logo usc Corpus Xelmírez - Resultados da consulta

Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval

Resultados da pescuda


Os resultados das buscas efectuadas no Corpus Xelmírez poden ser usados con fins educacionais e de investigación, sempre que se mencione a fonte. Se desexa consultar a referencia e o contexto dun exemplo, calque no símbolo [+] na cela da dereita. Para se referir ao corpus como un todo, cite: Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval - http://sli.uvigo.gal/xelmirez/. Se desexa realizar outra pescuda no Corpus Xelmírez, pode calcar aquí.
Está a procurar contextos do uso de justiça nos textos históricos do Corpus Xelmírez.

Número de contextos atopados: 45

1275 CPb 1/ 6 Prouecho grande e bien, viene a los omes de la amistad; de guisa que segund dixo Aristoteles, ningun ome que aya bondad en si, non quiere biuir en este mundo sin amigos; maguer que aia ontressi concordia e por ende disso aristotiles que sse os homees ouuessen ontressi uerdade non auerian mester justiça nen alcaydes que os julgassen por que a amizdade lle faria conplir e guardar aquelo meesmo que quer e manda justiça ley. [+]
1295 TC 1/ 11 Mays des aqui leyxa a estoria a fallar desto et torna a fallar del rey dom Rramiro (et) de Leom et dos seus grandes feytos que elle fezo contra mourros, et da justiça que el fez ennos seus. [+]
1295 TC 1/ 67 Andados tres anos do rreynado del rey don Ordono, Abdalla, rrey de Cordoua, fazendo aos grãdes et aos pequenos ygualmente juyzo et justiça, morreu en Cordoua de sua morte et avendo ydade de quando naçera lxij anos. [+]
1295 TC 1/ 67 Et este rey foy muy poderoso et muy onrado et manteue muy bem suas gẽtes en justiça et en dereyto. [+]
1295 TC 1/ 78 Poys que aquel Gonçaluo Nunez, fillo de Nuno Rasoyra, foy grãde mãçebo, sayu muy esforçado caualleyro et traballouse muyto en pleito d ' armas et tĩjna a terra muyto en paz et en justiça. [+]
1295 TC 1/ 275 Et acharono et prenderõno et adusserono aa jnfante dona Sancha, et meterõllo enas maos, dizẽdolle que ella fezesse del o que quisesse et a justiça que ella teuesse por bem. [+]
1295 TC 1/ 275 Entõce dona Sancha tomou(ll)o et fezo justiça en el qual ella quiso. [+]
1295 TC 1/ 288 Et por esta rrazõ entrou ontre os arãgoeses muy gran descordia, ca diziã que dõ Rramiro, que dizemos que era mũge et clerigo de missa, (et) que nõ podia fazer batallas nẽ justiça, assy com̃o cõuĩjna a rrey, nẽ casar cõ moller a beyçõ, com̃o era dereyto. [+]
1295 TC 1/ 288 [et] Cathalona, que he terra muy encastelada - [he] toda de caualeyros fillos dalgo, rricos omes et cõdes et outros, daquella partida aca, por que el rrey d ' Arãgõ nõ pode y bẽ reynar ante os caualeyros que teẽ os castelos et se ajudã todos huũs a outros, quando el rrey justiça ou algũa cousa y quer fazer que a elles nõ praz. [+]
1295 TC 1/ 404 Et era muy esforçado en armas et muy justiçeyro, asy que tã auondada foy a sua justiça que se hũa moller soa fosse pelo camino (que) nõ acharia quẽ lle fezesse nẽhũu mal, aynda que fose carregada de ouro. [+]
1295 TC 1/ 485 Et este mouro defendeu muy bem sua terra et seus poboos en justiça et, os que se lle quiserõ alçar cõ algũus castellos, atal guerra lles fez ata que os meteu sub seu senorio [+]
1295 TC 1/ 521 Et vijnã seguros todos os das merchandias a conprar et a uender, en guisa que era muyto auondado aquel lugar porla grã [justiça] que elle fazia, por que os mandaua julgar segũdo sua ley, et nõ leuaua delles mays do dizemo. [+]
