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Dicionario de dicionarios do galego medieval

Corpus lexicográfico medieval da lingua galega


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- Distribución por dicionarios: CANTIGAS DE AMIGO (1), CANCIONEIRO DA AJUDA (1), CRÓNICA XERAL (1), CRÓNICA TROIANA (1), CRÓNICA XERAL (1), CANTIGAS DE SANTA MARÍA (1), CANTIGAS DE ESCARNHO (1), VOCABULARIO 1275 (1).

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J. J. Nunes (1928): Cantigas d' amigo dos trovadores galego-portugueses. Vol. III \(Glossário\). Coimbra: Imprensa da Universidade.
esse
essa
esso
dem. pr. dem. III, 23, XXVII, 16, CXX, 11, CXXXIX, 15, esse, essa, esso. (Cantigas d' amigo).

Carolina Michaëlis de Vasconcelos (1920): "Glossário do Cancioneiro da Ajuda", Revista Lusitana 23, pp. 1-95.
essa
(ĭpsa) 1005-8, 4572.

R. Lorenzo (1977): La traducción gallega de la Crónica General y de la Crónica de Castilla. Vol. II (Glosario). Ourense: Instituto de Estudios Orensanos Padre Feijóo.
esse
essa
esso
isso
ese
esa
eso
esso
essa ora
adj. 'ese, esa, eso' (a veces equivale a 'este' o 'aquel' ). Tiene función adj. o pron. y deriva de ĬPSE, ĬPSA, ĬPSUM (REW 4541). Formas: esse (función adj. ) 20.13 "dizẽ... que era seu fillo - Lopo", 25.14, 27.14, 50.10 "morreu - Maffomat", 53.23"a - Omar", 54.23, 63.7 "en - logar", 86.23 "en - moesteiro" 113.72, 158.19 " - dom Gonçaluo" (alterna con aquel ), 160.13 " - don Vela", 184.54 "vijndeuos... a - lugar", 206.68,6 "en - lugar que diziã Pramaras... - jnfante", 259.36 " - Abis", 277.8 "era en C. - ducado", 279.51 "R. F. conde de T. et ouuo - conde en ella", 289.9 "dõ P. de T. mays - dõ Pero", 293.11,26 "do enperador... a que - enperador ouuera... cõ dõ F. rrey de C. et - dõ F.", 294.34, 295.21,22, 301.35, 513.35, 675.32 "en - tẽpo", 802.39 "os chamauã bem a - tempo gazulles et por - nume delles chamã a esse rey dos gazulles", 803.75, 815.17,18 "don R. arçebispo de T. ca - arçebispo dõ Rroderigo... mays - bispo dõ Iohan" (en 815.23 "aquel bispo" ), 836.11 "per - rreyno de Murça - jnfante dõ A." (l. 19 "este jnfante" ), 838.15 " - nobre... rrey" 845.8, 850.11,13 (c. 583),3,5 (c. 584) "de contra - Axaraf... - maestre cõ esses seus freyres... - maestre", 860.3 "en - lugar meesmo", 861.8, 863.33 "nõ llj derõ - uagar", 870.21 "caerõ muytos delles en - rio de G.", 871.25 " - Rreymõ B.", 874.13 " - castelo de T.", 881.8 "llis uedar - passo", 884.16 " - alcaçer dessa nobre çibdade", 884.17 (c. 625),5 (c. 627) "a - nobre rrey... - nobre... rrey don F.", 885.7,11,12,14 "de todo - senorio da Andaluzia... - bẽ auenturado rrey... - dia... a - nobre rrey", 886.3 " - bem auẽturado rrey", 889.17 " - nobre rrey", cfr. en esse ano ( en esse ãno ) 30.29, 51.14, 55.29, 80.12, 138.6, 155.6, 157.22, 174.64, 223.36 (en 35 "en este ãno" ), 224.15 (en 14 "en este ãno" ), 247.5, 248.44 (en 43 "en este ano" ), 250.4, 264.29, 805.12, esse ano 51.6, 241.4, 249.4; esse rrey 53.16, 54.12, 117.9,13, 158.18, 279.46, 284.74, 292.85 (en 87 "este rrey" ), 302.51, 802.41, 826.11, 832.17, 833.26, 835.14, 840.9, 883.13, en esse dia (significa 'aquel' ) 109.12 (en 13 "en este dia" ), 192.4, esse dia 137.31 "forõ albergar - dia a cabo de B." (en 30 "forõ albergar aquel dia çerca d' A." ), 219.36, 417.27, 418.6, 549.5, 625.3, 626.18,28, 708.5, 745.29, 783.17, 