logo usc Corpus Xelmírez - Resultados da consulta

Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval

Resultados da pescuda


Os resultados das buscas efectuadas no Corpus Xelmírez poden ser usados con fins educacionais e de investigación, sempre que se mencione a fonte. Se desexa consultar a referencia e o contexto dun exemplo, calque no símbolo [+] na cela da dereita. Para se referir ao corpus como un todo, cite: Corpus Xelmírez - Corpus lingüístico da Galicia medieval - http://sli.uvigo.gal/xelmirez/. Se desexa realizar outra pescuda no Corpus Xelmírez, pode calcar aquí.
Está a procurar contextos do uso de elig nos textos históricos do Corpus Xelmírez.

Número de contextos atopados: 110

1264 CSMp Pauta/ 39 Esta .CC.LXXXV. é como Santa Maria fez aa monja, que non quis por ela leixar de s ' ir cono cavaleiro, que sse tornass ' a sa orden, e ao cavaleiro fez outrossi que fillasse religion. [+]
1264 CSMp Pauta/ 39 Esta .CC.LXXXIX. é como un ome bõo de religion foi veer a ygreja u jazia o corpo de Sant ' Agostin, e viu y de noite Santa Maria e grandes coros d ' angeos que cantavam ant ' el[a]. [+]
1264 CSMr B/ 93 [Como Santa Maria fez aa monja que non quis por ela leixar de ss ' ir con o cavaleiro que sse tornass ' a sua ordin, e ao cavaleiro fez outrossi que fillasse religion.] [+]
1275 CPb 1/ 6 (E avn dixo el mismo, que aun los otros omes que no son ricos, nin poderosos, han menester en todas guisas ayuda de amigos,) que los acorran en su pobreza, e los esfuercen en los peligros que les acaescieren. [+]
1290 FD I, 2, 3/ 126 Arçebiſpo ou biſpo ou outro qual quer clerigo que miſa cante non deue ſéér apraceado mentre que dixer miſſa nen ermitan nen monge neuno, que por onra de ſua religion non poden ſayr de ſous lugares en que som; mays prelados et ſous mayores deuem ſeer apraceados et complir dereyto por ellos . [+]
1295 TC 1/ 453 Depoys adoeçeu de maa enfirmidade et tomou entõ rreligiõ eno moesteyro de Aruas d ' Anj, que e en Frãça. [+]
1295 TC 1/ 453 Et depoys desto el rrey dõ Afonso, querendo onrrar et enrequeçer o mosteyro de San Fagundo. et de Sam Prometiuo, enviou rogar a dõ Yugo, abade de Cunegre, que llj enviase(m) hũu om̃e sabio et entendudo ẽnas cousas que ouuesse de fazer, et rreligioso para [que] rreglasse o moesteyro de San Fagũdo et fosse ende abade; ca elle queria fazer com̃o en Frãça era mays onrrado o moesteyro de Cunegre, asi queria elle fazer o mays onrrado moesteyro o de Sam Fagũdo. [+]
1295 TC 1/ 457 Et aquelle Reca[r]do, nõ cõplindo rreligiosamente o que deuia eno ofiçio de Santa Jgleia et andando sem regla et [sem] ordenament[o], oyndo esto dom Bernaldo, arçebispo de Toledo et primado das Espanas, foysse para Rroma, metendosse a muy grandes peligros per mar et per terra. [+]
1295 TC 1/ 458 Et, en elo falando muytos omes bõos de ordim -asi com̃o arçebispos et bispos et muytos outros religiosos -, auẽerõse, por quanto o feyto era de sanctidade et seruiço de Deus, en esta maneyra: que fezes[ẽ] hũa gran fogueyra en meyogoo da plaça (de) hu lidarõ os dous caualeyros, et [que] trouxe[ssẽ] dous liuros boos, (el) hũu del ofiçio frãçes et outro del ofiçio toledano, et que os metessem eno fogo. [+]
1295 TC 1/ 669 Et aquela meesma sazõ era abbade do moesteyro dom Garçia Teles, hũu ome boo religioso et era om̃e fidalgo. [+]
1295 TC 1/ 765 Et, elles estando eno chaão por lidar, veerõ abbades et rreligiosos et avẽerõnos. [+]
1295 TC 1/ 833 Passando el rrey dõ Fernando o [porto a] muy gran peligro, [chegou] a Anduiar; [+]
1295 TC 1/ 833 Et, quando el rrey dõ Fernando chegou a Grãada, auja ia bẽ dous dias que era y seu yrmão, que estaua ia a muy grã peligro. [+]
1300 XH I, 0/ 32 Onde diz Moysem asy ẽno sexto capitolo do Genesis que começarã ja os omẽs acresçentarse et seer moytos por la terra em aquel tempo; et sabede que Moysem et os outros santos Padres et sabeos que desta estoria falam, que chamã em este lugar omẽs aos do lynagẽe de Caym que seyrõ todos mááos; et dizẽ fillos de Deus aos de Seth et de seu lynagẽe por que erã dereytureyros et rreligiosos, cõmo omẽs de ordem et de moy santa vida, et ajnda mays que nõ os padres da lyña. [+]
