logo usc Corpus Xelmírez - Resultados da consulta

Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval

Resultados da pescuda


Os resultados das buscas efectuadas no Corpus Xelmírez poden ser usados con fins educacionais e de investigación, sempre que se mencione a fonte. Se desexa consultar a referencia e o contexto dun exemplo, calque no símbolo [+] na cela da dereita. Para se referir ao corpus como un todo, cite: Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval - http://sli.uvigo.gal/xelmirez/. Se desexa realizar outra pescuda no Corpus Xelmírez, pode calcar aquí.
Está a procurar contextos do uso de dorm nos textos históricos do Corpus Xelmírez.

Número de contextos atopados: 136

1264 CSMp Pauta/ 39 Esta VIIa é como Santa Maria livrou a abadessa prenne, que adormeçera ant ' o seu altar chorando. [+]
1264 CSMr B/ 124 [Esta é como Santa Maria livrou a abadessa prenne, que adormecera ant ' o altar chorando.] [+]
1295 TC 1/ 6 Et elles fazendo suas orações, como dizemos, adormeçeu rrey dõ Rramiro et apareçeule estõçe o apostolo Santiago. [+]
1295 TC 1/ 100 Et o ome que quer estar viçosso et dormir et folgar nõ quer al leuar deste mũdo. [+]
1295 TC 1/ 105 Estando o conde Ffernã Gonçaluez fazendo esta oraçõ, vẽe[u]lle [u]n sono et adormeçeu alj ante o altar. [+]
1295 TC 1/ 105 Dormes, Ffernã Gonçaluez? [+]
1295 TC 1/ 105 Et desy entrey ẽna jgleia et fiz mj̃na oraçõ et, f[a]zendoa, adormeçi; et veeo(m) a mj̃ aquel mũge du iazia dormĩdo et dissome assy: "espertate, amjgo, ca ora he a sazõ". [+]
1295 TC 1/ 108 Et espertarõ o conde, que iazia dormĩdo; mays, quando el foy esperto et leuãtado, passada era aquela serpe[n]te. [+]
1295 TC 1/ 108 Et desoy mays yde cada hũu a dormir per uossas pousadas, et gram manaa seede todos armados ẽno cãpo et ajudarnos a Deus, et vençelos emos. [+]
1295 TC 1/ 166 Et, desque uyu que dormia seu padre et sua madrasta, tiroo pela corda et sayu o conde Garçia Fernandez de sub o leyto, et viu com̃o iaziã ambos et dous dormj̃do, et degoloos. [+]
1295 TC 1/ 281 Et, por que a aquella sazõ era a guerra conos mouros tam grande et tam cotiaa, assi que os caualleiros et os condes et aynda os rreys parauã seus caualos dentro en seus paaços et, segũdo conta a estoria, dentro en suas camaras hu dormiã cõ suas molleres, por que, logo que oyssẽ apelido ferir, teuessem seus cauallos prestes et suas armas, por que sse podessem armar sem toda tardança para sayr alla. [+]
1295 TC 1/ 314 Et aa meya noyte, dormĩdo Rrodrigo, deullj o gafo hũu gran bafo resollo pellas espadoas, que tã rigio sayu pelos peytos, que foy hũa gran marauilla. [+]
1295 TC 1/ 314 Dormes, Rrodrigo de Biuar? [+]
1295 TC 1/ 314 Non dormo. [+]
1295 TC 1/ 325 Et, elle teendo esta perfia, prougue a Deus que se adormeçeu, et apareçeulle San tiago cõ hũas chaues ẽna mão, et dissolle cõ muy alegre contenente: - [+]
1295 TC 1/ 370 Et, estando ala na orta do alcaçer hũa noyte, el rrey deytouse a dormir en hũa camara. [+]
1295 TC 1/ 370 Et demays que dorme et, per uentura non oyu nada do que dissemos. [+]
1295 TC 1/ 370 Senor, queres saber se dorme ? [+]
1295 TC 1/ 370 Poys uay, espertao et, se teuer baua, dorme; se nõ nõ. [+]
1295 TC 1/ 370 Et el rrey entõ coydou que dormia. [+]
1295 TC 1/ 418 Et essa noyte, iazendo dormyndo, vẽo a elle hũu angello en vysom, que lle disse: - [+]
1295 TC 1/ 429 Et Deus nos a feyta moyta merçee, et conuẽ que llo gradescamos bem et disy senorio, por que nõ digã en Castela que sempre nos dormimos. [+]
1295 TC 1/ 582 Et, desque comia, adormeçia aas uezes eno escano. [+]
1295 TC 1/ 582 Et o Çide, desque comeu, adormeçeu eno escano. [+]
1295 TC 1/ 582 Et todas as outras conpanhas estauã ante o Çide os mãtos sobraçados, guardando o Cide, que iazia dormindo eno escano. [+]
1295 TC 1/ 652 Conta a estoria que hũu dia, estãdo o Cide eno alcaçer, que se leuantou de dormir et veẽo ant ' el hũu mouro alfaque, que el fezera alcayde dos mouros, que auia nume Abucaỹ, que escriuira as razões en Valença, asi como uos ia contamos. [+]
1295 TC 1/ 655 Conta a estoria que hũu dia, iazendo o Çide dormindo en sua cama, aa meyanoite começou a coydar en sua fazenda, com̃o sse podesse parar ao muy grã poder dos mouros, que el rrey Bucar tragia. [+]
1295 TC 1/ 655 Dormes, Rrodrigo, ou com̃o iazes? [+]
1295 TC 1/ 655 Et, com̃o quer que nõ deue o ome a creer por estas visões, eu o sey bẽ por çerto de outra parte, ca me appareçeu esta noyte San Pedro, estando esperto, ca nõ dormia; et dissome que destes XXXta dias auja a passar deste mũdo, a qual cousa he comunal a todoslos omes: a morte. [+]
1295 TC 1/ 699 Et, el jazendo essa noyte dormindo, apareçeullj Santo Ysidro, et começoo de confortar. [+]