801.46, 804.92,95,106, 885.12; esse como pron. en 165.35 "aquel que appareçeu ẽno seu caualo... - matou", 802.40 "a - ", 804.96,106 "ca - foy depoys muy prouado en armas... et - que demãdaua o perdom foy o dicto Diego P.". La forma ese en 157.15 "que - dom Gonçaluo", 159.3 "en - reyno", 821.3 " - rrey", 838.13 "en - arraualde". El plur. esses (función adj. ) en 52.20 "estes som terra de C. et Touro et - logares que estauã hermos", 222.11 " - omes boos", 258.17 "cõ - berberis", 270.11 "et - altos omes", 301.10 "ontre - rreis", 415.15 "falade cõ Vidas et cõ - judeus", 613.45 "mãdou ficar as tẽdas per - outeiros en derredor", 825.7,8 "para - pobladores... et asesegar - castelos", 831.38 " - outros lugares", 834.41 "tẽendo arrequeixados - rey et mouros que dentro iaziã", 835.9 "correu M. et L. et C. et - lugares reuelados", 850.13 (c. 583),10 (c. 584) "cõ - seus freyres... a - freyres", 855.7 "et - ricos omes", 859.9 " - cristãos", 865.4, 867.3 "a essa parte du - dous ricos omes pousauã" (id. 868.11), 868.14 " - almogauares", 875.9 " - caualeyros que o conoçiã" (en 17 aquelles ), 877.8 " - rricos omes", 882.11 (c. 622),4 (c. 624) "a - onrados mouros... et - outros mouros", en 831.37, 836.7, 842.30, 847.20, 854.23,24, 862.4, 866.13, 874.3, 875.20,22, 878.20, 881.11, 883.12 y 884.13 " - mouros", cfr. esses en 13.43 " - das naues", esses que en 834.35, 843.16, 864.27 y 878.19. La forma eses en 13.38 " - das naues", 488.6 "os en que mays fiaua - se lle alçarõ", 836.30 " - lugares". Para el fem. tenemos essa en 12.14 "toda - terra" (id. 54.21, 142.22, 310.43, 434.22,24, 439.17, 786.32,45, 787.15, 790.18, 793.20, 823.22, 831.20 y 836.29; "toda - outra terra" en 266.30; "essa terra" en 303.15, 780.33, 783.5, 797.31 y 832.17), 51.13, 53.21 "por - meesma maneyra", 55.9, 91.6 "en - coua... que auja en - mõtana", 157.9 "a - Estremadura", 257.13,17 "en çibdade... en - jgleia de Sam Johane", 292.4, 486.21 "cõ - pouca gente que lle ficou", 619.63 "fezo - meesma demanda", 731.10 "et toda - costeyra do mar", 797.24,27 " Queyiada... et - vila de Queyiada... llj dera - villa", 805.8, 808.64 "contra a porta de M. ata que gãanarõ - porta", 816.53 "et - nobre rreyna", (en 59 esta ), 821.12 "et foy a - fronteyra" (id. 830.12, 832.12, 833.27), 834.2,8 "per - ueyga adeãte", 843.16 "en - yda", 850.4 "per - parte", 867.3 y 868.10 "a - parte", 871.9 "os que en - Tiriana outrosi estauã" (id. 873.3), 871.12 y 873.4 " - ponte" (en 871.10 "aquella ponte" ), 877.6 "contra - sua pousada", 881.8 (c. 620 y 621) " - çidade... esse passo et - guarda", 885.7,12 (c. 627),11 (c. 628) "en - dicta cidade... et - preciçõ fezo... en - oste", 886.3 " - nobre cidade", 889.17 " - nobre sancta jgleia", essa gente en 246.60 y 882.3, por essa razõ (por essa rrazõ ) 53.16 y 268.13, a essa sazom 24.14 (id. 83.5, 826.25, 854.6 y 867.3; ata essa sazõ 463.37; essa sazõ 849.6 y 880.3; en essa sazõ 877.3); essa cerca (essa çerca ) 37.48, 809.120, 856.4, 866.10, 875.4, 877.3, 885.2,9; essa noyte (essa noite ) 111.68, 169.70, 261.39, 271.4, 379.9, 408.11, 410.30, 417.28, 418.12, 425.32, 436.28, 443.15, 489.6, 555.2, 557.2, 608.28, 635.14, 699.7, 708.13, 717.20, 740.13, 744.18, 752.15 y 849.14. Como pron. essa en 219.35 "toda sua conpaña - pouca que ende ficou", 291.66 "ẽna mão seestra... cõ - teño o escudo", 802.43 "a - ", 854.9 "et