/ 799 Et forõ as azes dos mouros vijte, que ena que meos auja era de mill et quinẽtos caualeyros arriba, et en tal dous mil; a que os cristãos nõ podiam de ssy fazer hũa soo, a mays pequena que ẽnos mouros auya, pero que era y cõ elles fillo del rey de Beeça -ca el rey de Beeça era vassalo del rey dom Fernando; et, desque soube que o infante entraua en caualgada, enviou seu fillo cõ duzentos caualeyros que fossem cõ el, et cõ bem trezentos omes de pee - et freyres de Sanctiago et de Calatraua et das outras ordees veerõ y outrosy. [+]
1295 TC 1/ 799 O jnfante tragia y quinẽtos mouros catiuos, que dessa caualgada tomara, et enviou[lle] dom Aluar Perez dizer, que tijna a deãteyra, que fezesse descabeçar os mouros catiuos todos. [+]
1295 TC 1/ 801 Conuẽ que sabyades os que esta estoria oyrdes, que a cousa do mũdo que mays quebrãtou os mouros, por que a Andaluzia ouuerõ a perder et a gaanarõ os cristãos delles, foy esta caualgada de Xerez; ca de guisa ficarõ quebrãtados os mouros, que nõ poderõ auer o atreuemento depoys nẽ o esforço que ante auyã contra os cristãos: tamano foy o medo et o espãto que tomarõ dessa uez. [+]
1295 TC 1/ 806 Et en aquel tempo cristiãos que auja ena fronteyra -caualeyros fillos dalgo, adalijs et almogauares a caualo et de pee - ajũtaronse en Andujar, que era de cristãos, et fezerõ sua caualgada contra Cordoua. [+]
1295 TC 1/ 806 Et don Lourenço foysse; et, desque chegou alj u leixara suas bestas, caualgou et andou, et amanẽeçeullj en Castro; et dende foysse para Etyia, et chegou y ao primeyro soño. [+]
1295 TC 1/ 822 Et este acorreu y a muy bõo tempo et basteceu os castelos et as fortelezas, et fezo y caualgadas et correu terra de mouros et fezo y muytos bẽes. [+]
1295 TC 1/ 822 Et esto podera el fazer, saluo ende o poder de Deus, que salua et defende et acorre a seus creẽtes: ca nõ estauã y entõ omes que a defender podessem, ca erã ydos cõ dõ Tello en caualgada a terra de mouros; ca en Martos nõ auja a este tempo a forteleza que agora y a. [+]
1295 TC 1/ 822 Desto foy o mandado a dõ Tello, hu era ydo en caualgada cõ aquelles XLta et Vco caualeyros, et ueẽosse con elles quanto mays podo para Martos. [+]
1295 TC 1/ 827 Depoys que este rey dõ Fernando tornou aa fronteyra, depoys da morte de dõ Aluar Perez, et foy chegado a Cordoua, segũdo departido he pelas dictas razões, começou (est) este rrey dõ Fernando de asesegar et de pobrar sua uila muy bẽ, et d ' estar y de morada [a]f[icad]amente -saluo quando seya algũas uezes en suas caualgadas et en suas conquistas fazer, que fezo muytas et boas dessa yda, as quaes seerã dictas per numes; desi tornouse logo para ala - et morou desta guisa asi aturadamente treze meses. [+]
1295 TC 1/ 829 Diego Lopez en outro dia caualgou et começou a yr sua via para sua terra. [+]
1295 TC 1/ 829 Et, desque soube dõ Diego en com̃o el rrey dõ Fernando ya sobre elle daquella guisa, caualgou logo et ueẽose para elle, et meteuse en sua merçee et en seu poder. [+]
1295 TC 1/ 833 Com̃o el rrey dõ Fernando chegou a Cordoua et com̃o seyu logo en caualgada et das conquistas que fezo [+]
1295 TC 1/ 849 [dos] de sobre mar ia oystes de com̃o acaesçeu et dos de per terra grã poder que seyra de Seuilla per terrẽo a elles - Rroderigo Aluarez, que auja seydo en caualgada da oste, soubeo et foy ala por acorrer aas naues dos cristãos. [+]
1295 TC 1/ 854 Et dõ Frenado Ordonez, que a essa sazõ era meestre de Calatraua, et o d ' Alcantara et o d ' Alcaniz cõ seus freyres et cõ suas conpanas, caualgarõ et forõ enpos elles. [+]
1295 TC 1/ 854 Et el rrey dõ Fernando, que auja caualgado para llis yr acorrer, encontrouse cõ elles hu vĩjnã con tal boa andança, et tornarõse para sua oste. [+]
1295 TC 1/ 855 O meestre don Paay Correa et os outros ricos omes (y) don Rrodrigo Flores et Afonso Telez et dõ Fernando Yanes, que da outra parte d ' alende do rrio [su] Eznalfarag estauã, caualgarom contra Golles et conbaterõlla et entrarõla per força et matarõ quantos mouros acharõ dentro, et prenderõ muytos que leuarõ catiuos, et leuarõ ende muy grande algo que acharõ y. [+]