1295 TC 1/ 707 Et el rrey et os condes et os rricos omes estauam atendendo eno conçello de Soria que dormisse el nino et que o trouxesem logo. [+]
1295 TC 1/ 784 Outrõ dia caualgarõ et passarõ per hũu lugar du iaziã sete dormentes, que dormyam de l[õ]gos tempos. [+]
1295 TC 1/ 806 Et catarõ se uelauã os mouros as torres et o muro, et nõ oyrõ uoz nẽhũa de uelar, ca dormiã todos et tĩjnaos presos a forteleza do sono. [+]
1295 TC 1/ 806 Et acharõ en ela quatro mouros que iaziã dormindo; et hũu delles era dos que forõ eno cõsello; et espertarõse et disseronllis que andauã buscando. [+]
1300 XH I, 0/ 7 Estonçes meteo sono en Adam et adormentóó ẽno Pareyso; et el dormỹdo tomou Deus hũa das costas de Adam, et encheo ali de carne olugar dondea tomara, et fezo daquela costa amoller; et desi [adusoa] aAdam et mostroulla; et Adam quandoa vyo diso: [+]
1300 XH I, 0/ 34 Et estes espyritos am nome [jncubos], que tanto quer dizer como jazedores de suso, et esto por quese deytã em çima [aos] omẽs; et estes som aqueles quese deytam de suso sobre os omẽs de noyte et os apesam quando dormẽ; et estes jazem cõ as molleres em forma de varõ et enprenam as de omẽs; et os que daqui nasçem som grandes et valentes et de grandes corações. [+]
1300 XH I, 0/ 49 Et desque leuou vuas [fezo] el vjño dellas, et nõ sabendo aforça do vyño bebeu et enbebedesçeo, et cõ abebedeçe acostouse et deytousse adormyr ; et dormyndo em sua tenda, que tendas touerã ẽna arca [su] quese acollyam quando seyrõ dela, et descobrio sse de [guisa] que ficarõ descubertas as cousas que som [vergonosas] do varõ. [+]
1300 XH I, 0/ 49 Et acontesçeo que jazendo asy descuberto Noe et dormyndo, vẽeo Cam, seu fillo mediano, et quando o vyo tal jazer rryosse del; et sayose et foyse pera seus yrmãos onde estauã labrando et disolles lo. [+]
1300 XH I, 0/ 49 Et elles quando llo oyrom pesoulles moyto, et forom se pera atenda moy apressa, et quando chegarõ açerca ante queo vissem, tomarõ hũ mãto ẽnos ombros et entrarõ ael de espaldas por lo nõ véér tal et deytarõ lle o mãto em çima et cobrirõno, et leyxarono asy dormyndo ata quese espertasse por sy, et forõ se aseu lauor. [+]
1300 XH I, 0/ 111 Et cometeo Nyno logo aos de Assiria, et vençeos, et gáánou deles aterra et orreynado; et ontre orreyno de Babilonya et ho de Assiria cresçeolle moyto aterra, et oseñorio, et opoder, et outrosi ocoraçõ, por que ocoraçõ logo cresçe cõ agrande rriqueza, et por esta rrazõ deuẽ [todoslos] rreys séér de grãdes corações; et conta que asy ofoy este rrey Nyno, et dizẽ que moy pouco era otẽpo que el dormya, nẽ de dia, nẽ de noyte, pensando sempre cõmo acabaria oque seu padre, el rrey Belo, avia começado em Assyria, et ajnda sobre ello fazer mays; et começou aly el rrey Nyno aquerer aver oseñorio de todo omũdo despoys que se vio em tã grãde onrra et poder; et daqui tomou começo cõplido oprimeyro dos quatro prinçipaes rreynos que dissemos que se leuãtariã primeyros ẽno mũdo. [+]
1300 XH I, 0/ 116 Et chegou em cabo a septẽtriom aterra de Çiçia, donde viérom despoys os godos, et fezolles aquelo méésmo; et erã barbaras aquelas gentes, et poucas, et espargidas. et flacas estonçes quando aesta primeyra vez, et sem batalla, et que nõ buscauã, nẽ faziam mal anẽgũ nẽ outro aeles; et estauã em suas terras quedos cõmo dormyndo, et espertóós el, et fezolles [coñosçer] as suas forças; et ante desto viuyam elles do [leyte] de seus gãados, mays tam fortemẽte os arrequeyxou el et os apremeo por queo nõ quiserõ rreçeber, quelles fezo comer nõ tã solamẽte oleyte dos gãados, mays beber do sangre dos omẽs; et em cabo vençeo os, et amãsóós de [guisa] queos tornou seus por força, et esto lles fezo el rrey Nyno desta vez, et despoys vẽeo aly outro rrey daquela terra por leuar esto deles, mays elles lidarõ cõ el [et] vençerõno et quebrãtarõno [en] tal maneyra que nũca despoys alçou cabeça, cõmo vos lo contaremos adeante queo diz outrosi Paulo Orosio. [+]
1300 XH I, 0/ 178 Et Julio Çesar por detẽer os omẽs quese adormeçessem et ogardasem, catou contra aquel byspo Acoreo por que sabia que el era ho omẽ mays sabio de todo o Egyto et omays vello, et por amor de velar começou aentrar em suas palauras bõas cõ el et põer rrazões longas et altas contra el por pasar toda anoyte daquela [guisa]. [+]
1300 XH I, 0/ 194 Et aqueles rreys, cõmo yam canssados elles et suas [compañas] cõ agrande pressa et esbulo que tragiam, et as moytas terras que aviã corridas, jaziam dormyndo, et desarmados, et seguros de tal feyto, et conta Josefo que jaziã bebedos. [+]
1300 XH I, 0/ 194 Et ferio em eles [de] noyte, et os que achou dormyndo mató ós em suas camas, et os que eram espertos estauã desarmados et fogirõ. [+]