passarõ - ", 863.40 "ena zaura... et ia quantos mouros en - ficarõ a vida", 888.44 "hũa foy - das mayores". La forma esa en 325.13, 384.35 " - noyte" (id. 768.18), 827.18 "en - sazõ". El plur. essas en 13.37 " - gentes", 54.19 " - jgleias", 497.12 "et queria irse per - serras", 629.42, 798.17, 822.5 "auendo prazer cõ - ambas rreynas", 871.7 "a Tiriana et a todas - partes". La forma esas en 39.10 "todas - terras", 416.17 "manda castigar - gentes", 773.42 "et queymou todas - villas". Es corriente la expresión essa ora 'entonces, en ese mismo momento' : 125.17 "et - dom O. o Mao ouuesse de yr", 187.19, 201.60, 214.55, 246.44, 261.25, 274.86, 275.96, 815.11,14,17, 844.13 "tornar a aquel estado en que os - tĩjna". También en essa ora 156.15 y a essa ora 181.49. Para la forma neutra tenemos: esso 22.10, 112.21, 133.27,43, 204.34, 274.73, 437.17 "o conde quando oyo esto disse: Çide - sera uerdade", 532.11, 585.23, 584.40, 624.20, 631.9,19, 665.19, 749.14, 751.18, 773.43, 777.7, 790.7, 814.5, 833.9 "et fezo - meesmo et a A. - meesmo", 838.8, 872.43,47; por esso 107.81, 123.18, 165.51, 168.52, 208.18, 234.39, 252.31, 348.16, 461.17, 544.15, 624.16 " - as leixamos" (en 624.15 "por esto" ); por todo esso 102.60 "nõ leyxarõ de passar - ", 150.13, 243.53, 482.27 ('sin embargo' ), en todo esso 204.29, 834.35 ('mientras tanto' ), con todo esso (cõ todo esso ) 799.10, 847.5, 865.11, 881.11. La forma eso en 393.20 y 787.24 " - meesmo"; isso en 50.18 "en - que dizes", en 89.12 y 637.6 "por - ". Las formas ports. son esse, essa, isso (las dos primeras normales desde el s. XIII), en gall. mod. ese, esa, eso. El neutro esso se documenta en toda la E. M. y llega en port. hasta el XVI (cfr. Machado, DELP1 901ab, DELP2 952ab): CSM 25.28 "poder / d'esso fazer non averia", 392.42 "ant' o alcayde levado / foi con esso que furtara"; Johan Soairez Somesso (B 106) "por esso quer' eu muj gran ben querer / a esta dona" (10); D. Denis (150, 547) "esso que dizedes" (23), etc. Orto Esposo "esso" (4.10); Cr. Troyana "et esso mijsmo he" (I, 129.22); F. Lopes Cr. D. Pedro "ca esso medes tiinha el em voontade de fazer" (p. 149.71); Vita Chr. "esso meesmo" (2,11a,108); Vida S. Bernardo "esso o homẽ de Deus per espaço de tamanho caminho nunca vira" (p. 137), etc. La forma mod. port. es isso, con extraña metafonía. No está aclarado el cambio, pues no satisface decir que es forma metafónica. Tampoco puede pensarse en una forma dialectal impuesta, como hace Machado (DELP2 1324a), ya que lo mismo debiera suceder entonces con el masc. y el fem. Se documenta desde el XIV y se va imponiendo desde el XV: D. Pedro de Portugal (1041, 1431) "eu non foy homen diss'isso / hu m' as promessas faziam" (15); Orto Esposo "jsso" (27.9); Oficios "e isso meesmo o assessego do coraçom" (57.7); Imitação Cristo "por isso" (p. 15.38), "por ysso" (p. 31.35), etc.; F. Lopes Cr. D. Pedro "e isso meesmo aos seus sogeitos" (p. 88.25), "e que isso meesmo fora ja a elle trautado" (p. 150.81), etc. La expresión essa ora 'entonces' se documenta desde el XIII y aún se usaba en el s. XVI contraída en essora (ejs. en Morais ): CSM 9.142 "e log' a tormenta quedou essa ora", 15.131 "essa ora logo sen tardada"; Afonso X (69, 486) "e diss'em essa ora" (24), etc. Véase para esta expresión Gili Gaya A la hora. Para el cast. Corominas DCELC II, 372-373.