1295 TC 1/ 858 Acaesceu hũu dia que, estando a oste del rrey dõ Fernando com̃o soya -ca os hũus yã guardar as recouas que nõ metessẽ vianda na villa os mouros nẽ acorro nõ llis podesse y entrar, et os outros erã ydos en caualgadas, et de guisa erã derramados cada huus a suas partes que muy poucos erã os que ena oste ficarã - et estaua el rrey cõ muy poucos caualeyros; et, asi estando, acaesçeu que hũu mouro caualeyro da villa que seyu fora por barrũta, et foy aa oste dizendo que se vĩjna para el rrey et que o queria seruir et ficar cõ el, et que llj coydara a dar hũu castello, mays que nõ xi llj guisara a sua uoontade nẽ com̃o elle coydara, et que ante fora venido, se por aquilo nõ fora enq ue estaua punando. [+]
1295 TC 1/ 863 Acaesceu outra uez que os caualeyros da oste eram ydos, os hũus en caualgadas et os outros a guardar as recouas et os herueyros, et os outros reçeber o jnfant[e] dõ Afonso, seu fillo del rrey, que uĩjna do rreyno de Murça, que avia seu padre enviado por elle, per consello de dõ Rroy Gonçaluez Girõ -et adeãte cõtara a estoria o que a dõ Rrodrigo acaesçeu cõno jnfante sobre esto, asi com̃o dizemos -; et seendo a oste uazia dos caualeyros, uẽerõ y X gazulas dos mouros, (et) caualeyros bẽ guisados, et derõ salto ena oste contra u pousaua o priol do Espital; et nõ xi llis guisou de fazer y outro dãno, mays leuarõ ende hũas poucas de vacas suas que y andauã, mays nõ fezerõ y outro dãno, do qual roubamento pesou muyto ao prior. [+]
1295 TC 1/ 868 Et da hũa parte faziã caualgadas muytas de todas partes, et da outra nũca quedauã de seguir derredor da villa, quando hũus, quando os outros. [+]
1295 TC 1/ 868 Outra uegada acaeçeu que, seguindo outrosi muyto os mouros hu , o maestre do Tẽple pousaua, por se vingar dalgũus noios et porlos escarmentar ende, caualgou hũa gran madurgada et deytouse en çiada ben a reyz da villa, ante do dia, daquella parte per u contra elle soyam seyr. [+]
1300 XH I, 0/ 90 Et desque os [hũus] começarõ de orar aas aves que em hũ tempo méésmo os omẽs adorauã cada hũas destas cousas, os [hũus] hũas, os outros outras, cada [hũus] segũdo suas seytas et esto he segundo seus apartamẽtos que tomauã em suas creẽças, et começarõ os outros de amãsar et caualgar ẽnas bestas pera yr mays [agyña] et mays sem traballo onde yr queriam; et seruyrse dellas em outras [guisas] que nõ as adorauã ja aqueles senõ nõ lles lo fariã. [+]
1300 XH I, 0/ 92 Em pos estes auçiáos vierõ outros et pararõ mentes moyto mays ẽnas naturalezas, et ẽnos poderes, et ẽnos estados das cousas, et em buscar, et fazer mayores aposturas et comecarõ afazer casas de paredes de pedra malposta cõ barro de lodo; et fezerõ [hũus] estormẽtos asy cõmo feyturas de selas, que deytauã aas bestas enque caualgauã, et em lugar de frẽos, por quanto os nõ sabyam ajnda fazer, enfreauã as em varas torçidas quelles metiam ẽnas bocas por tal deas [guiar] et mãdar mellor. [+]
1300 XH I, 0/ 96 Et estes omẽs daquel tempo que ouverõ soteleza pera buscar todas estas cousas, [comesçarom] afazer casas de pedra labrada et asentada cõ cal et cõ area et bem cubertas, cõ pynturas, enque morauã; et acharõ cõmo fariam selas et frẽos [pera] caualgar, et armas [pera] lydar, cõmo espadas, lanças et escudos, et outras moytas armas et cousas ja moyto apostas. [+]
1300 XH I, 0/ 159 Conta mẽestre Godofre ẽna septema parte do Panteom que esta [rreyña] Semyrramys, ẽnos dias del rrey Nyno seu marido, que [ella] ya cõ el aas lides et que asysse vestia, et se armaua et caualgaua cõmo omẽ, et que tam bem feria de [lança] et de espada, et fazia cõ as outras armas toda cousa cõmo omẽ varom queo bem fezesse, et diz que ẽnas azes das lides [que] tam bem tomaua ella seu. lugar cõ os seus, quea agardauã, cõmo el rrey seu marido, que ella ou tomaua adeanteyra ou açaga ou cada hũa das costaneyras; et quando ẽna lide entrauã, tam forte era ella et tã bem lidaua cõ sua [caualaria] et sua gẽte ẽna parte onde estaua, cõmo el rrey ẽna sua. et moyto mays nomeada et mays temuda que el era ella. [+]