1300 XH I, 0/ 197 Et ante que el ouvesse aperçebido oaltar enqueo fezese, desçẽdiam aves por comer aquelas carnes, et Abraã espantauáás; et despoys quese poso o sol adormeçeo et paresçeo lle em [ssoños] que via hũa grande téebra, et ouvo desto grande espanto, et foy lle esto dito em aquela visiom: [+]
1300 XH I, 0/ 206 "Nõ ofaremos, mays em esta plaça dormyremos. [+]
1300 XH I, 0/ 212 "Eu dormy cõ meu padre esta noyte passada et [tu] ajnda nõ: mays demoslle abeber outra vez vyno et [dormyras] tu cõ el esta outra noyte que vem. [+]
1300 XH I, 0/ 212 "Et assyo fezerõ, et dormyo asegunda noyte ayrmãa menor cõ el et outrosi opadre nõ sentio quando se deytou açerca del nẽ quando se leuantou, pero fezo lle cõmo fezera aaoutra, et asi forõ ambas prenadas de seu padre em sennas noytes et de sennas vezes, ca, segundo diz aestoria, despoys daquelas duas vezes nũca mays tornarõ ael sobresta rrazõ. [+]
1300 XH I, 0/ 212 Mays de Loth diz Estrabo, et Loth nõ se pode escusar que nõ pecou grauemẽte em este feyto por estas rrazões: aprimeyra por que nõ crééo ao angeo que poderia goaresçer em Segor, a segunda por que embebedesçeo et ofezo seendo bebedo que cayo aly em hũ pecado que foy aquel que dormyo cõ suas fillas seendo seu padre carnal. [+]
1300 XH I, 0/ 212 Mays dizem que [podo] séér que cõ ogrande pesar cõ quese deytara Loth que jazia trastornado, et que dormyo, et quando espertou, et achou moller açerca [de ssy] que parou mẽtes et coydou que era sua moller cõmo soya, et nõ sua filla, et fezo cõ ella cõmo soya fazer cõ sua moller. [+]
1300 XH I, 0/ 220 Et departe sobre esto meestre Pedro que esto diz Metodio dos fillos de Ysrrael, por que diz que tẽpo verra que sayram estas gentes hũa vez, et toda aterra conqueriram, et gáánarla am, et téérla am em seu poder seys semanas de ãnos, ou tantos ãnos cõmo som os dias de sete semanas, et veẽ [per] conta quareẽta et nove ãnos; et que acarreyra daquelas gentes sera chamada carreyra de angustura por que Deus chamou aYsmael padre deles onagro, et dito vos avemos que he; et matarã estas gentes por las terras aos saçerdotes, et farã estrabariças dos santuarios, et dormyram aly cõas molleres ẽnas [igleias], et atarã os cabestros das bestas aos moymẽtos dos santos; et esto verra por la maldade et pecados dos [cristiaos] que estonçes serã, de quẽ he profetizado, et serã ẽnos postromeyros dias dos omẽs amadores dessy méésmos et estonçes se complira esto quee dito por Ezechiel oprofeta: [+]
1300 XH I, 0/ 235 "Et desque esto oyo Eliezer [deytouse] em terra et orou aDeus et desy leuãtouse et tomou seus vasos de plata et de ouro, et vestidos moy nobles, et dou os aRrebeca; et dou [outras] moytas joyas asua madre et aseus yrmãos de Rrebeca, et fezerõ logo aly seu pleyto de todo ofeyto, et desque firmarom opleyto do casamẽto comerõ et beberom todos ajuntados, et dormyrõ aly todos aquela noyte. [+]
1300 XH I, 0/ 252 Arreyna Juno, sabedor das cousas da terra et do mũdo, asy cõmo aqueles que oje dello som sabedores et as querem et codiçiam de aver et as gardam, et ella avia hũa garda pera as cousas terreaes, et por que as rriquezas mayores daquela eram de gaãdos desta rreyna deque aquela garda et aquel moordomo era pastor, et ael chamauã[lle] Argo, et ẽna cabeça aderredor avia çento ollos, todos postos por ordem; et por mãtéér et gardar bem aencomẽda das cousas que el avia em garda, nũca dormya [hũa] ora de todos los ollos; mays quando queria dormyr os dous ollos velauã, outros dous dormyam, et desta guysa faziam todos aderredor. [+]
1300 XH I, 0/ 254 Et Mercurio por matar aArgo mays em saluo traballaua quanto podia por lo adormẽtar, mays gardauasse delo Argo outrosi quanto podia, ca empero quelle osono vyña aos [hũus] dos ollos, cõ adulçedume dos cantares de Mercurio, pero velaua dos outros. [+]
1300 XH I, 0/ 254 Et aquel jnstrumẽto cõ que tangia Mercurio era nouo, et avia em el sete canelas; et Argo del dormyndo et del velando et cabeçeando pera dormyr de todo, [pregontoulle] donde fora aquel jnstormẽto, ou quẽ ofezera primeyro, que novo era. [+]
1300 XH I, 0/ 254 Plouvo aMercurio cõ esta pregunta, et rrespondeolle asy por suas rrazões longas, por que ouvese quelle dizer et enquese deteer perao adormẽtar et desi matarlo. [+]
1300 XH I, 0/ 256 Em todo esto Mercurio catou pera Argo, et violle os ollos çarrados et ael adormeçido, et abarba posta ẽnos peytos dormyndo, et calou, et nõ cantou mays aquela ora nẽ tãgeo mays. [+]
1300 XH I, 0/ 256 Et aquela sua virga que disemos que tragia avia tal vertude que aqual quer cousa viua aque tangia cõ hũ cabo quea adormẽtaua, et cõ outro aespertaua; et tãgeo [a] Argo cõ aparte que adormentaua et firmou em el [osono], em tal maneyra que ajnda que Argo quisesse espertar nõ podesse, ca tal era anatura et opoder daquela virga. [+]