1300 XH I, 0/ 38 Sobre este lugar diz mẽestre Pedro que nomeou Deus aqui aNoe os omẽs aseu cabo et as molleres aseu; et diz queo fezo por dar aentender que ẽno tẽpo da tormẽta et dos outros peligros quese deue o omẽ gardar da achegança da moller. [+]
1300 XH I, 0/ 39 Et que ala onde fossem por las terras queo disessem aos outros que aly nõ vynã, et seo asy nõ fezessem que Deus queria tomar dereyto et vingãça deles, et que atodos los [omẽs] varões et molleres máos, et ajnda bõos seos y avia, et [a] todas quantas [anjmalias] ẽno mundo avia et em el erã et quantas obras ẽna terra fezera, que todo esto destroyria apouco de tempo, et todo esto fazia por la maldade dos omẽs; et que ẽna pena que el sobre elles enviaria que todos, maos et bõos, et as outras cousas [yriam] ygoalmente em ella, et que os omẽs et as anymalias morreriã y, senõ moy poucos omẽs et moy poucas cousas das outras viuas de cada natura, que El queria saluar daquel peligro [enque] ficassem as semẽtes dos linagees de cada hũa dellas, por que despoys que aquelo fosse passado que poblassem aterra et amãteuessem. [+]
1300 XH I, 0/ 41 "Hũ monte moy alto ha em terra de Armenya sobre terra Numeada, et o mõte ha nome Baris; et aeste mõte dizẽ que fogirõ moytos sobre Numeada, et se librarõ aly do peligro da morte do deluvio general, et veẽo outrosy hũ em hũa arca et pousou cõ ella em çima o mays alto do monte, et aly ficarõ moyto tempo as rremasallas dos madeyros [daquela] arca. [+]
1300 XH I, 0/ 44 Et señor, se doutra guysa ouver aséér, peor andantes seerã estes que os mortos; que aos mortos selles veẽo odeluvio foy adesora et virõ elles seu [pelygro] et sua morte, et tomarõna et nõ ouverõ mays de hũa pẽna; mays os que ficamos, se outra tal morte avemos de auer, ha pẽna doblada sééria, que agora vymos nos em estreytura de peligro de morte, et passamos por [ello] et [sofremosla]. [+]
1300 XH I, 0/ 50 Et cõta Josefo sobresto ẽno quinto capytolo, que quando catarmos [a vida] dos omẽs de agora et avyda dos antygos, que nõ teñamos que erro nẽgũ ha em viuerẽ tãtos ãnos os omẽs do primeyro tempo; que diz queos omẽs do primeyro tẽpo moytas rrazões avyam por que viuessem tanto: ahũa por que erã rreligiosos et faziã santa vida cõmo frayres, et erã outrosi mays açerca da feytura de Deus, et oyram mays palauras das que Deus disera aseus padres et aseus parentes, et as aprenderã elles et as sabyam; demays que nõ comyam em aquel tẽpo senõ froytas et eruas et poucas cousas outras, et mays ajnda que ata [o deluuyo] nũca comerã carne nẽ beberam vyño, et desto nẽ doutra cousa nõ comerõ nẽgũa cousa sobeja, por que de leue nũca enfermassem que por ello viessem amorte nẽ myngoassem nada de sua vida. [+]
1300 XH I, 0/ 115 Et cõmo estonçes Assiria era oprinçipal et mayor rreyno em oriente et ajnda estonçes em todo omũdo, tomarõ os outros das terras enxẽplo daquela ymage, et começarom outrosy cada hũus afazer suas ymages, os hũus de [seus] padres, os outros de seus parentes et [amjgos], et algũus dos seus rreys, et outros daqueles [a que] chamauã seus deus pera adorarlos aly, et fazerlles sacrifiçio, et rrogarlles cõmo aseus deus por las cousas que aviã mester, et aas vezes por las tẽpestades dos rrelampagos et dos tóós, et dos ventos rrezeos et sensabores et danosos, et dos outros peligros que lles vynã do çeo et do ayre, et dos enamygos da terra. [+]
1300 XH I, 0/ 172 Despoys que entrarõ ẽno Egyto et começarõ de andar porla terra, aos que pregontauã por Sarra que moller era dizialles Abraã que era sua yrmãa; et os poderosos [do] Egyto, despoys quea virõ, por se engraçar cõ el rrey disserõlle cõmo vyram aly hũa mãçeba que andaua cõmo peligrina et que era moy fermosa et alabarõ lla moyto. [+]
1300 XH I, 0/ 215 Et rrespondeo Abraã et diso ael rrey que coydara em seu coraçõ quando aly viera que os omẽs desa terra que nõ temyam aDeus, et queo matariã por sua moller por que paresçia ajnda bem; et diz sobre esta rrazõ meestre Godofre que amoller fermosa peligro he de seu marido et que por esso diso Abraã que era Sarra sua yrmãa. [+]
1300 XH I, 0/ 230 "Eu [sõo] estrao et peligrino ontre vos, et rrogo vos que me dedes aqui hũ lugar enque suterre ocorpo de Sarra, myña moller. [+]