1300 XH I, 0/ 159 Et quando caualgaua, por encobrir em sy as cousas donde ella aueria vergonça, se paresçesse ao caualgar, ouvo abuscar maneyra por dondeas encobrisse, por que quando cabalgase quea nõ estoruasse por esta rrazõ et porlo fazer ligeyramẽte buscou arte de suteleza pera sua vergonça encobrir, et fezo ella os panos menores ante queos omẽ do mũdo fezesse nẽ outro algũ; et por que vio que eram apostura et moy bõa cousa, fezo os daly adeante fazer et trager tã bem aos omẽs cõmo aas molleres, aos [hũus] et aos outros, ca aella paresçia que tam bem era vergonça [hũus] cõmo aoutros, quandosse descobriam das outras rroupas et paresçiam. [+]
1300 XH I, 0/ 159 Et quando [ella] caualgaua traballaua quanto podia por fazer gesto de varõ em seu caualgar; et por esto que fezera quando seu marido era viuo, et por las batallas que vençia despoys da morte del, aviam todos moy grande medo [della] et moy grande vergonça. [+]
1300 XH I, 0/ 235 "Et despoys Rrebeca [ffezo] delo suas graças aDeus et encomẽdouse asua madre et aseus yrmãos et atoda sua compaña, et despoys caualgou ella et suas donzelas [emçima] de seus camelos, et forõse cõ Eliezer quese tornaua agrande pressa cõ grande alegria pera seu señor Abraã. [+]
1300 XH I, 0/ 268 Et segundo diz a Estoria do Egito, Ysmael foy despoys de Abraã, seu padre, oprimeyro omẽ que caualo tomou et ho caualgou; et viueo çento et tríj́nta et oyto ãnos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 1 De cõmo se leuãtou Achilles et caualgou en seu caualo. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Et el rrey mandou apregoar que todos caualgasem moyto apressa Et el rrey ya moy coytado, et nõ daua nẽgũ vagar aos seus, andando toda a noyte. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Et el RRey Oetes, quando chegou, vyo a cabeça et descaualgou et esmoreçeu depois que o conosçeu. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Et quando el rrey ouvo caualgado, yan elles tã longe que os nõ podo acadar d ' essa gran peça, andando quanto mays podia de guisa que foy açerca d ' eles. [+]
1350 HT Miniaturas/ 52 Et sobre esto eu sõo ligeyra de pees, et caualgo ben, et teño armas [apostamẽt], et tiro çertamente de balesta et sen aqueste nome Palas, a mj̃ chamã Mjnerba. [+]
1350 HT Miniaturas/ 71 Et caualgou primeyro, et leuou cõsigo dous [mjll] caualeyros dos seus. [+]
1350 HT Miniaturas/ 71 Et caualgou Talamõ cõ el, et leuou outros dous mjll caualeyros. [+]
1350 HT Miniaturas/ 71 Et Poleus, que tragia y mays cõpañas, caualgou moyto agiña; et leuaua cõsigo quatro mjll caualeyros. [+]
1350 HT Miniaturas/ 109 Et asi caualgarom ambos et forom seu camjño a mays gram presa que ẽno mũdo poderom em tanto que chegarom a Troya ante de medio dia. [+]
1350 HT Miniaturas/ 116 Et [agradeçẽrõllo] todos [moyto] et diseron que fezerã bõa caualgada. [+]
1350 HT Miniaturas/ 122 Et fezo estonçe afora et mẽtre esto durou, fezo sacar seus caualeyros dos [nãos] et caualgou logo sem mays tardar cõ toda sua cõpaña et foy se ao torneo por tomar vingãça do mal que avia rreçebido dos troyanos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 122 Et se nõ fora Palomades, que y chegou et os ajudou, todos forã mortos quantos ficarõ fora mays el chegou y; et direy uos cõmo fez quando veẽo et veu a presa en que os seus estauã, ouvo grã pesar et dolor que [per] pouco nõ perdeu o siso et el era moy bõo caualeyro, et nõ ha cousa que dultase que nõ ousase cometer Et tragia cõsigo mjll caualeyros de seus vasalos moy bem armados et encaualgados todos cõ [sobresinães]. [+]
1350 HT Miniaturas/ 129 Et yan todos bẽ encaualgados et bẽ armados et seus elmos postos et seus escudos enbraçados et suas lanças ẽnas mãos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 129 Et Eutor caualgou logo sobre Galantea, o seu caualo preçado, que lle enviara hũa donzela a que diziã Aerroas, que em aquel tẽpo era hũa das (mays) fremosas molleres do mũdo. [+]