1300 XH I, 0/ 270 "Et em esto quese adormeçeo aly ẽna oraçõ et rreçebeo rresposta de Deus em sonnos. [+]
1300 XH I, 0/ 270 Et diz que sobrela cama daqueles pelellos que deytou follas, et rramos de hũa aruore aque chamauã agnocasto que diz ẽna nosa linguage tanto cõmo cordeyro casto, por que dizẽ que dou Deus aesta aruore natura de fazer sonar visões, fantásticas ao que sobre ella dorme et véér antollanças mentirosas. [+]
1300 XH I, 0/ 270 Et fezóó Rrebeca por aquela rrazom que aprenderia algũa cousa, et dormyo sobre aqueles rramos et follas que se Deus merçede lle fezesse em mostrarlle algũa visom enque nõ sonnase nẽ vise nẽgũa vaydade. [+]
1300 XH I, 0/ 283 Jacob desque sayo de Bersabee et ya pera Aram, pasando por terra de Canaã, nõ quiso entrar nẽ dormyr em casa de nẽgũ dos de aquela terra por duas rrazões; aprimeyra por grande medo que avia deles, et asegunda por malquerença dos da terra que estauã mal cõ seu padre. [+]
1300 XH I, 0/ 283 Et el quando chegou açerca de Luza, que foy despoys açidade de Jerusalem, veẽo ahũ lugar fora de poblado por dormyr aly; et esto foy despoys quese poso o sol, et ajuntou pedras, et ygoas, et posõas sua cabeça et dormyo aly teẽdo acabeça sobre ellas; et vio em soños [hũa] escaleyra que abastaua da terra ata o çeo et vio angeos de Deus que subyam et desçendiam por ella, et em çima desta escaleyra vio estar aDeus quelle diso así: [+]
1300 XH I, 0/ 283 "Eu sõo oDeus de Abraã et de Ysáác, teu padre, et esta terra enque tu dormes Eu darla ey aty et ao teu lyñagéé, et oteu lyñage seera tam grande et tanto cõmo opoluo da terra, et [tẽera] todas las quatro partes do [mũdo], et em ty et [em] el seeram benditos todoslos lyñagéés da terra, et Eu te gardarey [per] onde quer que fores, et tornarte ey aesta terra et nõ te leyxarey daqui yr que nom acabe enty et ẽnos teus todo oque dito he. [+]
1300 XH I, 0/ 288 "Comygo dormyras esta noyte, ca eu [te] gááney de myña yrmãa por quelle dey maçãas que trouxo meu fillo. [+]
1300 XH I, 0/ 292 Et de todo esto nõ sabia nada Labam, [ca] era ydo [atrosguiar] et tõder as ovellas, nẽ Jacob nõ lle quiso dizer de cõmo se ya; et despoys queo soubo Labã -et esto foy terçer dia desque Jacob partio daly - tomou seus yrmãos et outros omẽs de duas cõpañas, et armouse et foy em pos el sete dias, et alcançóó em mõte Galaant, segundo diz Josefo, et por que era tarde queo nõ quiso cometer essa noyte; et jazendo dormyndo Labam, diz que veẽo Deus ael et lle diso: [+]
1350 HT Miniaturas/ 24 Cõmo Jaasoson se vntou cõ as meezinas que lle dera Media Et dizendo suas palauras se adormeçeu o dragõ Iaason, poys que esto ouvo feyto, [vntouse] de suas meeziñas que tragia aly que lle dera Medea. [+]
1350 HT Miniaturas/ 24 Et acho a cõmo adormeçida et tã mãsa que nõ se moveu mays que se fosse morta. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Cõmo Jaasõ avia de adormẽtar o dragon et cõmo dizia suas palauras de encãtamento para o adormẽtar et despoys tomar a lãa dourada Coydaua Jaason de adormẽtar o dragõ cõ palauras et cõ heruas. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Et este dragõ era feyto d ' esta guisa: era de natura que nũca dormya. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Et aquelo que el dizia era para poer sono ẽno dragõ et adormẽtarlo. [+]
1350 HT Miniaturas/ 26 Et as donzelas et dõnas que dormyam despoys que espertarõ nõn a acharõ. [+]
1350 HT Miniaturas/ 28 Et tã -bem fezestes uirtude que me adormeçeu ho dragõ cõ mjña esconjuraçõ, o qual sempre velaua et nũqua dormja. [+]
1350 HT Miniaturas/ 30 Et diso logo [sobrelos] seus encãtamẽtos cõ que o adormeçeu tanto que mays semellaua morto que vjuo. [+]
1350 HT Miniaturas/ 30 Et foy agiña a Eson, que jazia ẽnas eruas et vi o todo adormyçido sen todo sentido. [+]
1350 HT Miniaturas/ 33 Et outrosi o dragõ, que sempre velaua et gardaua a pel do carneyro, cõmo o adormeçerõ, por lo qual tu leuaste a laa dourada cõ a tua forte [maao]. [+]
1350 HT Miniaturas/ 41 Et fezo seu encãtamẽto que foy tam grande et de tamaño poder que adormẽtou a el rrey em tal maneyra que bem semellaua que morto jazia, et cõ el rrey outrosy todas las suas gardas, saluo ende as jnfantas, fillas del rrey, que forõ gardadas do encantamẽto. [+]