1300 XH I, 0/ 235 "Rrogo vos queme nõ detenades, ca Deus enderençou omeu camyno, et por ende leyxade me yr pera meu señor que ey feyta grande tardança em este camyño, et esto foy porlos grandes lodos quese fazẽ em esta terra de [Mesopotamja] ẽno tẽpo das chuvias, et outrosi por lo nojo et estoruo dos moy grandes [poluos] que se fazẽ ẽno tẽpo da seca, et da outra parte por los moytos ladrões que andam ẽnos mõtes daqui, quee grande peligro et estoruo pera os omẽs que andam camyño; demays que meu señor Abraã he omẽ de grandes dias et queria me eu tornar pera el omays agina que podesse cõ orrecado daquelo aqueme enviou ante quese finasse ou Deus fezese del oque tovesse por [bem]. [+]
1300 XH I, 0/ 262 Et andando Yo despoys em moytas pestilençias [porlo] mũdo, passando terras, et rrios, et mares, et quanto achaua, cõmo fazẽ os peligrinos quando andam ẽnas rromarias, et quando veẽo aapasagem daquel rrio Ynaco de seu padre et ao mar enque aquel rryo entra, et os nadou ella -pero segundo diz Lucas em navio foy -, et passou por ali ao Egito, os daquelas terras, por rrazõ que dizem que era esta dona mudada em vaca porlos máos costumes enque andaua, tolleron onome aaquel rrio Ynaco de Argos, et chamarõ ael et aaquel mar Bosfor; et esto he oque ende contam Eusebio ẽno grego, et Jeronymo ẽno latim enque dizem asi: [+]
1300 XH I, 0/ 292 Et solamẽte deueras de aver dolor destes moços que podem peligrar por lo grande traballo do camj́no. [+]
1301 GTL f. 1r/ 40 [...] a todoslos clerigos e a todoslos rreligiossos he [...] [+]
1301 GTL f. 1r/ 40 Et se porl [...]ventura contra esta constituyçõ alguũs cleri[g]os ou rreligiossos de qualquer estado que sseja mover assy a al[g]uũ, assy a prometemẽto ou a jura, se enterre en sua igleja ou en seu moesteyro ou le mudarẽ al vontade de [...] igleja [...] el quisersse enterrar, ficã tiudos de tornar o corpo enterrado se for mudado et [...] das l [...] ssas que por ocassion ou por rrazõ de aquel [...] rresçeberẽ en qualquer maneyra ante de dez dias. [+]
1301 GTL f. 1r/ 40 Se estes taes p[or] alguũ clerigo ou rreligiosso ou moesteyro ou igleja [reçebe a ...mento] [+]
1350 HT Miniaturas/ 13 De cõmo pelejou (Hercoles) con as bestias do mar et lybrou a Ynfanta Ansiona do poder d ' elas Seendo a Jnfanta Ansiona parada aly moytos dias a aquel peligro et ella asperãdo quando seyriam aquelas bestias do mar a comerla, acaesçeu que o soubo Hercoles. [+]
1350 HT Miniaturas/ 13 Et Ercoles foy se et estoue asperãdo aquelas bestias fasta que sayron do mar et matou as todas a moy grande peligro et librou a ynfanta de aquela morte. [+]
1350 HT Miniaturas/ 13 Et Ercoles matou as bestias a grande peligro de ssy et librou a jnfanta. [+]
1350 HT Miniaturas/ 14 De cõmo [Troya] começou de andar en peligros et foy quebrãtada duas vezes Troya começou de andar en peligros en tẽpo deste RRey Leomedõ. [+]
1350 HT Miniaturas/ 18 Et Pelias fazia esto cõ entençõ que morrese ala Jaason en algũus peligros [per] que avia de pasar mays que nõ por prol nẽ onrra que lle d ' esto viese por que Pelias temja se del que por ventura que o mataria, et que -lle tomaria o rreyno, et lle deserdaria suas fillas. [+]
1350 HT Miniaturas/ 20 RRespondeu lles estonçe el rrey et contou lles todo o feyto de aquela lãa, et da serpẽte, et dos touros, et dos caualeyros, et todas aquelas cousas [per] que avia de pasar o que aquela lãa quisese aver, et cõmo averia y grãdes traballos et peligros. [+]
1350 HT Miniaturas/ 21 Et os gregos por todos aqueles peligros et espantos que lles contou el rrey nõ ouverõ medo, nẽ leyxou Jaason aquel feyto que começado avia. [+]
1350 HT Miniaturas/ 21 Et outrosi peligro ha y a que chamã Carribidos, que he [ẽamygo] mortal das naues, que soruẽ a as vezes a nave. [+]
1350 HT Miniaturas/ 21 Et dizẽ outrosi que he aly outro peligro do mar que a nome Çilla. [+]
1350 HT Miniaturas/ 21 Et mentre te convẽ et as tẽpo, faz o pecado ' [rrazoou] aynda Medea, cõmo avemos dito, todas quantas rrazões podo [achar que pertẽescesen] a a crueldade et a bõa estãça de padre, et de parẽtesco, et de terra; et de todas aquelas cousas que [pertẽesçem] a amor et a seus feytos; et quantos peligros et tẽpestades poderiã vij̃r por terra et por mar; et ẽno hũ et ẽno outro. [+]