K. M. Parker (1958): Vocabulario de la Crónica Troyana. Salamanca: Universidad.
este
esta
esto
essa
esso
esse
dem. adj. y pron. {dem.} este, esta, esto, ese, esa, eso; this, that: I 98.14, I 96.2, I 95.26, I 101.22, I 129.22, I 354.4.

R. Lorenzo (1977): La traducción gallega de la Crónica General y de la Crónica de Castilla. Vol. II (Glosario). Ourense: Instituto de Estudios Orensanos Padre Feijóo.
a desora
a so ora
a de so ora
adesoora
adesora
adesora
a essa ora
deshora
a desora
sust. 'de repente, súbitamente ' , creado sobre HŌRA, pero no con el prefijo privativo des-; representa la forma primitiva a so ora, reforzada en a de so ora y contraída: adesoora > adesora. En gall.-port. sólo se documenta adesora, pero las formas primitivas se encuentran en cast.: a so hora en Calila e Dimna (ed. Riv., p. 45) y en la PCG assoora; ya reforzada adessoora en la PCG "e a pocos dias enpos esto murio Alarigo adessoora" (232a19). La forma más moderna también en la PCG "uenol a dessora mandado como uinie el rey don Garçia de Nauarra" (415b40; 423a23); Berceo "prisieron a desora una grant espantada" (S. Mill. 329), etc. Pensado Miragres (p. 23 n. 2) deriva la expresión de ad ipsa hora, pero de esta forma no se justifica la -d- y, por otra parte, existe en textos medievales a essa ora con el significado 'entonces, en ese momento ' . Aparece a desora en los siguientes casos: 29.5 "uẽo - et sem sospeyta", 138.7 "veẽoullj - mandado com̃o vijna el rey", 156.13, 302.47, 426.14, 473.10, 483.12, 662.5 "et tam - foy a esporoada que", 751.17, 848.9 (c. 581). Ya en las CSM 151.26 "ela serrou as fẽestras o mais de rrijo que pode... / e pois que foron deitados, vẽo un vento tan forte que as abriu adesora", 163.14 "e logo perdeu a fala, ca Deus ouve del despeito, / que lla tolleu adesora", 301.37 "pois lle viron tẽer os ferros nas mãos / ant' o altar adesora, e todos seus nenbros sãos", 322.18 "que ouver' a seer morto adesora, sen tardada". En el XIV: Miragres "entrou hũu home adesora ẽno tẽple et começou de braadar" (p. 23), "hũu ome que avia nome Ihesus, fillo de Anãnias, adesora começou a braadar" (p. 33), "et falando ontre sy de tã grã cousa, adesora oyrõ moy grãdes braados eno aer" (p. 87); Cr. Troyana "uos prometo que sse adesora non moyro que farey tanto por la uossa morte" (I, 250.4). En el XV: Frades Menores "ex que adesora lhe apareçeo em no ar hũa maão" (I, 75,98,121,139,200). Con el tiempo confluye este adverbio con el sust. deshora 'hora inoportuna ' . Esto hace que se pierda el sentido originario y que la locución a desora pase a significar 'fuera de hora, de madrugada, a destiempo ' . Esta acepción aparece ya clara en el XVII: Manuel Bernardes "vindo de noite, a-desoras, o seu servo não quis abrir" (Luz e Calor, n. 247, 1724, p. 279-280; la 1ª ed. es de 1696; cita de Magne DMC s.v.). La acepción primitiva no debe pasar del s. XV. En cast. llega al s. XVI (Quijote ), en el XVII el sentido moderno (Dicc. Autor. ). También aparece en los diccionarios gallegos modernos: se encuentra en el DRAG, en los de Franco Grande y E. Rodríguez (s.v. deshora: a deshora o a deshoras 'fuera de hora o de tiempo. De repente, intempestivamente ') y en Irmandades da Fala; Repente (de) 'súpeto, a desora, de sobre venta ' (p. 225b). Véase Corominas DCELC II, 943 y Pensado Miragres, ps. 23 n. 5 y 33 n. 2.