1350 HT Miniaturas/ 41 Et jaziã todos los outros dormyndo, cõmo dyzemos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 54 Et cõmoquer que el RRey Priamo avia oydo del por outros juyzos que avia dados, oyu de aquela vez moy mays; ca toda a terra falaua de aquel pleito das deesas et [do] juyzo que Paris y dera, [0] tanto que el rrey et seus fillos falarom em aquel feyto. et em pos esto apartou se el RRey Priamo com a [rreyña] Ecuba et falarom anbos em feyto de Paris, et departirom d ' esta gisa sobre ello: rrecontarõ logo o soño que a rreyna soñara, que aquel que ella parise em cõmo por el aviã de seer destroydos elles et Troya et todo o seu rreyno; et em cõmo por esta rrazõ o mãdaram matar et leuar aos montes por tal que se perdese ala et que nũca mays viuese; et outrosy em cõmo foy a criatura deytada, et cõmo foy sua ventura de nõ morrer nẽ peresçer em lugar tam ermo et tam despoblado. et sobre esta rrazom de -partirom et ouverõ grã peça de dia seu consello et seu acordo et diserom que poys que todos de aqueste jnfante falauã et elles meesmos o [aviam] oydo, que aquel pastor que dera aquel juyzo entre aquelas tres deesas que aquel era seu fillo, et que fora achado en aquelas mõtañas tam hermas onde elles ambos o mãdaram deytar por tal que morrese ende, et que nõ seria nada o que soñara a RReyna Ecuba; et agora poys que todos los pouoos dizem que el que he moyto noble et moy grande et moy fremoso et moy ensynado et moy sysudo et de moy bõas [mañas] et moy escolledor et julgador de dereyto,, tanto que bem semellaua fillo de rrey et de liñagẽe de rreys en todos seus actos; et poys que asy era que nõ aviam por que nõ enviar por el et rreçeberlo por fillo, ca a aquelo do soño da [rreyña] a que elles aviã medo moy grande diserom asy que aquel feyto do soño se de suso era ordenado et fondado et estabelesçido de asy seer et de se complir, que nõ era outro señor ẽno mũdo que o podese estraeçer nẽ desviar [senõ] aquel que o estabelesçera. et se desviado ouvese de seer por algũa gisa que aquel jnfante que morrera et nõ viuera mays, que se acomendase(n) a deus et que rreçebese(n) seu fillo; et deus que fezese de lo todo o que quisese. et des que el rrey et a rreyña ouverom este consello et acordo entre sy anbos et dous, librarõ em esta gisa; chamarõ a Ector et a todos los outros seus fillos, et contaron [lles] todas as rrazões que aviã avidas; et diserõ lles que se a elles provese et o nõ tomasen por nojo, que enviarian por seu yrmaão Paris et que o rreçeberiã por fillo. en conçello virõ os jnfantes que aquel avia de herdar et que nõ perdiam y nada, nẽ aos outros nõ lles enpeesçia nem fazia nẽgũ dãno o rreçebemẽto de Paris et todos se acharon en acordo que enviasem por el; et enviarõ logo por seus caualeyros el rrey et a rreyña, et deron lles suas cartas, et mandarõ lles que fosem por el et que o adusesem o pastor Paris, despoys que ouvo dada a sentença da maçãa ontre as tres deesas, segũdo que de suso ja avedes oydo, ficou em garda de seus gãados en çima de aquestes mõtes et vales de Astra, et fazia todas las cousas asy cõmo ante que dese aquela sentença. et acontesçeu em todo esto que dormyndo aly Paris hũa noyte ẽno meesmo lugar onde dera aquel juyzo, et veẽo a el em soños a deessa Venus, et diso lle em cõmo lle avia de acontesçer et de cõmo avia a seer rreçebydo moy çedo por fillo del Rey Pryamus et da Reyna Ecuba, et ajnda mays lle diso et o çertificou que Ector et todos los outros seus yrmaãos o rreçebiam et tomauã por yrmaão. ' Et tu yras ' -diso a deesa Juno -, ' et seeras moy bem rreçebydo. et despoys que fores ẽna graça et ẽna merçede de teu padre et de tua madre et de todos teus yrmaãos, tu me averas mester por vengança da desonrra que fezerom et foy feyta a teus parentes et estonçe te darey eu a ty a dõna que te promety, et esta he a mays fremosa criatura de que tu em todo o mundo oyste falar nem viste com os teus ollos; et quer seja casada quer outra qual quer, atal te darey eu a ty ' et ditas estas palauras, desapa resçeu Venus et foy se et Paris despertou do [sono en] que jazia et foy moyto alegre com el, et rretouo o em seu coraçom, et em [sua] voontade. et despoys de aquesto, [chegarom] os cavalevros del RRey Priamo et da RReyña Ecuba, sua moller, et de Ector et dos outros seus fillos; et el rreçebeu os moy bem et moy ensynadamẽte. et despoys d ' esto falarom elles [con] el et diserõ le o mandado a que [vjnã]: cõmo el RRey Priamo et a [rreyña] Ecuba oyram dizer que [aquel] pastor Paris seu fillo era, aquel que acharã ẽno monte et outrosi oya el que el RRey Priamo que era seu padre et a RReyña Ecuba sua madre et el rrespondeu a aqueles caualeyros que [vjnã] a el con aquel mãdado et diso lles asy: ' RRogo vos agora moyto cõmo vos sodes cavaleyros, fillos d ' algo et avedes dereyto et ben, que uos me desenganedes et me digades a verdade por que vijndes; ca nõ queria eu agora que me leuasedes [en] rrazõ de fillo del rrey, et depoys que ficase escarnjdo et perdese meu lugar que teño, et desi que ouvese de buscar outro por donde viuese et guareçese cavaleyros, eu esto vos rrogo que o nõ queyrades fazer ' et elles estonçe çertificarõ -n o por las cartas que tragiã, et lle mostrarom logo et