1295 TC 1/ 546 Et uehede agora qual he o seu poder, ca o dia que eu p[ou]sey sobre o castelo de Jub[a]la nõ auia y mays de quatro panes, et fezomj Deus tãto bẽ que gaaney Ualẽça et, se eu fezer justiça, leixarma a Deus lograr; et, se nõ fezer justiça, tollerma a mais çedo. [+]
1295 TC 1/ 555 Mais eu tenho por bẽ et mãdo que todos os mais onrrados que moredes ena vila, en uossas casas et en uossas herdades, et nẽhũu de uos nõ tenha mays dhũa besta muar, et que nõ husedes d ' armas nẽ as tenades, senõ quando eu mãdar; et a outra gente que s[a]ya morar eno arraual da Alcudia, hu eu soya pousar; et que aiades duas mesquitas, a hũa ena uila et a outra eno arraual; et que aiades uossos alcaydes et uosso alguazil assi com̃o os ey postos; et que aiades uossas herdades et que mj dedes ende o dizimo dos fruytos; et a justiça que seia mjña; et eu que mãde lauar moneda qual me quiser; et os que quiserdes ficar comjgo a esta condiçõ, [ficade]; et os outros yde a Deus tã solamente conos corpos, ca eu (nõ) uos mãdarey poer en saluo. [+]
1295 TC 1/ 601 Amigos, mais nos ualrria que fossemos enpos aqueles traedores et nos matassemos cõ eles, polo mao feito que fezerom; ca nõ nos e onrra de nos tornar para o Çide, nosso senhor, a meos de tomar uingança, senõ nõ somos para ant ' ele; et, se os nõ podermos acalçar no camjño, uaamolos mostrar a el rrey dom Afonso, et digamosle ende a uerdade, per que faca ende a justiça que deue a fazer con dereito sobre tal feito; ca çertos seede que lli pesara, desque o souber, et estranalo a, ca ele as pediu ao Cide para llas dar por molleres. [+]
1295 TC 1/ 690 Et, por que nõ era dereytureyro nẽ conplia a justiça com̃o deuya eno reyno de Portugal, (et) o papa ouue seu consello sobre elo, et enviou mandar a dom Afonso, conde de Bollona, que ueesse a Portugal guardar o reyno de seu yrmão dõ Sancho. [+]
1295 TC 1/ 697 Capitolo que fala da justiça que (que) fezo o emperador [+]
1295 TC 1/ 697 Conta a estoria que o emperador era muy justiçeyro, et de com̃o amaua justiça aqui sse pode entender: hũu jnfançõ auya en Galiza, que auya nume dom Fernando; et tolleu per força a hũu laurador sua herdade. [+]
1295 TC 1/ 697 Et entõ o emperador andou descubertamente per Galiza, fazendo justiça et asessegãdo a terra. [+]
1295 TC 1/ 699 Poys que uos auemos dita a justiça que o emperador fazia, queremos que sabiades com̃o çercou Beeça et Almaria, et com̃o las priso. [+]
1295 TC 1/ 729 Conta a estoria que o muy noble rrey dõ Afonso de Castela, que soube sempre gaanar preço et onrra et melloria sobre os rreys seus vezinos, et quiso enmendar sua vida et seu estado com̃o om̃e de grande entendemento; et foy muy granado et muy ardido et muy temudo en sua terra et ẽna allẽa et muy conplido en justiça, et daua muy grandes dõas. [+]
1295 TC 1/ 786 Et esteue y ia quanto; desi pasou a serra, fazendo justiça et asesegando a terra. [+]
1295 TC 1/ 806 Et uẽeo el rrey dõ Fernando aa çerca desta çibdad[e] desta guisa, segundo conta a estoria: seendo este rrey dõ Fernando eno rreyno [de Leon, andando por y fazendo justiça et ben parando o rreyno], ouuo de uĩjr aa villa de Benauent[e]. [+]
1295 TC 1/ 831 Com̃o el rrey dõ Fernando seyu de Burgos et fez justiça ena terra et do acorro que enviou a Cordoua et a Murça [+]
1300 CPa XXVII, 4/ 125 E por ende disso Aristotilis que sse os homẽs ouuessen ontressi uerdade, nõ auerian mester justiça, nẽ alcaydes que os julgassen; porque a amizdade lle faria conplir e guardar aquelo meesmo que quer e manda justiça. [+]
