preso presso presa
| sust. |
' preso, prisionero, prendido, sitiado, tomado' , como sust. o part. de prender deriva de PRENSUS, por PRĔHĒNSUS. Formas: preso 91.33 "digoche tãto que seeras duas vezes - ", 130.118 "que o conde era - " (id. 131.15,32, 140.6, 150.3, 274.75, 366.7, 367.3), 139.32 "foy logo - " (id. 230.25, 324.17, 340.28, 362.31, 364.13, 366.5,10, 436.20, 437.24, 444.24, 509.15, 567.18, 691.12, 698.24, 710.17, 718.22, 721.22, 771.38, 775.6, 833.23), 148.49,53 "que nõ seia - ou maltreyto... morto ou - ", 150.2 "hu o tijna - ", 199.12 "du iazia - ", 213.14, 219.20, 230.16 "leuarõno - os mouros", 240.40, 274.82, 294.39, 354.27 "morto ou - fora", 362.38, 363.3, 366.11, 367.24, 380.16, 424.15 (c. 272), 441.4, 496.19,35, 498.7, 504.4 (c. 339), 506.4 (c. 341), 509.10, 510.8, 522.3 (c. 355), 570.8 "fora - ante dia", 628.36, 682.27, 683.32 "veño... - en esta corda", 711.2 (c. 487), 719.25, 721.23, 722.2 "quando ouue - el rrey", 743.32 "foy - o Feral", 864.4 "que o aujã ia morto ou - ", 882.11, 200.19 "seu - ", presso 25.6 "leuouo - ", 29.47 "trouxeo - ", 35.20 "que iazia - " (id. 36.28, 465.30), 44.27 "me teendes meu padre - ", 92.40 "ca tẽem que eras - ", 96.11 "Ab. ffoy - ", 533.4 (c. 365) "que llo dese - ", presos 440.29, 499.12 y 721.11 "os - ", 533.11-12 (c. 365) "os outros - ", 41.54 "teno aqui - O. G. et o conde", 72.22 "forõ y - dous bispos" (id. 130.113, 412.22, 498.2, 712.11, 775.4, 879.27), 87.18 "leuarõ... muytos mouros - ", 113.59 "ca os ouuerã mortos ou - " (id. 286.27), 121.8 (c. 79) "et muytos - ", 143.29, 162.19 "catiuos et - ", 239.7, 310.47,53, 412.25, 443.11 (c. 286), 526.21, 554.25, 623.30 "ata que os tome - pelas gargantas", 768.15, 807.34 "tĩjnaos - a forteleza do sono", 855.11 (c. 589) "ontre mortos et - ", 862.10 (c. 598), 882.12,4 (c. 623) "pesou de que o passo ouuerõ preso et se - virõ... se virõ asi - de todos cabos" (' sitiados' ), pressos 103.82 "que tĩjna - ", presa 211.13 "et foy - a çidade", 245.37, 821.11 (c. 553) "depoys que Cord. ouue - ", 863.35 "a hũa zaura foy logo - ". Se documenta desde el s. XIII (para la acepción ' tomar' véase PRENDER ): a. 1188-1230 "este es meo preso" (PMH Leges 774); "iste est meus preso per meu auer" (id. 819); CSM 28.61 "que presos foran", 106.3,13 "prijon forte nen dultosa / non pod' os presos tẽer... dous presos"; Martin Soarez (977, 1369) "en hun carcer atal / hu muytos presos iouueron assaz / e nunca hi tam forte preso iaz" (19-20); Miragres "et por esto aquel home foi preso et ferido" (p. 33), "o que he preso que pode fazer" (p. 39); Cr. Troyana "os que leuauan os presos" (I, 142.23); Virgeu de Consolaçon "os ladrões quando son presos" (p. 94); Corónica Iria "et lle prendeu dous fillos por lo cual esteveron presos gran tenpo" (p. 45), etc. Pueden verse otras acepciones en Morais y E. Rodríguez s.v. preso. |