outrosi por suas palauras et por seu menagẽe, dizendo que asy era. et Paris, poys que foy çerto et firme que asy era cõmo diziam os mãdadeyros, gisou se cõmo se fose cõ elles et enviou logo por seu amo em aquel lugar donde gardaua aqueles gaandos de el RRey Adymalet, a dizer -lle o ffeyto cõmo era et a rrazon cõmo estaua, et que lle enviaua rrogar que viesse logo aly, que moyto lle fazia mester et o pastor veẽo et falarõ anbos em rrazom d ' aquel feyto que lle el rrey et a [rreyña] enviaram dizer; et plouvo moyto d ' elo ao pastor et de quanto lle Paris d ' esto diso. et Paris preguntou moyto aficadamente a seu amo, o pastor, conjurandoo que lle disese cõmo ou [cal] maneyra o achara, cõmo quer que ll ' o avia dito algũas vegadas; et o pastor diso lle a verdade et fezo o çerto d ' elo. et en pos esto acordarõ anbos cõmo fezesem et Paris, pẽsando en seu coraçõ se lle fose menester para aquelo algũa prova ante el rrey et ante a rreyna et seus fyllos, et rrogou ao pastor, seu amo, moy fortemẽte que fose cõ el; et el outorgou ll ' o moy de grado et prouvo lle moyto. et Paris dou estonçe moy bõa conta de seus gãados a seu amo, et de toda las outras cousas que del teuera et ouvera et poserom aly todas las cousas por moy bõo [rrecado] Paris et o pastor, seu amo, que o criara et fezerõ moytos plazeres a aqueles caualeyros que vieram por Paris et dou aly o pastor a Paris, seu criado, moytas vacas et outros moytos gãados que leuasem cõ el, que ouvese que comese et que dese a quen quisese et leyxado aly todo o seu en rrecado,forõ sua carreyra et tragia cõsigo Paris, por onde andaua, hũa dõna moy filla d ' algo que avia nome Oenone; el [leuoa] (consigo) [+]
1350 HT Miniaturas/ 57 Et Media fezo grandes jnfintas de dormyr quando veu a Jaasom vij̃r contra sy. [+]
1350 HT Miniaturas/ 57 Et diso lle asy cõmo se dormyse ella: ' Ja, por deus, escudeyro et caualeyro, ¿quen sodes vos? ou ¿quen vos gyou aca? ca mays he ja passado do primeyro sono. o deus que avedes velado toda a noyte, que dar tantas vozes. [+]
1350 HT Miniaturas/ 57 Ca ajnda agora me adormeçia primeyramẽte, ca cõ vosos braados ' Diso Jaason: ' Señora, nõ oyve outro giador senõ a vos et a vosa ama. [+]
1350 HT Miniaturas/ 96 Et era anojado en seu [dormyr], ca o mays do dia et da noyte sempre ja mays velaua [+]
1350 HT Miniaturas/ 128 Ca cada hũa das tendas avia hũa agia dourada em -çima, atã clara que luzia por tal guisa que se veeria õme de noyte por escuro que fezese cõmo se fose o dia claro et aquela noyte sofrerõ elles grande afan, ca nõ dormyrõ et comerõ moy pouco. [+]
1350 HT Miniaturas/ 128 Et coydarõ de aver vagar para comer et dormyr et folgar hũ pouco mays tãto ouverõ que fazer esa noyte en suterrar os mortos, et buscar mẽestres para os chagados. [+]
1350 HT Miniaturas/ 150 Et vay se deytar en aquela soonbra por dormyr et folgar. [+]
1350 HT Miniaturas/ 198 Et ataes jogos cõmo estes sol o amor fazer aos que estan ẽno seu laço; et faz lles sofrer tã grãdes coytas que son par de morte, ca nõ os leyxa dormyr nẽ folgar quando querem. [+]
1350 HT Miniaturas/ 198 Et moytas vezes perdia o comer et o dormyr et moytas vezes estaua sen sabor et esmay(a)do et outras vezes perdia o color. [+]
1350 HT Miniaturas/ 280 Cõmo Achilles atẽdia a hora para yr ao tẽplo Aquela noyte que o mãdadeyro da rreyna se partio de Achilles, foy Achilles moy coytado de amor et nõ dormeu atẽdendo a mañãa et foy lle a noyte moy [longa] et pois que veẽo o dia, atendia a ora que avia de yr ao tẽplo et semellaua lle o dia moy longo et creçian lle coydados desuariados de que se temya et hũa vez pensaua que a rreyna nõ viesse aly outra vez pẽsaua que nõ chegaria ao tẽpo que deuja. [+]
1350 HT Miniaturas/ 288 Et este doo et esta coyta lle durou toda aquela noyte que nũca mays dormyo [+]
1350 HT Miniaturas/ 357 Et aynda contou lle [per] nome quaes eram, et quantos ende y estauam, et quanto avyam feyto sobre esta rrazom çerto vos direy verdade despoys que foy noyte et ja todos do(r)mjam, aqueles prinçepes et rricos [omes] que aly vieram por rrazõ de [aver] a moller de Vlixas et dormyndo todos, el RRey Vlixas et el RRey Alçeom con todas suas cõpañas sayron do lugar donde jaziã ascondidos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 357 Et forom aly donde aqueles jaziã dormj̃do. [+]
1350 HT Miniaturas/ 367 do soño que Vlixas sonou Hũa noyte jazendo Vlixas dormyndo em seu leyto, soñou hũ soño de que ficou moy espantado depoys foy catar seus agoyros. [+]
1370 CT 1/ 245 Et deyteyme a dormir a çerca de hũa áruore. [+]
1370 CT 1/ 245 Et eu jazendo assý dormj̃do, chegou a mj̃ Mercurios cõ tres diosas. [+]
1370 CT 1/ 255 Et jazíã ja todos, et moytos deles dormj́ã. [+]
