jazer iazer
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'yacer, estar, estar echado, dormir, permanecer, estar sepultado, estar sitiado' , del lat. JĂCĒRE 'estar echado' (REW 4562). Formas: iazer 116.147 "enterralos aly ca en mellor lugar deste nõ podem - " (A1 jaçer ), 244.9 "sempre o virã - ençerrado", 589.29 "nõ soo ome para - çerrado", jazer 169.67 "o leyto en que ãbos auyã de - ", 669.9 "que a nõ leixauã y - ", iazerẽ 142.13 "ca - ençerrados", iasco 114.97 "culpa en que te eu - ", iazes 655.9 "dormes R. ou com̃o - ", iaz 388.8 (c. 239) "poys que - ena villa", 36.28 "que - presso" (id. 108.88), 37.53 "u uoso padre - ", 147.28 "ẽno conselleyro - bem et mal", 157.8 "que - alẽ Doyro", 185.70 "a Biluestre ca no camjno nos - ", 345.29 "quanto - ontre estes montes", 371.19 "que - esperto", 423.28 "o auer que - no castelo", 618.24 "do enperador... que - en Toledo" (id. 675.40,47, 692.39, 896.4,20, 897.48), 902.73 "ali o ssoterrarõ et y - ", 658.47 "esta çidade por que - ontre o mayor poder de mouros", 890.7 (c. 632) " Calez que - dentro eno mar", jaz 692.32 "et y - oge dia" (id. 673.57), iaze 324.10 "castelo... que - sobrelo rio", 327.45 "que - sobre Coynbra", 419.5 " Castreiom que - sobre Feñares", 675.36 "en que - o corpo", iazem 673.65 "et asy - ", iazẽ 265.16 " Aspa et - ontre Gascuna et Espana", iazia 584.38 " - dormindo" (id. 107.74, 109.22), 35.20 "que - presso" (id. 133.21, 199.12), 107.73 "hu - enterrado" (id. 164.17, 217.8, 674.22), 37.42 "que - sobre Camora" (id. 326.42, 810.138), 809.121 " - dentro ena E. en ajuda" (id. 823.22, 834.34, 847.16), 110.60 " - ia o cãpo cuberto d' omees mortos", 173.49 "a gram neue que - y", 112.47 "du - morto", 68.10 "castello... que - ena rribeyra", 99.21 "ao logar do seu senor - " (id. 241.47, 270.26, 640.17), 314.12 "que - dando uozes", 371.18 "el rrey hu - " (id. 811.164 "aa tenda del rrey hu el - " ), 418.18 "que - a destro de Atença", 727.34 "que - atrauessado", 846.15 "G. que - muy chea dos mouros", 877.9 " - doente", jazia 336.27,34 "com̃o - en Seuilla... hu - ", 36.36 "deytar hu seu padre - ", 87.6 "castelo... et - en somo dũa serra", 91.12 "alj hu - o porco", 103.78 "hu - morto", 388.3 "hu - mal ferido", 782.27 " - dentro dõ A.", iaziã 18.20 "os que - na çiada" (id. 854.8, 864.21), 169.72 "viu com̃o - ambos et dous dormỉdo" (id. 784.2, 807.52), 267.47 "que - sobre Pãpelona" (id. 269.9, 835.4), 66.22 "os que - dentro ena villa" (id. 384.2, 810.127, 834.41, 850.9, 855.2, 880.4), 68.18 "todos - cubertos", 115.135 "ontre os mouros que y - ", 134.2 "ẽna mata hu - ", 160.19 "que - y enterrados", 267.43 "portos que - cheos de muy grandes neues", 505.24 "hu - os caualos", 814.248 "que - ençerrados ena cibdade", jaziã 333.46 "non sabia hu - os corpos", iaziam 61.7 " - en catiuo", 647.38 "que - sobre Iherusalem", jouue 328.10 (c. 192) " - sobre Coinbra" (id. 699.4), 221.6 " - en aquela priiom" (id. 465.29), 364.14 " - en elles onze ãnos", 325.9 " - tres dias en oraçõ", 349.15 "et - y tres dias", iouue 140.37 "en ferros et - en elles", 150.5 "et - per morta hũa gram peça", 210.9 "et - sobre ela muy aficado" (id. 730.18, 788.3), 271.4 "et - y essa noyte" (id. 505.21), 727.25 " - y desacordado bem meyo dia", iouuo 313.24 " - y muy poucos dias", iouuerõ 111.68 " - toda a noyte armados", 740.16 " - sobre el", jouverõ 74.31 "no carçer et - y algũus dias", iaredes 147.27 "uos en gram culpa - ", iasca 10.1 "por que el - ena numeada dos reys", 108.96 "que - cõ Judas dentro eno jnferno", iazcam 734.24 "leytos en que - ", iouguessẽ 209.54 "que - sobre ela", iouuermos 116.150 "pelos que y - enterrados", iazendo 121.11 " - ẽna priiom" (id. 130.6, 186.92, 294.39), 171.106 " - todos enterrados", 211.10 "el - ali", 418.12 " - dormyndo" (id. 655.2), 442.2 " - o Cide sobre o castelo" (id. 484.19, 885.2), 599.4 " - en terra", 802.49 "tãto achauã y - pelo cãpo", iazẽdo 480.4 " - muy mal doente", jazendo 166.15 " - o cõde doente" (id. 449.9), 448.3 " - ena priiom", 699.6-7 " - essa noyte dormindo", 813.237 " - na çerca de Cordoua". Se documenta desde el s. X: a. 907 "uilla... que iace inter ambas labrugias" (PMH Diplom. 10); a. 1044 "ille pomarino que iaze iusta domo menemdo" (id. 202); a. 1256 "tres vinas... la una iaz a la Correariza" (Sponer 177.5); a. 1267 "ao poso que jas entre las do cassal de don Nuno" (id. 148.22); CSM 21.53 "o fez no leit' u jazia bolir", 4.82 "o forn' abrir / en que o moço jazia", etc. (cfr. Mettmann Gloss. CSM 165; C. Michaëlis Gloss. CA p. 45; Magne Demanda Graal III, s.v.; Nunes Amigo III, 632 y Morais ); a. 1290 "que iat no termio de Eysgos" (Duro p. 162); a. 1299 "as quaes yazen doutra parte o rio de Esgos" (id. 166); a. 1300 "a mia cama en que iasco" (id. 167); Miragres "fazesteme jazer trrinta dias ẽnas penas de inferno" (p. 87), "onde jouverã ascondudos" (p. 138); Gal. Estoria "et jaziã secas... que jazia em terra tendido" (21.19,29), "jazendo asy descuberto Noe" (50.2), "que jariam quatroçentos ãnos em serviduẽ" (199.26); Cr. Troyana "mill caualleyros jazen aqui mortos" (I, 101.3), etc.; Corónica Iria "que auia oitocentos anos que alli jazia" (p. 42); a. 1423 "do dito lugar et terreo que en el jasen" (Sponer 159.25); a. 1458 "e que vira ao dito Johan... jaser ençima da dita Tareija... jasendo en terra... quando a asy vyron jaser... jazendo el y firydo" (Ferro2 p. 337), etc. Es de mucho uso en toda la E. M. y bastante limitado desde el s. XVI (espec. el gall. xacer ). En cast. desde el Cid (véase Corominas DCELC II, 771). |