1350 HT Miniaturas/ 129 Et ella teuo se por desonrrada, et desamo o depoys quanto mays podo sabede que aquel caualo foy tal que nũca foy õme [ẽno] mũdo que sobre outro tal caualgase, nẽ tal podese aver en seu poder que foy o mays formoso, nẽ mays corredor de quantos ouvo ẽno mũdo, nẽ nũqua outro tal y poderiã achar [+]
1350 HT Miniaturas/ 133 De cõmo Ector falou cõ seu padre Priamo, rrey de Troya Despoys que Eutor foy armado, caualgou en seu caualo Galantea, cõmo vos ja contey. [+]
1350 HT Miniaturas/ 135 A XIIIJa az giou el RRey Ypus, que era fillo de Mabõ, et leuou consigo todos los de terra de Esmenojos que tragiã todos arcos et seetas, et andauã ben encaualgados ẽna XVa az foy Brixas, et leuou cõsigo todos los de Artavia et esta az foy moy fremosa et moy forte. [+]
1350 HT Miniaturas/ 137 Et des oy mays poderedes conosçer esta terra pero segũdo vos acaesçeu, mellor vos fora estar ala em paz ' desi descaualgou logo para o desarmar das armas que tragia et sabede que erã as mays rricas et as mays preçadas de que õme oyu falar. [+]
1350 HT Miniaturas/ 137 Et en esto nõ ha dulda mais en todo aquesto os que cõ Ector se cõbatian coytauãn o tã [fortemẽte] que nũca tãto podo fazer que caualgase [em] seu cavalo, nẽ elles nũca tãto poderõ fazer que lle o [cavallo] podesem tomar. [+]
1350 HT Miniaturas/ 137 Et Ector caualgou logo o mays toste que podo et leyxou se correr aos gregos, et ferio os moy brauamẽt en tal guisa que en pouca de ora matou moytos d ' eles. [+]
1350 HT Miniaturas/ 145 Et Ector caualgou logo [em] el desi chegou logo y Çeçiles et foy ferir a hũ almyrante por tã grande força que dou cõ el et cõ o caualo en terra Quintalis, seu yrmaão, chegou y logo et deu hũa tã grã ferida ao outro almjrãte por medeo das costas que lle poso a lança fora da outra parte et dou cõ el em terra do caualo depois de aquesto chegou logo y RRodomeos que outrosi fezo tã ben aquela vez que derribou dous bõos caualeyros desi chegou Çelibelan et foy justar cõ hũ cõde a que deziã Gelon de Val -frio et dou lle hũa tã grã ferida que lle nõ prestou a loriga et poso lle a lança fora da outra parte et deyto o morto en terra. [+]
1350 HT Miniaturas/ 146 Et diso a el RRey Domerus et aos que estauã cõ el: ' [senores], leyxade este donzel ca eu vos juro por verdade que el nõ prendera dãno se o eu poder fazer Ante lle farey ajuda quando lle fezer mester ca [a] el pesou oje este dia do meu dãno et por ende he rrazõ que pese a mj̃ do seu Et se por mj̃ avede a fazer, rrogo vos que o fazades logo caualgar en seu caualo moyto agiña, et que o [leyxedes] yr para suas cõpañas, et [metedeo] en sua az ' tã toste que Ector ouvo esto dito, todo foy feyto asi cõmo el mãdou et Teseus gradeçeu ll ' o moyto [+]
1350 HT Miniaturas/ 181 Et quantos la viã yr, todos aviã grã pesar que mayor nõ podiã desi caualgou en hũ palafren moy bõo. [+]
1350 HT Miniaturas/ 186 Et caualgou en Galetea, o seu caualo bõo et leuaua hũ escudo en que andauã pintados dous leones vermellos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 296 Et despoys que caualgarom, foron se a mays andar contra as portas da villa. [+]
1350 HT Miniaturas/ 369 (Et caualgou et [meteu] se) ao camyño. [+]
1350 LT [1]/ 44 (En outro dia manãa, quando quis caualgar dissolle seu os[p]ede et rrogóó bẽ, com̃o rrogara ao da Saya Mal Tallada et a Donzela Maldisẽte.) Et aly soubo el nouas deles. [+]
1350 LT [1]/ 55 Depoys que Lançarot foy partido de seus conpaneyros caualgou por la montana ata que chegou preto da montana do castelo a duas deytaduras de pedra. [+]
1370 CT 1/ 220 Et caualgou primeyro, et leuou cõsygo dous mill caualeyros dos seus. [+]
1370 CT 1/ 220 Et caualgou Talamõ, et foysse cõ el, et leuou dous mill caualeyros. [+]
1370 CT 1/ 220 Et Peleus, que tragía mays cõpaña, caualgou moyto agiña. [+]
1370 CT 1/ 221 Mays el rrey Cástor era moy malchagado en dous lugares et porla pressa nõ podía caualgar. [+]
1370 CT 1/ 253 Et caualgou logo en suas bestas cõ sua cõpaña, et vẽérõsse ao tenplo. [+]
1370 CT 1/ 291 Et assý caualgarõ anbos per seu camjño a grã pressa, et andarõ ata que chegarõ a Troia ante de meodía. [+]