1370 CT 1/ 272 Et nõ foy grãde de corpo nẽ moy pequeno, et era moy nojoso en seu dormir, que de grado senpre uelaría. [+]
1370 CT 1/ 315 Et aquela noyte sofrerõ elles grãde afán, que nõ dormirõ, et comerõ pouco, et aý[n]da todo esto sería ben se os en outro día leixassẽ folgar. [+]
1370 CT 1/ 315 Mays coydarõ que, se elles podessen auer uagar, que lles cõprira moyto de comer et de dormir hũ pouco mays et de folgar jaquanto mays do que folgarõ. [+]
1370 CT 1/ 363 Desý, ante que Éytor dormisse, o bon rrey Príamos, seu padre, entrou a veerlo. [+]
1370 CT 1/ 363 Depoys desto fórõsse todos pera suas pousadas por folgar et por dormir, mays moytos ouuo y que folgar nẽ dormyr nõ podíã, porque estauã moy quebrados das feridas, en gisa que sse nõ podíã uoluer a hũa parte nẽ a outra. [+]
1370 CT 1/ 375 Depoys da batalla, seẽdo ja ben noyte, ante que nehũ dormisse, forõ ajuntados ẽna tenda de Agamenõ rreys et prínçepes et tódoslos señores et caualeyros nomeados que erã ẽna oste dos gregos. [+]
1370 CT 1/ 417 Et uaysse deytar en aquela soõbra por dormir et por folgar. [+]
1370 CT 1/ 444 Et moyto amj̃úde lle creçía hũa caẽtura tã grãde ẽno coraçõ que nõ sabía que fezesse de ssy, et outras uezes tornaua [tan] frío, que as queixadas lle tremj́ã, ca taes jogos cõmo estes sol o amor fazer a aqueles que jazẽ ẽno seu laço; et fázelles sofrer tã graues coytas que son par de morte, ca os nõ leixa dormir nẽ folgar quando queren. [+]
1370 CT 1/ 444 Et en ela era senpre todo seu penssar, et amj̃úde perdía o comer et o beuer et o dormir, et moytas uezes estaua sen sabor et desmayado, et outras uezes perdía sua color. [+]
1370 CT 1/ 488 Et des aquí se uingará del o amor, et será malcoytado del, et fazérselle am as coytas moy grandes et sen dormir, et pasará os días en grã pesar, en guisa que a saber auerá camano he o poder que á amor. [+]
1370 CT 1/ 522 Mays el era preso de amor, tãto que nõ podía y al fazer, nẽ podía de ssy auer cõssello, nẽ comer, nẽ dormyr, nẽ auer folgãça, ante veuj́a en aquela coyta en que senpre ujuẽ aqueles que en poder de amor son. [+]
1370 CT 1/ 550 Nõ te partas de mj̃ nẽ me pergas, ca, se me tu perderes, o amor se apoderará de tj, et fará en tj todo seu talẽt, et senpre andarás coydando et sen prazer, et nũca te leixará dormir nẽ folgar ata que te a morte traga. [+]
1370 CT 1/ 551 Toda aquela noyte passou Achiles sen dormir, et sofreu grãde afán et grã coyta. [+]
1370 CT 1/ 576 Et nõ dormeu nẽ ponto, atendendo a manãa. [+]
1370 CT 1/ 601 Et eles uẽem alí a aquel tenpo, uestidos et gornidos de quanto mester am, et maẽ et dormẽ alí, cada hũ cõ aquela cõ que toma cõpaña, aqueles tres meses, en grã prazer, et en grã uiço, cõmo aqueles que se ueem poucas uezes. [+]
1370 CT 1/ 658 Et eles entẽderõ logo que os da uila iazíã ia segurados et dormindo. [+]
1370 CT 1/ 658 Os troyãos iazíã ledos et folgando, et dormíã todos, ca ia pasada era grã noyte, et nõ auíã pauor nihũ, nẽ se catauã de cousa que ẽno mundo fose. [+]
1370 CT 1/ 720 Depois que fuy noyte et todos dormíã, el rrey Vlixas et el rrey Alçeóm, cõ todas suas cõpanas, seýrõ dũ lugar hu iazíã dormindo. [+]
1370 CT 1/ 727 Et eu o uj entrar en hũa coua grande que alý está por dormir. [+]
1390 MS [I, 1]/ 12 Outra moller, que avia nome Açenda, era rraueosa et avia pe[ç]a que nõ dormia nẽ comia, et cõ a rrauea fogia com̃o sandia por los lugares despobrados et leuarõna ao seu moymẽto et logo foy sãa com̃o adormeçeu. [+]
1390 MS [I, 1]/ 59 Et ali esteuo en grãde oraçõ ata que adormeçerõ as gardas, et fui moy mãso a arqua onde siia a santa cabeça et prouou de a abrir et desi ouve medo, et tornou outra vez a fazer sua oraçõ et desi volueu a ela et nõ pode abrir, et desi ouve medo de se esp[er]tarẽ as gardas et de o oyrẽ quando abrise a arqua; et tornou a terçeira vez aa arqua cõ grãde oraçõ et grãdes lagremas et por la grraça de Deus achoa aberta; et logo moy mãso tomou a cabeça de Santiago et poso en seu lugar aquela que tragia. [+]
1390 MS [I, 1]/ 117 Et Rrulan leuaua na mão un moy boo paao rretorto com̃o cajado cõ que dou a el todo o dia moy grãdes feridas, mais nõ lle enpesçia nada; et daualle outrosi cõ moy boas pedras rredondas et rregeas de que jaziã moytas ẽno cãpo, et asi lidou cõ el ata meo dia; nõ se poderõ enpeesçer, et depois poserõ ontre si tregoa, et Ferragudo ouve sono et deitouse a dormir, et Rrulã, que era caualeiro mãçebo moyto ensinado soposolle hũa pedra su a cabeça que dormise mais folgado. [+]
1390 MS [I, 1]/ 117 Et en quanto dormia, Rrulan nẽ outro nõ no ousarõ de matar, ca aviã tal custume desque aviã tregoa nõ f[a]riã mal o cristião ao mouro nẽ o mouro ao cristião, ca aquel que a birtaua logo seria morto. [+]