1350 HT Miniaturas/ 21 Et Medea começou de chorar quando aquelo oyo, caendo -lle as lagrimas en terra et diso: ' Bem vejo o que farey; et nõ me enganara o nõ saber da verdade mays cõ o teu amor bem sey que defendido seras et gardado por meu don que me as prometido enpero cata que se defendido fores, et libre et saão et cõ soude ficares dos peligros que el rrey, meu padre, te diso que avia en gaañar a lãa dourada, que me teñas o que me prometes et o cũplas ' Et jurou lle estonçes Jaasõ por las santidades da deesa [Caches], en cujo tẽplo estauã, et por la deydade que aquel mõte avia, et por lo sol que cata et vee todas las cousas, padre del RRey Oeta, a quẽ el queria por sogro. [+]
1350 HT Miniaturas/ 21 Et jurou lle outrosi por suas andanças et por aqueles peligros que ella contou que avia en aquel feyto que todo o cõplise. [+]
1350 HT Miniaturas/ 72 Ca segundo a estoria cõta, nũqua foy ante nẽ depoys feyto nẽ seera ja mays que tã alto mõtase que por aquela ocasion foy a gerra começada que depoys durou longo tẽpo en que morrerõ moytos altos rreys et grandes [senores] . Et foy [sempre] ẽno começo et no medeo et na fyn maa et peligrosa [senores], agora se começa outra cousa en que en pouco tẽpo sera vengada cõmo vos eu cõtarey. [+]
1350 HT Miniaturas/ 92 Agora leyxa o conto falar dos gregos por contar cõmo el RRey Castor et el RRey Poleus, yrmão(s) de Elena, morrerõ ẽno mar [Óno] tẽpo et ẽna sazõ que Paris tomou Elena ẽnos quinze dias primeyros, seus yrmãos el RRey Castor et el RRey Polus entrarõ sobre mar por lle acorrer; mays en forte põto se alongarõ d ' aquel porto en que entrarõ; ca tã toste que se ende partirõ et tomarõ a terra de vista, leuãtou se hũa moy grã tormẽta et fezo hũ tã grã vento tres dias que nõ foy y naue que d ' aquela vez ousase entrar ẽno porto nẽ sayr del cõ braueza do mar; ca foy tan brauo et tã peligroso que en aqueles tres dias nũca çesou nẽ quedou aquela tormẽta. [+]
1350 HT Miniaturas/ 92 Et ja mays nũca ouverõ nouas d ' eles, senõ de hũa gente sen siso que yan fazẽdo nouas que elles erã fadados en tal guisa que nõ poderiã peligrar ẽna terra nẽ ẽno mar; outros diziã que eram peligrados, et nũca d ' esto poderõ saber a verdade. [+]
1350 HT Miniaturas/ 137 Et chegou logo y sua mesnada del rrey moy bẽ guisada et volueu se o torneo [em] tal fegura que depoys que o mũdo foy formado nõ foy torneo tã mesclado nẽ tã peligroso cõmo aqueste para troyanos ca elles virõ logo vij̃r contra sy dez mjll caualeyros que os departiã moy mal pero cõ todo esto Troylos foy moyto agiña liure. [+]
1350 HT Miniaturas/ 150 Et estas bestias [prendenas] a moy grãde afam et a grã peligro et poucas vezes. [+]
1350 HT Miniaturas/ 150 Et a bestia, quando chega aly cõ grãde ardura, quando vee aquela soõbra, nõ ha ẽno mũdo morte nẽ peligro que rreçee nẽ ve(e)ra cousa que se rreçee nẽ de que se tema. [+]
1350 HT Miniaturas/ 150 Et moytas vezes ben a grã peligro por la caentura que he grande. [+]
1350 HT Miniaturas/ 186 Et nõ a õme que vise a mortaldade de anbas las partes que nõ tomase pauor et grã pesar mays aly chegou Ector moy orguloso cõ sua espada preçada et peligrosa et [começo] de cortar pernas et braços et espinaços et pees et maãos et cabeças et costados ¿que uos direy? en pouca de ora matou cõ sua mão duzentos caualeyros por [aquela] batalla andaua vn rrey a que deziã Santipus, et era moy bõo caualeyro et moy ardido. [+]
1350 HT Miniaturas/ 191 Et dauã taes colpes que os gregos erã mal apostados et desbaratados por donde elles yan mays se el RRey Talamõ et o duque de Arenas, que acorrerõ a Achilles, nõ chegarã tã agiña ou tardarã ja quanto mays, Achilles fora posto en tal presa et peligro en qual nũca fora mays estes lle acorrerõ et tirarõ -n o da grã presa en que estaua mays ante y foy quebrãtada moyta lança preçada et falsado moyto escudo, et moytos caualeyros mortos et outros mal chagados este acorro durou moytos dias et foy caramẽte cõprado. [+]
1350 HT Miniaturas/ 278 Cõmo Paris outorgou o rrogo a sua madre Despoys que a rreyña ouvo acabada sua rrazõ, Paris lle rrespondeu asy: ' madre, señora, eu vejo aqui grãde peligro de hũa parte et da outra. [+]