1370 CT 1/ 291 Et forõ descaualgar aa porta do paaço hu el rrey Príamos sij́a cõ todos seus fillos et cõ moytos rreys et duques et prínçepes, que seeríã longos de cõtar. [+]
1370 CT 1/ 291 Et descaualgarõ anbos so aquel pineyro, et fórõsse logo pera hu el rrey sij́a. [+]
1370 CT 1/ 296 Et caualgarõ anbos en seu palafrẽes et, seýndosse da vila, uirõ passar perlas rruas tãtas rriquezas et caualeyros preçados et mercadores que o toueron por hũa grã marauilla. [+]
1370 CT 1/ 296 Et forõ descaualgar aa tẽda de Agamenõ. [+]
1370 CT 1/ 299 Et gradeçérõllo todos moyto, et disserõ que fezera moy bõa caualgada. [+]
1370 CT 1/ 308 Et mẽtre aquesto durou, fezo sacar seus caualos das naos et caualgou logo, sen mays tardar, cõ toda sua cõpaña, et foysse ao torneo por tomar vingãça do mal que auj́a rreçebudo dos troyãos. [+]
1370 CT 1/ 317 Éytor caualgou logo sobre Galatea, o seu caualo preçado, que lle enviara hũa donzela a que dezíã Aerrõas, que en aquel tẽpo era hũa das fremosas molleres do mũdo. [+]
1370 CT 1/ 317 Et sabede que aquel caualo foy tal que nũca foy home ẽno mũdo que sobre outro tal caualo caualgasse, nẽno tal podesse auer en seu poder, ca el foy o mays grãde et mays fremoso de quantos ẽno mũdo ouuo, nẽ mellor, nẽ mays ligeyro, nẽ mays corredor. [+]
1370 CT 1/ 322 Depoys que Éytor foy armado et caualgou en seu caualo Galatea, cõmo uos ja cõtey, foy falar cõ el rrey, seu padre. [+]
1370 CT 1/ 328 Desý descaualgou logo et quísoo desarmar de tódaslas armas que tragía. [+]
1370 CT 1/ 328 Mays en todo aquesto, os que cõ Éytor se conbatíã, coytáuãno tã fortemẽt que nũca podo tãto fazer que caualgasse en seu caualo, nẽ elles outrossý nõ poderõ fazer tãto que o del podessen leuar. [+]
1370 CT 1/ 328 Et Éytor caualgou logo o mays toste que podo, et leixousse correr aos gregos quanto o caualo o podo leuar, et fereos moy brauament, en tal gisa que, en pouca de ora, matou moytos delles. [+]
1370 CT 1/ 340 Et Éytor caualgou en el toste. [+]
1370 CT 1/ 350 Et caualgarõ todos juntos et chegárõsse ao torneo, et touerõ ben o sseu sisto, et começarõ todos de cõssún a tirar de seus arcos et dar moy grãdes braados, ca atal era seu costume. [+]
1370 CT 1/ 352 Et caualgarõ a pressa et despregarõ moytas sinas et moytos pendões de desuariadas maneyras, que erã moy rricos et moyto onrrados et de moytos señores de grã prez. [+]
1370 CT 1/ 356 Et uós entrament caualgade depoys cõ uossa cõpaña moy bõa que tẽedes, et leuãdo moy sysudament uossos peões; et, por Deus, nõ queyrades mays detardar aquesto que uos dygo. [+]
1370 CT 1/ 357 Et caualgou logo, sen mays atẽder, por uẽgar sua saña. [+]
1370 CT 1/ 363 Et Éytor foy descaualgar a hũ paaço moy bõo et moy rrico, et foy moy ben rreçebudo de sua madre et de seus yrmãos. [+]
1370 CT 1/ 364 Et quando foy manãa, tódoslos da uila se quiserõ armar por seýr aa batalla, et ja moytos en suas pousadas estauã armados et queríã caualgar en seus caualos. [+]
1370 CT 1/ 369 Et Éytor caualgou logo en seu caualo, et tomou o caualo del rrey Protenor, que ualýa hũa grã cõtía. [+]
1370 CT 1/ 378 Desý caualgauã a pressa et tomauã seus escudos et suas lanças. [+]
1370 CT 1/ 408 Des oymays caualgade sen pauor, ca, sse Deus quiser, nõ aueredes estoruo nehũ que eu nõ seia o primeyro. [+]
1370 CT 1/ 419 Desý caualgou en çima de hũ palafrén moy bõo et tã preçado que nõ foy quen mellor uisse. [+]
1370 CT 1/ 426 Et Éytor seýo primeyro da çidade et moy ben armado et encaualgado en Galatea, o sseu caualo bõo. [+]
1370 CT 1/ 445 Esto uos digo por este caualo que me o outro día destes; ca, se o teuerades cõuosco quando uos o caualeyro troyão descaualgou do uosso sen uosso grado et uoslo tomou, nõ forades mj̃gado do caualo cõmo fostes et fórauos y moy bõo. [+]
1370 CT 1/ 452 Et logo, sen outr[o] tardar, fezo tirar fora seu caualo Galatea et quería caualgar. [+]
1370 CT 1/ 453 Cõmo rrey Príamos caualgou et fuy por tornar Éytor [+]
1370 CT 1/ 453 Et a grãde afán sobeio caualgou en hũ caualo, et ýa moyto penssando, et nõ dezía nada. [+]
1370 CT 1/ 453 Por ende, fillo et amjgo, uay descaualgar logo, eu cho rrogo, et senpre auerey que che agradesca. [+]