1300 XH I, 0/ 55 Nẽprot, depoys queesto ouvo aprendido de Yonjto, et tomado del este consello, tornouse pera as outras suas [cõpañas] aArmenja et começou primeyro ontre os seus de Sem a contãgerlos et demãdarlos em rrazõ de rreynado, et que rreynaria el primeyro asy cõmo fillo herdeyro, et el queos mãterria em justiça et em dereyto. [+]
1300 XH I, 0/ 111 Et seẽdo ja os de [Babilonja] desta maneyra entẽdidos, erã ajnda os das outras terras [symplez] et sem saber, et por esso avemos lo dito ja; et sobre esso leemoslo ẽna septema parte do Pãteom, et diz lo Eusebio em sua Cronyca et Tulio ẽno começo da sua primeyra Rreytorica, que em tẽpo deste rrey Nyno queas gẽtes mays viuyam amodo de bestas que cõmo omẽs, et se ouverã poblas queas nõ [ouverã] pera se [acõpañar], et se bõos costumes aviã nõ erã pera se onrrar deles [hũus] aos outros, et se algũas léés ou foros aviã nõ pera [vsar] deles pera aver dereyto [ontre] sy, nẽ fazer justiça, mays que asy se andauã todos soltamẽte por las terras et por los mõtes cõmo os gãados sem pastor, et cõmo as anymalias brauas por los ermos, et dizẽ que das artes dos saberes et da filosofia nõ sabyam ajnda nada estonçes, nẽ sabiã onome delas, nẽ oaviam ajnda oydo que era menos. [+]
1300 XH I, 0/ 115 Et os do rreyno quando oyrom este frãqueamẽto et merçed, et ajnda outros doutras terras, yansse todos aly quando et cada quese viam em coyta de feyto de justiça quando lles acaesçiam cousas [desaguisadas]. [+]
1300 XH I, 0/ 165 Et demays se Deus quiser que verra moy bõo fillo herdeyro et empos aquel outros moytos; ca Deus, que da soude aos rreys et aaoutra gente quandoo meresçẽ, asyo ordenou moytas vezes segundo queo aprendemos dos nosos auçiãos, que por hũ rrey que veña máo ou myngoado em algũa cousa, asy cõmo agora he este noso señor; despoys da Deus empos este moytos et bõos rreys cõplidos de toda sabedoria, et esto faz El por mostrar oseu grãde et nobre poder, et asua merçed, que de máo pode fazer séér bõo cõmo oque he poderoso em todas las cousas; demays, que fica orreyno ẽnos nosso aluydrio et ẽno noso ordenamẽto; et nos sejamos bõos vassalos et ayos verdadeyros et fiees et [mãteñamoslle] orreyno em justiça et em paz, et nõ lle danemos delo nada, nẽ façamos nẽgũas cousas por queos seus dereytos sejam [mynguados] em nẽgũa [guisa], ca se el sysso ouvesse cõplido el nos lo faria fazer cõmo ofezerõ aqueles donde el vem. [+]
1300 XH I, 0/ 165 Et poñamos alcaydes, et adeantados, et justiças, et omẽs bõos ẽnos portos do rreyno queo mãtenã todo moy bem, segundo nos disermos et he dereyto, de [guisa] quese desto errarẽ queo paguẽ por los averes et por los corpos anossas mãos et anoso juyzo. [+]
1300 XH I, 0/ 209 Et segundo achamos queo departe mestre Pedro et outros omẽs sabios queo oyram, et ajnda [algũus] queo viram, dizem que nẽgũa cousa do mũdo que viuese, nẽ viua fosse, nẽ peyxe, nẽ ave, nẽ al, nõse cria, nẽse pode aly criar, et esto por duas rrazões: aprimeyra por la terra quee queymada et morta, asegunda por la agoa quee manyna et caẽte, et fede; et dizem quese algũa cousa em ella caer, asy cõmo gaando, ou bestas ou omẽ, que ata que nõ seja morto nõ pode yr ao fondo, nẽ entrar sua agoa, et sobresto conta mẽestre Pedro ẽno capitolo de Sodoma queo emperador Vespasiano que mandaua justiçar [hũus] omẽs, et queos mandou atar de péés et de mãos, et deytar los em aquel lago, et que andauã viuos aadesuso. [+]