1350 HT Miniaturas/ 286 Et ya dando colpes fortes et peligrosos a deant et a trauesso sen pauor nẽgũ en tal guisa que en pouca de ora matou moy moytos dos troyanos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 288 Et fazer me as em ello grã bem et grã piedade et nũca ja deus querra que por outra moller veña o que por (mj̃) acõtesçeu ca por mj̃ son mortos moytos rreys et moytos duques et moytos prinçipes onrrados ¡mezquina! ¡en que ora tã desaventurada naçi! ¡catiua! ¡que maa nasçença a mjña foy et tã peligrosa! [+]
1350 HT Miniaturas/ 338 Outrosy se quiserẽ estar sem señor, vij̃r lles ha moy grã [peligo] et grã perda et dãno por que as comarcas som moyto açerca d ' aqui a donde ha moytos rroubadores et moytos malfeytores de que lles poderia vijr grã mal. [+]
1350 HT Miniaturas/ 339 cõmo Antenor se partyo de Troya, et os peligros que pasou En tal maneyra foy deytado Antenor da terra con grãde vergonça. [+]
1350 HT Miniaturas/ 339 Et atravesarõ moytos passos fortes et feramẽte peligrosos. [+]
1350 HT Miniaturas/ 340 Cõmo Antenor poblou a Chera Melã Despoys que Antenor pasou [per] moytos traballos et [per] moytos peligros -cõmo uos ey cõtado -, ouvo a tomar porto, querendo ou nõ, et en hũ lugar estrayo ca ẽno mar nẽ ẽna terra non sabia que cõsello tomase cõ grande pauor que avia. [+]
1350 HT Miniaturas/ 341 Aqui leyxa o conto falar de Antenor por contar cõmo avẽo aos gregos Outrosi agora oyredes os peligros que os gregos pasarõ sobre mar, [et quaes chegarõ a porto et quaes forõ perdidos] et quaes forõ rreçebidos en seus rreynos, et quaes forõ deserdados, et quaes forõ roubados ou presos ou mortos, ou quaes forõ bem andantes ou mal todo esto contarey segũdo que o Dites leyxou en escripto ca ẽno mũdo nõ vyue õme que osmar podese as coytas que pasarõ [+]
1350 HT Miniaturas/ 341 Cõmo os gregos forõ peligrados ẽno mar Despoys que os gregos entrarõ en suas naues -cõmo dito he - , começarõ a synglar a mays poder. [+]
1350 HT Miniaturas/ 341 Et nõ [avia] y tal que podese dar cõsello a outro nẽn o tomar para sy sabede por çerto que nũca gente foy ẽno mũdo en tã grãde coyta nẽ peligro nẽ tal tormẽta Et ẽno dia segũdo, depoys de ora de nõa, perderõ se mjll naues de [aquela] frota et [todos] [perigaron] que nũca tã solamente hũa escapou, nẽ õme que en [ella] fose [+]
1350 HT Miniaturas/ 342 Do grã peligro en que foy Pirrus et suas [conpañas] deste perigoo escapou Pirrus por grande aventura, ca lle quebrou a nave per medio et el jouvo ẽno mar per hũa noyte moyto escura. [+]
1350 HT Miniaturas/ 343 Et agora oyredes o mal que lles ordenou que nũca õme d ' eles escapase nẽ tornase a sua casa poys que Palomades, seu fillo, cõ [elles] nõ viera, et poys el sofria doo et pesar, nõ queria que elles sem pesar fosen quando el (RRey) Naupus vio que os gregos [vynã] cabo sua marisma de seu rreyno, fezo fazer fogos de noyte ẽnos penedos da rribeyra aly donde era o lugar mays peligroso et mays brauo en guisa que quando a frota viese, que os podesem ben veer do mar, et viesem aly por tomar porto et goaresçer da tormẽta. [+]
1350 HT Miniaturas/ 343 Et sen falla elles arribarõ en mao porto, ca o lugar era moy peligroso et a noyte moy escura et o mar moy brauo. [+]
1350 HT Miniaturas/ 349 Cõmo Menalao contaua as aventuras que passara Quãdo el RRey Menalao foy arribado em Miçenas -cõmo uos ey dito -, contou moytas [cousas] dos peligros et das aventuras [per] que pasara et [0] [cõmo] el RRey Teuçer era deytado et deserdado de seu rreyno. [+]
1350 HT Miniaturas/ 350 Et Vlixas lle contou as coytas et os peligros que pasara, ata que chegara a aquel lugar. [+]
1350 HT Miniaturas/ 352 Et todos los outros peligros do mar eram lygeyros a a cõparaçõ d ' este ca moytos caualeyros tornarõ escarnydos a pam pedyr pero de aqueles que cobijçauã, os mays aluergauã consygo mays esto faziã con grande engano et cõ grande falsidade que nõ cõ amor que d ' eles ouvesem. [+]
1350 HT Miniaturas/ 354 Cõmo Vlyxas contou a el RRey Ydomenes cõmo escapara dos peligros do mar ' Agora vos quero contar outro grande peligro que pasey depoys que say do poder de Calixa en que foy moy grande sazon, cõmo vos ja contey. [+]