1370 CT 1/ 453 Mays, por quanto Éytor dezía, el rrey Príamos nũca llo quiso cõsentir que aló fosse, ante lle rrogaua moyto aficadament que fosse logo descaualgar. [+]
1370 CT 1/ 454 Alý chegou el rrey Talamõ et Ajes, seu fillo, et cõ elles tres mill caualeyros moy ben armados et moy ben encaualgados en bõos caualos de Arabia. [+]
1370 CT 1/ 457 Et logo pedeu o caualo et, el querendo caualgar, seu padre el rrey chegou et tornoo ende, et sabede que a moy grãde afán. [+]
1370 CT 1/ 457 Et foysse logo a Agamenõ, et díssolle assý: -¿Por que uos detẽedes, que nõ caualgades? [+]
1370 CT 1/ 460 Éytor caualgou en seu caualo Galatea et seyeu da pousada moy sañudo, sua lança ẽna mão, et seu escudo enbraçado, et sua espada çinta, et seu elmo posto. [+]
1370 CT 1/ 460 Mays Éytor, que todo esto preçaua pouco, caualgou perlas rruas et seýa da çidade quanto mays agiña podía. [+]
1370 CT 1/ 461 Et depoys enlaçou moy ben seu elmo, et caualgou en seu caualo, et dérõlle hũa azcũa moy bõa et moy tallãt, et logo se tornou aa batalla. [+]
1370 CT 1/ 480 Et ýam cõ el çen uezes mill caualeyros, todos muy bẽ encaualgados et en muy bõos caualos, moy ligeyros et muy valentes. [+]
1370 CT 1/ 506 Et alý fuj Deýfebus en grand afronta et en grã quebranto, ca tãto nõ podíã puñar troyãos que o fazesen caualgar, nẽ o podesen arredar da presa, ca os gregos o puxauã das lanças, et todauj́a o fazíã caer de dentes. [+]
1370 CT 1/ 506 Et el caualgou ẽno caualo que tomara a el rrey de Aressa. [+]
1370 CT 1/ 535 Desý caualgarõ todos a grã pressa perlos chãos cõtra os de Troya, que nõ forõ pregiçosos pera seýr a elles,ca os acharõ ia estando fora ẽnos cãpos traslas barreyras. [+]
1370 CT 1/ 552 Et erã dous mill ou mais de bõos caualeyros et ardidos et ualentes, et andauã tã bẽ armados et tã ben encaualgados que mellor nõ poderíã. [+]
1370 CT 1/ 604 Et pois que caualgarõ, fórõse a mais andar contra as portas da uila. [+]
1370 CT 1/ 613 Et alí chegou Pirus Noutálamos, encaualgado en hũ caualo d ' España, tã fremoso et tã ligeyro et tã ualente que nõ acharíã en nihũ lugar mellor. [+]
1370 CT 1/ 613 Et a uolta et as uozes erã tã grandes que mayores nõ podíã seer, ca os de Palfegona cobrarõ seis ou sete uezes sobre seu señor; mays pero nõno liurarõ, nẽ o fezerõ afora per que podese caualgar en seu caualo, ca o mayor poder et a mayor força dos gregos era en aquel lugar. [+]
1370 CT 1/ 658 Et armárõse moy bem, et caualgarõ en seus caualos grã peça, ante que cantasen os galos, et fórõse contra a çidade. [+]
1370 CT 1/ 739 Desí acolleuse a hũ caualo forte et ligeyro et corredor, et caualgou et metíose ao camino. [+]
1390 MS [I, 1]/ 136 Cõ medo de o nõ mataren os mouros et caualgou ẽno caualo de Rrulan et leixoo et foyse a buscar a oste de Calrros et era ja pasada Et despois que se el foy chegou Tedriquo hu jazia Rrulan et começou moyto de chorar sobre el, et disolle que se cõfesase de seus peccados. [+]
1390 MS [I, 1]/ 176 Ponme aqui ese morto, et caualga tras mĩ ata que vaamos a lugar onde o soterremos. [+]
1409 TA III,4/ 57 o Cauallo que ha de geerar deue Seer esforçado et bem gouernado et non deuen en el caualgar nen traballar con el. [+]
1409 TA III,4/ 57 Et quanto con mẽẽor traballo et mais sem afam o caualgar a Egoua mais cunprjdamente esprouezera et por esto se geerara o Cauallo no ventre da madre myor et mais groso. [+]
1409 TA III,4/ 65 Nota que quando O potro for mais Nouo et mais çedo ferrado, tanto auera as huñas molles et mais fraqas, porque o huso dandar sem ferraduras crja as huñas mais duras. Deuen guardar que non comia nen beua o Cauallo quando veer caente et suurento, et deuen no cubryr dalgũa quousa, et andar mansamente con el ataa que arrefeezca, et sabj que o caualgar muito da Noite enpeçe ao Cauallo, et Se enton ueer suurento non pode seer tambem pensado como de dia para comer sua çeea como sooe, et porque pode ligejramente moiro mais arrefeçer porllo aar da Noite, que he mais fryo que o de dia. [+]