1390 MS [I, 1]/ 117 Et Ferragudo desque dormio asaz espertouse et asentouse Rrulan cabo del, et pregũtoulle com̃o era tã forte et tã rregeo que lle nõ enpençia espada nẽ pedra nẽ paao, et o gigante lle diso: - [+]
1390 MS [I, 1]/ 133 Et ante a sua cadeira tinãlle hũa espada nua, segundo fazẽ a enperador; et en rredor del cada noyte velauano çẽto et viinte caualeiros moy boos, quoreẽta a terça da noyte, dez aa cabeça et dez aos pees, et dez aa destra parte, et dez a seestra, et ti[na] cada hũu deles hũa espada nua ẽna mão destra, et hũa cãdea açesa ẽna siestra; et asi os quoreẽta a outra terça et asi os outros quoreẽta outra terça ata o dia, mentre os outros dormiã. [+]
1390 MS [I, 1]/ 200 Et aa noyte, despois que adormeçerõ os outros rromeus, tomou o coytelo et cortou todo aquelo cõ que fezera o pecado, et depois chantou hũu coytelo por lo ventre et matouse. [+]
1390 MS [I, 1]/ 216 COM̃O CHEGARÕ A IHERUSALEM "Abondamẽto de camelos te cobrira et [de] dormedarios de Madiã et d ' Afam". [+]
1390 MS [I, 1]/ 218 Et quando se quiserõ deytar rrogarõ a Deus que os giase ao seu seruiço, et o angeo vẽo a eles em visiom hu dormiã, et diz San Matheu euãgelista que lles diserõ en sonos que nõ fosem por casa de rrey Erodes, mais que se fosen por outro camiño a suas terras. [+]
1390 MS [I, 1]/ 226 Et quando foy ora de vespera, fez hũu grã toruõ et entrou por la casa hũu odor tã saboroso que todos adormeçerõ ao sabor do odor, senõ os apostolos et as uirgẽes a que mãdou Santa Maria que nõ dormisen por nĩhũa cousa, mais que velasem por veer o prazer et alegria [et] a gloria da sua yda a Deus, et que fosem ende testemoyas aos outros. [+]
1390 MS [I, 1]/ 226 Despois d ' esto, jazẽdo ela dormĩdo aly aque uos Dom Ihesucristo que uẽo en hũa nuve moy branqua cõ hũa moy grã cõpana d ' angeos. [+]
1390 MS [I, 1]/ 226 Pois que esto foy feicto, as III uirgẽes que uelauã et gardauã, Lauarõla et vestirõla et deitaronla ẽno leito; et todo los que dormiã ao sabor do odor que uos disemos espertarõse. [+]
1460 CI 1/ 97 Dioçensijs et terra de Moraço, et Salnes, et Mouraina, et Çelenjs, et Montes, et Mera, et Merça, et Taueyróós, Velogia, Louro, Postomarquos, Amaya, Cornado, Dormeaã, Entijns, Çeltegos, et Barqualla, Nemancos, Vimjanço, Seaya, Bregantinos, Faro, Sentarios, Dubra, Montãos, Njmjros, Pruços, Visanquos, Labasçengos, et Arras, et Cordeyro et outras terras que enãs canõicas et preujllegios da dita eglleia son contiudas. [+]
1460 CI 1/ 109 Et cõmo ela era Ja moy fraqua dos JaJuũs, et vigilias et orações, huã noyte, ante o altar de Santiago moy cansada, adormeçeuse et paresçeulle que via todolos diabros que sijan enã dita eglleia, et que os queymaua huũ santo varõ. [+]
1460 CI 1/ 110 Et cõ gran traballo, et noJo et pesar, adormeçeu el rrey Rramjro [et] aparesceulle o apostollo Santiago, defensor das Españas, caballeyro en çimade huũ caballo branquo, et cõ huũ pendon en hũa aste de huã lança leuantado, eño qual paresçia huã cruz, et cõ huã espada enã maão desnuda. [+]
1460 CI 1/ 114 Nõ sabemos se fezo oraçõ ante o altar do Apostollo, señor Santiago, antes entrou, cõ a espada nua eñas mãos, entõ por força enõ dormjtorio onde estaua dormjndo o bispo Rroosende cõ outros señores, et leuantou cõ a punta da espada o cobritor que Jazia sobrelo obispo et quiseralle cortar a cabeça. [+]
1460 CI 1/ 116 Et quando os mesaJeyros do conde chegaron ao obispo, el os rreçebeu benjgnamẽte et, oyda sua enbayxada, aseentoos consigo aa mesa a comer et fezolles muyta onrra et, asy comõ seus famjliares, os fezo dormjr aquela noyte en sua camara por lles fazer onrra. [+]
1460 CI 1/ 116 Et dormjndo Ja o bispo, eles se leuantarõ, et abrirõ as portas, et foron chamar ao conde Froyla que Jazia ascondido enõ monte. [+]
1460 CI 1/ 116 Et o conde vééo cõ sua gente de péé et entrou enã camara, onde o bispo Jazia dormjndo, et con grande crueldade o espedaçou todo en pedaços, era de mjll et çento et sete años. [+]
1460 CI 1/ 131 Et fezolles dormjtorio, et rrefortorio, et cassas Jnçircuyto da eglleia; et doulles canpanas moyto bõas, et libros, et ornamentos et largos rreditus et posisóós en que se podesen manteer. [+]
1460 CI 1/ 133 Et en outro dia porla manãa, vẽoo o bispo et achou el rrey et a rrayna en sua camara et foy deles muy bem rreçebijdo, et disolle el rrey quantas coytas de noyte passara, et comõ toda aquella noyte el nj̃ a rrayna nõ dormjrã departindo enãs grandes cousas que Deus fazia por rrogo do apostollo Santiago en les dar vitoria dos injmjgos da santa fe catholica. [+]




RILG - Recursos Integrados da Lingua Galega
Seminario de Lingüística Informática / Grupo TALG / Instituto da Lingua Galega, 2006-2018
Deseño e programación web: Xavier Gómez Guinovart

Powered by Debian    Powered by Apache    Powered by PHP    Powered by MySQL