1350 HT Miniaturas/ 354 Et quando me d ' aly party, pasei [per] hũ peligro -o mays grande et o mays esquiuo que ha em todo o mar ca foy [per] tal lugar onde viuẽ as serẽas, que son moy aleyuosas ca ellas am as vozes claras cõmo aguias. [+]
1350 HT Miniaturas/ 354 Et ellas sempre cantã ẽno lugar donde entenden que he o peligro mayor, ou donde som os penedos mays grandes. [+]
1350 HT Miniaturas/ 354 Et fuy en este feyto moy aguçoso et moyto rrecordado de me gardar d ' este peligro. [+]
1350 HT Miniaturas/ 354 Et este peligro nos durou [per] moy grã peça. [+]
1350 HT Miniaturas/ 355 Cõmo Vlixas contou outro peligro que ouvo no mar ' Contar -vos quero contar outro grande peligro per que pasey ẽno qual foy en temor de morte eu pasey por ontre Laçila et [Caribedim]. [+]
1350 HT Miniaturas/ 355 Cõmo RRey Ydomenes dou naues et gra(n)de aver a Vlixas, et o enviou (em saluo ata el RRey Alçeõ) Des que Vlixas contou a el RRey Ydomenes todas las aventuras et peligros que pasara, nõ ha õme que o contar podese -et o oyse - , que del nõ ouvese grande doo, et se ende moyto non maravillase Mays Ydomenes foy con el ledo, et rreçebeu o moy ben. [+]
1350 HT Miniaturas/ 359 Cõmo Vlixas casou seu fillo Telomacus [con] a filla del RRey Alçiom Ante que el RRey Alçion de aly partise, Vlixas lle rrogou moyto por afirmar mayor amor que dese a Neusica, sua filla -que era moy bõa donzela et moy ben ensinada - , a seu fillo Telamacus por moller Et el RRey Alçiõ o fezo moy de grado, et outorgou ll ' a ca entẽdeu que ela seria del ben casada et el d ' ela et des oy mays pode Vlixas folgar en paz ẽno seu rreyno, ca moytos peligros et moytas coytas a [pasadas] et mays [per] grã sazõ tẽerra cõ el a [vẽtura] cõmo quer que ẽna çima moy se lle ha de tornar aspera cõmo depoys oyredes ca por nẽgũa maneyra nõ pode esquiuar, [per] poder nẽ [per] saber que aja, que lle a ventura nõ aja de fazer grã pesar ca todas las cousas [per] que o õme ha de pasar, todas nõ as pode escusar da mesura et do poder et da ventura. [+]
1350 SP 26/ 129 Otrosi dezimos, que si tuerto, o deshonrra fuesse fecha a algun Religioso, o Frayle de Orden, en qualquier manera que sea fecha, que su Mayoral puede demandar emienda por el. [+]
1350 SP 26/ 129 Ca guisada mandada emenda das desonrras e dos tortos que home Reçebe eno lugar hu for feita (ou) ante o julgador que ha poder de apremar o demandado asi como disemos eno T o das acusaçoes. LEY - X como o señor pode demandar emenda da desonrra que facesen a seu vasalon en despreçamento del Avendo alguo home seus vasallos outros liures que viuesen con el se estes rreçebesen torto ou desonrra poden eles demandar emenda. aos que os desonrraron eseu señor non poderia ende facer demanda (saluo) ende quando o torto ou a (desonrra) que taes homes rreçebesen lles fore feit(a sinaladamente por desonrra ou por des)praçamento do señor (e) enton ben......... .............quanto (he) en aquelo que............ ........del. outro si dizemos ...........sonrra fose feita a alguo Religioso ou freire de ordee en qualquer maneyra que seja feita que seu mayoral pode demandar emenda por el. e deuen facer esta (demanda) tanben (aos) fazedores da desonrra ou do torto como aqueles que (llo mandaren fazer) ou lles (deren) esforço ou consello ou ajuda para fazerla en qualquer maneira que seja. ca gisada consahe cosa es, e derecha, que los fazedores del mal, e los consentidores del, que resciban ygual pena. [+]
1350 SP 26/ 129 Ca maguer (fuesse uerdad que era) debdor de otro, con todo esso non deue ser desta manera prendado nin agrauiado, por (lo que deuia,) en quanto estuuiere en tan gran peligro; porque assaz le abonda el dolor que passa de su enfermedad, e non ha menester que le acrescienten mas en ella, faziendole pesar, tomandole lo suyo o entrando gelo en tal sazon. [+]
1370 CT 1/ 300 Et sabede que el et suas cõpañas que sofrerõ moytas coytas et moytos peligros ẽno camjño. [+]
1370 CT 1/ 308 Et os de Greçia se defendíã, alý estando, moy uiuament, que nõ achauã nehũ lugar hu podessen goresçer, que ante ja queríã morrer en terra que entrar ẽno mar et peleg[r]ar y, ca elles estauã çercados de todas partes et vij́an tras ssy grãdes peligros das ondas, que sse queríã erger grãdes et feras et door[os]as. [+]