1300 XH I, 0/ 247 Et Plutom sayo omẽ moyto bulidor et traballador, et queria mal aos máos et aos soberueos et defendialles lo onde podia: et el rrey Saturno quando esto vio doulle poder de castigar todos os maos em montes et em poblados, et fazer justiça em elles onde quer queos podesse achar; et por que era moy forte et moy brauo em ello et castigaua os máos chamarõlle os seus gentíj́s deus et rrey dos [jnfernos] et dos [jnfernaes], asi cõmo dos máos que meresçem [ojnferno] por seus feytos. [+]
1301 PP V, 48/ 29 Et esto seeria quando el prelado dexasse de fazer boa vida, ou demandar a los outros que lla fezessẽ o de dizer ou de fazer la verdade que es enla justiça e en el ensinnamento de la fe , por medo descãdalo e porque los omes nõ sse escandalizasse. [+]
1301 PP V, 48/ 29 Et esto seeria quando el prelado entendesse que deve amãssar la obra de la justiza por desviar escãdalo, acaesçendo sobre que cousa en que poda fazer merçed ; mays esto nõ a de fazer muy ligeyramente e a mẽos de saber se aquellos que fezerõ el feyto porque quer fa[zer] la justiça son poderosos ou muitos, assi como X arriba; ca entonçe ben la pode dexar por medo descandalo, pero nõ en todos: ca en todas guisas escarmento deve fazer en alguũs de aquellos que forõ comẽçadores ou mayorales en aquel feyto. [+]
1350 HT Miniaturas/ 349 Ca ella pensou que fariã d ' ela justiça [+]
1370 CT 1/ 273 Et julgaua senpre dereyto, et era home de grã justiça. [+]
1370 CT 1/ 626 Et por nihũa maneyra nõ querem leyxar esta çidade ata que aiã tomada et abrasada et destroýda et maltreyta, et justiça de nós feyta a seu prazer. [+]
1370 CT 1/ 667 Por ende, se uos pagasedes et uosa mesura fose, nõ deuiades de mj̃ a fazer tal justiça. [+]
1370 CT 1/ 710 Et quando esto oýo Ermíona, filla d ' Egistus, et sua yrmãa Diarostes, ouuerõ ende tã grã pesar que se matauã cõ suas mãos, et coydarõ que fezesen delas justiça. [+]
1370 CT 1/ 735 Et souberõ quanto pertẽeçía a rrazõ et a mesura et a justiça et a cordura et a bondade. [+]
1380 CPc 26/ 109 La quinta dignidad ... ome de poder de su... es quando eligen alguno por prefecto de oriente que quiere tanto dezir como adelantado mayor de toda la tierra de oriente. ............ tanben julgando como fazendo justiça de morte (como) perdimento de nenbro en aqueles que fezeren cousa porque meresçan (Reçeber) tal pena. a V dinidade .............o home de poder de seu........he quando esleen a alguu por prefecto do uriente que quer tanto dizer como endeantado mayor de toda a terra douriente. [+]
1390 MS [I, 1]/ 19 Et a scriptura lle chama Eblias, que tãto quer dizer com̃o omẽ garda de justiça et de poboo. [+]
1390 MS [I, 1]/ 136 A justiça de Deus por ti. . . moytos pees et moytas maãos de ladrões. [+]
1460 CI 1/ 106 Et quando el rrey et todolos que ende estauã virõ atan grande mjragre foron moyto espantados et os seus falsos criados, que lle leuãtaron o falso testemoyo, forõ Justiçados. [+]
1460 CI 1/ 116 Et don Pay Dias, potestade et Justiça tenporal, por força entrou a prellaçia et senorio da eglleia, mays, porlo diujnal Juizo, foy dende lançado porlos caballeyros et prinçipes da terra. [+]




RILG - Recursos Integrados da Lingua Galega
Seminario de Lingüística Informática / Grupo TALG / Instituto da Lingua Galega, 2006-2018
Deseño e programación web: Xavier Gómez Guinovart

Powered by Debian    Powered by Apache    Powered by PHP    Powered by MySQL