1409 TA III,4/ 65 non deuen cauallgar o Cauallo nen lle fazer noio des juno por todo o mes meiado ataa çima dagosto, mais deuen no gardar, como dito he, En llugares frios et deue husar deruas et doutras cousas uerdes, et se en el caualgasen por lla gran caentura que enton faz et por llo gran traballo poder se ya de dentro desecar. [+]
1409 TA III,4/ 67 et tragendoo asy por espaço de huun mes ponanlle mansamente a sela et caualgem en el con sella ataa o tenpo de jnuerno. [+]
1409 TA III,4/ 67 ual moito que o que cauallga o Cauallo a trote ou a gallope mandandoo duun lugar para outro, traga na maão a rredeẽa testa et os mosos do freẽo no peito do Cauallo, que amerga a cabeça aos peitos et encurue o collo, et esto se faça no começo pouco et pouco, et como uyr que mester faz, et en por moito en esto estudo et caamento, et seeria proueito et saamento do Cauallo et do que o caualgar, porque quando o Cauallo trouuer a cabeça jncrjnada, et a o peito et chegada dobrara o Cauallo mais fremosamente, et trotando ou gallopando, como dito he, mais abertamente et mais craramente agardara seus passos et mellor et mais ligeiramente se uoluera ao destro et mellor se parara; [+]
1409 TA III,4/ 69 Se o Cauallo ouuer a boca mole ponlle freo doçe et mole et se a ouuer dura Outrosy lle meta freo forte et duro, et depois caualgen cada dia en el et tragano et mansamente et a meude porlla villa onde ouuer mestre de fereiros ou de çapateiros ou de outros qualquer mestres que faça roido ou estrom. [+]
1409 TA III,4/ 71 Qual deue seer o que caualgar no Cauallo. [+]
1409 TA III,4/ 71 ha mester que o que no potro caualgar, para o ensinar, que suba en el, et destar ligeiro et mansamente para o mellor custumar; [+]
1409 TA III,4/ 71 E se for boquemolle metanlle o dito freo no segundo ou no terçeiro dia que o esfauelen et caualgem en el cada dia lleuandoo porllo freo mansamente gallopando como conuen. [+]
1409 TA III,4/ 71 Outrosy dixe que se o Cauallo fose boquemolle que caualgen en el no segundo ou no terçeiro dia porque se soldan as chagas dos dentes a so o freo, et fazese y callo duro, et por ende pois a boca do Cauallo se faz mais lligeira para enfrear. [+]
1409 TA III,4/ 71 que o non caualgem para o fazer correr, saltar et agallopar tenperadamente porque seo por llongo tenpo lleixasen folgar fariase prijgiçoso et escaercyllia todo. [+]
1409 TA III,4/ 81 depois desta sangrya metan lle sedas nos peitos et nas coixas et corranllo et llauenlle estas sedas duas ou tres vezes no dia, conuen a saber aa mañãa et aa noite, para correren et seeren fora aquelles homores de que se geerou a llandooa, et non lle deuen a acorrer nen a llauar estas sedas senon a dous dias daquel dia que llas meteren ante que llas corran nen llauen deuen a caualgar no Cauallo et tragello huun pouco a peqeno paso et non deue a comer herua nen feeo et das outras qoussas non deue A comer senon pouco para se manteer tam soltamente, que a herua et o feno acreçentaRyan os homores et peoraryan por en o uerme se as comese. [+]
1409 TA III,4/ 81 Enmentre de cada dia corranlle as sedas et llauellas et anden en el ante como dito he, por o que non deuen caualgar ataa tres dias quando lle a llandooa ou uerme tiraren et dalj adeante de cada dia caualgen en el como dito he. [+]
1409 TA III,4/ 85 Esta meezjna faras contra a door que chama verme vollatiuo, que se jeera domores corutos que soben a cabeça, para os tirares da cabeça sangraras o Cauallo en anbas llas uẽeas das trincheiras et tiralle do sange asaz et metelle soo a garganta cordas de sedeno sotys, et do mouemento destas cordas et do comer que deue fazer et de como desuso o caualgar et do llugar fryo en que deue estar, et faze en todo como desuso dito he na door do uerme, et se esta door do uerme uolatiuo en tempa como ssooe a acaeçer por moitas uezes fazelle como che jnsinarey depois en seu lugar. [+]
1409 TA III,4/ 85 Et sabia que estas meezjnas para estanqar o sange non as deuen a amouer da chaga ataa o terçeiro dia ou ataa o quarto et depois façan a chaga a cura que fazen a o uerme saluo que non vusen asy das cordas nen do comer nen do Caualgar nen do llugar fryo de nehũa maneira. [+]