1370 CT 1/ 361 Et seerá grã marauilla se nũca lles tã ben for cõmo lles estonçe foy, ca, se os a uẽtura ajudara, o sseu grãde afán que elles auj́ã passado estonçe ouuera boa fin et forã senpre por esto quitos de quando mal et de quanto peligro depoys ouueron. [+]
1370 CT 1/ 389 Agora ja ueedes que esta çerca he moy maa et moy peligrosa. [+]
1370 CT 1/ 393 Et desto ouuerõ moy grã pesar tódoslos gregos, et sabede que, sobre tódoslos outros, que aqueles que erã seus natur[a]es et seus uassalos tomarõ grãde afán et metérõsse a peligro porlo sacar de alý. [+]
1370 CT 1/ 417 Et a besta, quando chega alý, cõ caẽtura grãde que ha, quando vee aquela soõbra, nõ ha ẽno mũdo morte nẽ peligro nẽ dãno que rreçee, nẽ ueerá cousa de que sse tema. [+]
1370 CT 1/ 417 Et aas uezes uẽ ende a peligro porla caẽtura, que he grãde. [+]
1370 CT 1/ 449 Et nõ ha cousa por que eu mays cofondudo et mays auergonçado podesse seer, nẽ por que eu podesse buscar mayor meu dãno, ca ja Deus nũca querría, nẽ o teña por ben, que eu por esto seia desmayado, nẽ tema morte, nẽ peligro. [+]
1370 CT 1/ 534 Mays, ¿que he o que el daría por algũ aquí rreçeber escarno ou morte ou grã peligro, tãto que el podesse seer entregado de sua moller? [+]
1370 CT 1/ 534 Et, sen falimẽto, uos digo que nõ podedes escapar de peligro, nẽ de grã tormenta do mar, sse solament prouassedes de fazer paz cõ os troyãos, nẽ de uos assý tornar a uossa terra; ca en toda gisa uos cõuẽ de cõprir a uoõtade dos dioses et de fazer seu mãdado. [+]
1370 CT 1/ 537 Et Agamenõ foy tã malchagado ẽna cabeça que os gregos forõ ende moy coytados et moy chorosos, ca a ferida era moy grãde et en peligroso lugar. [+]
1370 CT 1/ 572 Madre, señora, eu ueio aquí grã peligro da hũa parte et da outra, et pedístesme hũ rrogo muy descumunal. [+]
1380 CPc 26/ 109 La quinta dignidad ... ome de poder de su... es quando eligen alguno por prefecto de oriente que quiere tanto dezir como adelantado mayor de toda la tierra de oriente. ............ tanben julgando como fazendo justiça de morte (como) perdimento de nenbro en aqueles que fezeren cousa porque meresçan (Reçeber) tal pena. a V dinidade .............o home de poder de seu........he quando esleen a alguu por prefecto do uriente que quer tanto dizer como endeantado mayor de toda a terra douriente. [+]
1380 CPc 26/ 109 (La) setena dignidad, por que sale ome de poder de su padre, es quando eligen alguno por Maestro de caualleria, que quier tanto dezir, como ome que es puesto por cabdillo, o por maestro de los caualleros del Emperador, o del Rey a que llaman en romance, Alferez. [+]
1390 MS [I, 1]/ 9 Et a perna cõ a coyxa todo me secou, et vierõ algũus meus amigos a mĩ e virõme asy tolleito o corpo, derõme en cõsello que cõ d ' aquela[s] cousas que teuese, que fose par ' algũ lugar de rreligiõ hu podese seruir a Deus et auer algũa sustançia para mãteemẽto do corpo. [+]
1390 MS [I, 1]/ 9 Et a coixa cõ sua perna que ante era sequa tornou en sua força, et sen ajuda de nĩhũu andey sobre los pees çopegando hũu pouquo et foyme para o lugar de rreligiõ hu queria estar, et oyn y estando as oras de Santiago; et pois que as oyn por la grraça de Deus torneyme para mĩa casa saão et saluo com̃o ante. [+]
1390 MS [I, 1]/ 12 Et liurou moytos de grãdes peligros; et cada que vẽẽ tẽpestades do eer ou d ' onde quer, ou se queren danar os froytos per algũa gisa, se ali a el as jentes vã en rromaria et lle fazẽ ofertas et fazẽ oraçõ, por la graça de Deus et por lo rrogo del, son liures d ' esto et dos outros cõtrarios, et tornãse en paz para suas casas. [+]
1460 CI 1/ 96 Eña qual eglleia foy o primeyro obispo Andreas, varõ santo et rreligioso, que foy eño co[n]çilio de Lugo et despoys enõ cõçilio de Bragaã cõ outros santos bispos, os quaes o rreçeberõ cõ grandes onrras. [+]
1460 CI 1/ 100 Et, en este tenpo que asy foy perdida Espanã, leuantouse don Payo Faujlla et gaançou as Esturias et correu cõ os mouros, et rreynou dez et noue anõs; en tenpo do qual foy Emula, deçimo obispo de Yria, este foy santo home et rreligioso. [+]
1460 CI 1/ 100 Os quaes rreys catholicos ouveron moytas guerras et traballos por librar Espana dos mouros et Jnfiéés, et fezerõ muytas eglleias, et mosteyros et lugares rreligiosos. [+]