W. Mettmann (1972): Cantigas de Santa María de Afonso X, o Sábio. Vol. IV (Glossário). Coimbra: Universidade.
esse
esses
essa
esso
dem (16.51, 124.43), esses (4.21), essa (4.5, 6.73), esso (25.28, 392.42.) pron. dem.; essa ora, essa vegada, essa vez V. ora, vegada, vez. Cf. desse etc.

M. Rodrigues Lapa (19702): Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses. Vigo: Galaxia ["Vocabulário galego-português", pp. 1-111].
essa
: {Pero d' Armea} ou en essa saia que vós tragedes 373.17.

M. de Miguel (1977): Vocabulario gallego medieval en documentos del s. XIII anteriores a 1275. Memoria de licenciatura. Universidad de Valladolid.
esse
ese
isse
essa
esa
ipsa
dem. .- adj. o pron. {dem.}, 'ese, esa'. Del latín ĬPSE, ĬPSA. Como adjetivo aparecen las siguientes variantes: esse, a. 1228 "ou quien esse Borgo touer de sua mano" (15.11); a. 1257, 22.17; a. 1258-61, 33.4,5, 34.22, 39.10,26, 41.5,29; a. 1260, 30.1; a. 1261, 45.16; a. 1262, 48.3,4; a. 1271, 61.10; ese, a. 1258-61 "enton ese Juiz desuso dito" (42.23); a. 1259, 44.4; a. 1261, 46.14; eense, eensse, prep.+ adj. con metátesis, a. 1258-61 "et doctros muytos que eense lugar stavã" (41.4), 41.10, "que eensse lugar eran presentes" (43.11); iisse, a. 1259 "ĩ iissagro ia dito et de quanto... y chantar iisse agro" (44.10); isse, a. 1259 "que nos damos a isse Pedro Pedrez" (44.6), 44.9; esses, a.1258-61 "podeas por esses lugares" (33.26), 34.5, 35.8,17, 40.8,11; a. 1261, 46.23; a. 1265, 51.9; eses, a. 1261 "que esse abbade e eses frades ia ditos" (45.16); essa, a. 1257 "a que a constringessẽ essa Maor Rodriguiz" (23.4), 23.14,19,22, 24.3, 26.7; a. 1258-61, 39.9,10; esa, a. 1261 "nunca demandaren esa herdade ao Moesteyro" (46.24); ipsa, a. 1228 "mays in ipsa uilla conplan juyzo sobre ipsa pignora" (18.2,3), 20.6; essas, a. 1257 "e deu le sa boa e essas herdades" (22.13), 23.15,21, a. 1258-61, 41.15; a. 1260, 30.2; a. 1261, 46.3,11,13; a. 1265, 49.16, 50.2; esas, a. 1258-61 "por hu stauan esas pedras" (33.24). En función pronominal aparecen estas formas: essa, a. 1257 "e esta demanda foy feyta a Maor Rodriguiz... e essa por ante dõ Rodrigo" (22.10); eessa, a. 1258-61 "et eessa outra carta" (41.13).




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O Dicionario de dicionarios do galego medieval é obra de Ernesto González Seoane (coord.), María Álvarez de la Granja e Ana Isabel Boullón Agrelo
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