1409 TA III,4/ 91 fage canella de huun palmo da mais grosa cana que achares et untas dazeite caente, et metea o mais que poderes no cuu do Cauallo, et llegally o cabo della na rrayz do rrabo de gisa que non posa sayr do cuu do Cauallo sem rrecado, et vnta moy ben con azeite caente os jllaes do Cauallo et cubryo moy ben, et caualga llogo en el sen outra detença, et uay en bom paso quanto mays poderes contra llugarres montosos et fageeo sobyr rrigyo porlla reita, andando asy escaentarse ha et saira a uentosidade. [+]
1409 TA III,4/ 93 Et Depois fillem dous homes senos paaos rredondos et nedeos et vntenos dazejte caente et ponanllos nedeeamente premendoo da hũa parte et da outra começando na deanteira et yndo premendo o uentre et os jllaes rrigiamente contra a çaga con aquelles paaos et pois que asy esfregaren et trouxeren o uentre saqem as ditas estopas ou panos do cuu do Cauallo et caualgen en el et lleuenno en pequeno paso contra llugares montossos et de reita andando porllos ditos llugares ataa que esterqe ou llançe fora a dita decauçon que lle dentro meteron ou que faça huun ou o all. [+]
1409 TA III,4/ 97 Et esta door uen porllo gran traballo aas uezes en como dixe Porque os homores sobeios et o sange corren para as coixas por rrazon do moito caualgar, os quaes homores deçen aos pees et as huñas lligeiramente daquel que esta door ha se lle agiña non acoreren. [+]
1409 TA III,4/ 99 Et todo ben muudo et pisado con huun pouco daçafran; destenperao con vino branco, et mestura con esta huũa peça de gemas douos, et uolue todo moy ben, et deue seer esta beberagen tan clara et tam sotil que lligeiramente a posa topyr o Cauallo et gardena en uaso llinpo et depois llançena en Corno de boy linpo et alçem a cabeça do Cauallo contra o aar sem freeo, et denlle duas ou tres uezes no dia daqella beberagen por aquel Corno et tena cabeça alçada por hũa peça de gisa que a beberagen posa deçer as entradajas do Corpo et depois desto tragano porlla rrenda a paso ou caualgen en el huun pouco para se estender a beberagen porllo Corpo et que a non posa boluer depois porlla boca. [+]
1409 TA III,4/ 103 Et desy caualga huun pouco en el, et anda a paso ataa que se liure o uentre daquello que o Cauallo comer. [+]
1409 TA III,4/ 105 Et ante que se mooa caualgan apresa. [+]
1409 TA III,4/ 105 Et deues lle asy acorrer quando vires o Cauallo caualgando en el, ou estando cedo estercar a llonge esterco como a agooa raro do que llança orio enteiro, como o comeu, tiralle llogo a sella et o freẽo et leixao andar solto a paçer aa sa vontade erua ou coussas verdes et non omosas; que ande de huun lugar para outro. [+]
1409 TA III,4/ 117 Para esto val moito o esterco do homen rrezente et Nota que esta door, que chaman corno, desarreigase çedo se caualgaren en el con sella posta ante cada hũa das meezjnas; [+]
1409 TA III,4/ 141 ffazese outra enfirmjdade arredor das junturas et o pee nos trauadouros, et aas uezes sse geera en outro lugar do corpo, et uen quando se fere o Cauallo en alguun llugar, por negligencya non pensam da ferida et non lleixan de caualgar en el por en et anda amyude por agoa et por llamas et por outras caiões envelleçendo a ferida et husando destas qoussas ffazese en el cançer. [+]
1409 TA III,4/ 145 et esto uen do danamento de touillo que ha dentro na huña como a dita enfirmjdade aia começo et cabeça do touillo, et aas vezes auen que dana o tuello seendo o Cauallo Nouo ferido en lugar duro ha huña que he tenrra danase o tuello que he tenrro, da qual door o Cauallo se sente et manqueia ende quando en el caualgam, et chaman lle seda segon a obra que faz. [+]
1409 TA III,4/ 151 et esto asy posto amansa a door et abre os poros et faz as huñas humidas para se tallaren mellor et mays ligeiramente por hu as tallar quiseren, et deuen a gardar a besta que for encrauada dagoa et do lixo et de caualgaren en ella porque lle seera perigoo see a non gardasen. [+]




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