1460 CI 1/ 105 Et finouse o dito don Theodomjro, santo et rreligioso varon, et soçedeu en seu lugar A(l)teulfo et foy ordenado obispo enã santa séé do apostollo Santiago. [+]
1460 CI 1/ 107 Et dende, o santo bispo Sisinãdo, varõ rreligioso et casto, ordenou moytas boas cousas da eglleia, et clerizia et da famjlia. [+]
1460 CI 1/ 109 Et despoys senpre viueu rreligiosamente et fijnçeu sua vida en paz. [+]
1460 CI 1/ 110 Et veendo o nobre rrey Rremjro o grã tributo que asy aviã de pagar aos mouros, et gran pecado que se seguja en dar as ditas donzellas para que conprisen enllas sua luxuria, o gram captiuerio que era en España en dar cada anõ tan nobres varoões, ouvo seu consello açerqua da çibdade de Liõ cõ todolos arçobispos, et obispos, abbades, rreligiosos et cõ todolos prinçipes de seu rreyno. [+]
1460 CI 1/ 116 Et seu yrmão Jumara Dias soçedeu eño dito lugar so abito de rreligion et de ypocrisija, et despoys, ou por casso ou por treyçõ, foy afolgado eño rrio do Mjño. [+]
1460 CI 1/ 117 Et veendo el rrey don Afonso en tã gran rroyna et peligro por mjngoa de pastor, et querendolle proveer de pastor, enõ cõçilio que çelebraua Rri(r)cardo, cardeal legado apostolico eñas Españas, en Santa Maria de Fuselos, veeo el rrey ao conçilio et trouxo cõsigo ao obispo don Diego Paes, que tijna preso, asy cõmo se viese solto, pero cõ boas gardas; et esto porque o queria despoer do bispado. [+]
1460 CI 1/ 119 Et esto cõ grã traballo et deligençia, por tal via que, cõ aJuda de Deus, en moy breue tenpo rreparou moytas cousas da santa eglleia et clerigos dela. [+]
1460 CI 1/ 120 Et rregendo asy por espaçio de hũu anõ, el rrey don Afonso, et seu genrro don Rreymũdo et sua moller dona Orraqua, cõ cõsello de todolos de sua corte et de toda a clerizia, et pobóó de Santiago et auctoridade da santa Eglleia de Rroma, elegerõ porla graça de Deus huũ monJe, cõ liçençia de seu abbade, a que diziã Dalmaçio, home casto et rreligioso, por bispo eña santa Eglleia de Santiago,(a) qual achauase Jnculta et nõ ben ordenada. [+]
1460 CI 1/ 120 Et quando o papa Vrbano çelebrou o cõçilio de Monte Claro, o rreligioso don Almaçio, obispo, con outros prouençiales obispos, en caridade f[r]aternal et cõ muy gran traballo, foron ao santo cõçilio. [+]
1460 CI 1/ 122 Et nõ enbargante que noso anteçessor Vrbano, papa, lle prometeu o ofiçio episcopal, agora (a) nos et nosos yrmãos cardeaes, por poer fin a tantos traballos et angustias, por que de aqui en diante por tal ocassion a Eglleia de Conpostella se nõ destruya nj̃ os inamijgos da fe catholica se apoderen da terra, querendoa proueer de persona ydonja, te rrogamos que por tua benjgnjdade queyras fazer elegir persona rreligiosa et onesta a tan alto honor pontifical, et noslo envies a rreçeber la cõsegraçõ, onrra et dignjdade da Eglleia de Santiago de Cõpostella. [+]
1460 CI 1/ 125 Enpero, encongruũ et desonesto he que os monJes cõ as santas mõiales viuã de cõsuũ, o qual a a tua prudençia cometemos: que os deujdas et partes por que viuã huũs longe dos outros, segundo teu abritrio et por cõsello de bééns rreligiosos, etc. [+]
1460 CI 1/ 130 Et rreçebeu deles Juramento de obediençia et rreligiõ, et dou orden comõ andasen vestidos de opas e sobrepelizas, o qual lle foy maao de acabar cõ eles, que nũca en semellaueles habitos andaran. [+]
1460 CI 1/ 130 Jtẽ, considerando o dito obispo en comõ enõ rreyno de Galiza nõ avia mosteyro de monJas rreligiosas, saluo o mosteyro de Cijnz, que era Ja destroydo porlo pecado do Jnçesto et luxuria, et porlas guerras et mõtanas en que estaua; et veendóó [que] moytas moças fillasdalgo erã lançadas a mal por mjngoa de cassa de rreligiõ, fezo et ordenou o mosteyro de Santa Maria de CoonJo de moy boã eglleia et claustra, et çercoa de boos muros, et fezo ende huã moy grande orta ata çerqua do rrio, enã qual fezo poer moytas aruores de froytas para que as rreligiosas del ouvesen rrec(r)eaçõ. [+]




RILG - Recursos Integrados da Lingua Galega
Seminario de Lingüística Informática / Grupo TALG / Instituto da Lingua Galega, 2006-2018
Deseño e programación web: Xavier Gómez Guinovart

Powered by Debian    Powered by Apache    Powered by PHP    Powered by MySQL