deytar deitar
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'arrojar, echar, expulsar, expatriar, acostarse, poner cerco ' del lat. DĒJECTĀRE, frecuentativo de DEJICIO 'echar ' (véase Malkiel Iactare ). Se ha pensado también en *JĔCTĀRE, clás. JACTĀRE, sobre el port. arc. jeitar (véase exposición en Nascentes p. 235; Magne Demanda Graal III s.v. deitadura; Gloss. Graal 367-370); Cunha Zorro s.v. y G. de Diego Dicc. 2161). Formas: deytar 169.69 "estando ao - de seu padre", 37.52 "que eu uos mandarey - allj" (id. 36.35, 62.7), 120.16 "por - do rreyno el rrey" (id. 225.7), 129.99 " - en ferros" (id. 140.37, 364.13, 388.15), 214.64 " - en çiada", 850.5 " - çiada" (id. 862.1, 866.13), 131.30 "nõ quiso - en oluido o conde", 425.31 " - os mouros do castelo", 505.21, 638.10 "começou a - sangue", 706.19 "quiseron - a culpa aos sobrinos", 789.18 "mandoos - aos cães", 807.42 "se nõ podermos - as escaleyras de corda", 842.22 "que se fosse - sobre algũus dos castelos", 842.5 "en - sua oste sobre Seuilla", 843.12 "nũca se a grã uiço quis - ", 845.18 "se y dessa uez queria - en çerca", 857.17 "começarõ a - seu fogo"; deitar 243.43 " - en grãdes ferros", 274.91 "fezerõllo - deante per çima do muro", 582.5 "mãdou - pregom", 772.18 "que o fossem - da terra -", deytalo 149.80-81 " - en ferros", 221.5 "et - enno castelo"; deitades 319.25 "que - a meu marido da terra"; deytaua 683.12 " - os arangõeses da terra", 890.5 "eno lugar sobre que se el - ", deitauase 535.16 "et - morto con fome", deytauaos 292.86 " - eno çapato", deytauã 511.23 " - muytas pedras", deitauã 535.19 "que os - fora", deytauãna 707.24 " - a mal"; deytara 160.12 " - da terra" (id. 208.22, 418.3, 423.5), 506.11 "et o - ena lagoa", deitara 271.11 "os - de Castella", 421.28 "o - el rrey", deytarã 33.17 "et aynda estes nõ escaparã se nõ por que sse - en terra", 221.17 " - da terra", 860.4 "en çiada... du se os cristãos - "; deytou 18.15 " - suas çiadas" (id. 866.2, 868.1), 76.11 " - da terra outro" (id. 79.4, 250.8, 318.2, 330.14, 413.1, 429.8), 321.32 " - o escudo et a loriga", 400.21 " - logo a mão da vara", 455.6 " - ende todaslas suzidades", 462.17 " - da jgleia o esleyto", 465.27, 471.2 " - peyto en Valença" (id. 471.17), 639.13 "ata que o - do cãpo", 673.57 " - o poder dos mouros" (id. 689.7, 766.8, 797.27, 836.18), 836.15,20 " - suas ostes sobre ela... o primeyro lugar sobre que se el - ", deitou 605.11 " - a mão enos cabelos", deytouse 25.4 " - sobre Panpellona" (id. 274.86, 352.10, 806.54, 830.15), 869.5 " - en çiada", 370.5 " - a dormir", 657.18 " - en sa cama"; deytousse 183.13 " - a seus pees", 300.17 " - en prezes en oraçõ", 488.13 " - sobre ela", deytouo 385.10 " - no rio", 718.3 "et - dela", deytoo 120.30 "prendeu... et - ẽno castelo", 86.29 " - en carçer", 234.17 " - en grandes prisoes", 245.20 " - en uagar", 686.10 " - da terra", deytouos 20.11 " - en carçer" (id. 74.31), deytoos 125.16 " - de Castela", deytouhos 464.2-3 " - en carçer", deytoua 672.34 "a agoa et - ao judeu pelo rostro", deytoa 893.18 " - ao colo", deitouas 599.14-15 "et - en elas", deytoulles 899.12 " - muytos peytos", deytoullis 129.86 " - as espadas per hũa feestra", deytastes 431.8 " - da terra" (id. 811.174), deytarõ 4.30 " - empos el", 5.22 " - ... del reyno", 102.49 "se - aos vizos do mũdo", 129.109 " - nos ferros", 189.53 "- en iogo esto", 462.14, 740.10 " - moytos abrollos pelos camjnos", 860.1 (c. 595 y 596) " - çiada", 863.29 " - seus batees ena agua", 877.14 " - os carneyros a paçer", deitarõ 258.21 "os - fora da villa", 273.66 " - as maos en el", deytarõno 124.42 " - no carçer", 862.23 " - no rrio", 261.38 " - en priiõ" deytaronos 808.60 " - da torre ajuso", deytarõnos 250.6-7 "- en alta mar", 504.36, deytarõnas 669.16 "duas egoas... et - ao caualo per cabestro", 80.49, deitarõse 326.23 " - a seus pees", deytarõse 246.64 " - sobre Seuilla" (id. 847.9), deytaronse 860.3 " - en çiada", deytarõlle 728.38 " - de agua pelos ollos", deytaronllis 855.5-8 " - çiada", deytaronllj 498.5 " - da agua pela cara"; deytart' ey 186.89 " - en priiom" deytalo emos 388.13 " - da villa"; deytalos ya 735.20 " - da terra", deytaria 460.3 "os - da terra" (id. 511.6); deytẽ 449.13 "et que me - ena jgleia de Santo Esydro" ('enterrar ' ); deytasse 169.64-65 "que sse - ", 319.19 "que os - da terra" (id. 350.,12, 494.14, 509.5, 524.9-10, 767.43), 836.12 "de Mula que sse se sobre ela - " (id. 847.7), 862.15 "que llis - çiada", deitasse 243.33 "os - da terra", 442.29 "que nõ - peito nỉhũu", deytase 397.5 "o que vençese que - mão da vara", deytassem 513.28 "que - os alaraues fora da villa" (id. 525.15), 625.6 "que nõ - en oluido o que", deytassẽ 192.8 "que - os gaandos", deytasem 123.14 "o - do rreyno", deitassẽ 274.71-72 "que o - da terra", deitassem 487.11 "que - os alaraues da terra"; deytando 247.18 "forõnos - et segudando"; deytada 815.19 " - fora a suzidade", deytadas 129.87 "quando ouuerõ - as espadas a seus senores", 774.17 "tijnã cadeas - pela villa"; deytado 459.19 "que fosse ende - o ofiçio dos godos", 656.32 "com̃o rrey don A. me ouue - da terra" (id. 810.133 "auja... - " ), 745.2 "foy - o pregõ pela oste", deitado 327.62 "fora - da terra", deytados 208.23 "forõ - da terra". Es palabra normal desde el s. XIII (Mettmann Gloss. CSM 91.92; C. Michaëlis Gloss. CA p. 25; Magne Gloss. Graal 367-370; Morais y E. Rodríguez s.v. deitar ). Algunas de las acepciones aquí citadas no se usan en la época actual. |