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Dicionario de dicionarios do galego medieval

Corpus lexicográfico medieval da lingua galega


Está a procurar a palabra eno como lema no Dicionario de dicionarios do galego medieval.10 Rows
- Número de acepcións atopadas: 9.
- Distribución por dicionarios: CANTIGAS DE AMIGO (1), CANCIONEIRO DA AJUDA (1), CONCELLO DE NOIA (1), CRÓNICA XERAL (2), CANTIGAS DE SANTA MARÍA (1), CANTIGAS DE ESCARNHO (1), VOCABULARIO 1275 (1), LIBRO DE NOTAS (1).

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J. J. Nunes (1928): Cantigas d' amigo dos trovadores galego-portugueses. Vol. III \(Glossário\). Coimbra: Imprensa da Universidade.
eno
ena
prep. prep. e artigo {det.}, hoje no, na, XX, 4, 9, etc., XXXII, 13, LIV, 3, LXVIII, 8. (Cantigas d' amigo).

Carolina Michaëlis de Vasconcelos (1920): "Glossário do Cancioneiro da Ajuda", Revista Lusitana 23, pp. 1-95.
eno
contr. : contr. da prep. en com o artigo det. m. 26, 64, 88, 131. Cfr. no.

M. C. Barreiro (1995): A documentación notarial do concello de Noia (ss. XIV-XVI). Tese de doutoramento. Universidade de Santiago de Compostela [Glosario, pp. 155-456].
em
en

eno
ena
no
na
prep. prep. 'en'. Em, "em maneira que a dita mỉa moller nũca ueña contra esto" 1.5 (1332); "uay ffiryr em rredor em hũu caruallo" 1.15 (1332); "estaua a so a casa em que mora o dito Fernã Eanes" 1.16 (1332). Con esta grafía hai 163 ocorrencias vid. listado s.v. em. En, "en este trallado poño meu nome et synal" 1.35 (1332); "moradores en Ssardineyro" 3.4 (1342); "nossa cassa de Ssardineyro en que nós moramos" 3.8 (1342); "dámosuollo en doaçõ" 3.16 (1342): Con esta grafía hai 936 ocorrencias vid. listado s.v. en. , "o contiúdo ela fique firme et vala para senpre" 24.130 (1407); "que vos delo dou et outorgo lugar de señorío et posysón corporal" 49.23 (1459). Ẽno, concorrencia da prep. en, em e o art. {det.} o, a 'no, na'. Ẽno, "ẽno qual ha vj millarías" 4.8 (1343); "ẽno rrío do Feal" 4.11 (1343); "seendo presentes ẽno dito cabíjdoo" 10.9 (1390); "moeda que oora corre ẽno rreyno de Castella" 11.16 (1390). Con esta grafía hai 158 ocorrencias vid. listado s.v. ẽno. Ẽnos, "uã firir en çima ẽnos tallos trauesos" 4.16 (1343); "nõ entra Sancha Eanes et entra ẽnos outros" 26.42 (1412); "topã ẽnos castineiros" 26.70 (1412). Con esta forma hai 13 ocorrencias vid. listado s.v. ẽnos. Ẽna, "iaz ẽna villa da Felgeyra" 1.9 (1332); "segũdo se ẽna dita carta contẽ" 2.13 (1341); "uẽdím a mĩa herdade que auía ẽna frigisía de Sant' Ãdré de Cures" 2.18 (1341). Con esta forma hai 326 ocorrencias vid. listado s.v. ẽna. Ẽnas, "ẽnas ditas herdades" 8.35 (1381); "ẽnas vosas herdades" 11.8 (1390); "a altas vozes ẽnas audiençias ante mỉ" 24.60 (1407); "posto ẽnas espaldas da dita carta" 32.14 (1419). Con esta forma hai 35 ocorrencias vid. listado s.v. ẽnas. No, Na.- contr. da prep. en e o art. {det.} o, a. No, "que estám no lugar que dizẽ Deeyra et Paaços" 10.24 (1390); "et damos lugar que posades faser no dito lugar de Deeyra, no lugar que chamam Paaços" 10.33, 34 (1390); "ou em outra parte no dito lugar em que aja vijnte cóuodos em longo" 10.36 (1390); "façades o dito paaço de pedra et madeira no dito lugar" 10.47 (1390); "em maneira que no dito ano seia acabada et a dita vjña posta" 10.48 (1390); "sejades tjúdos de nos dar cada ano no dito lugar quito et foro de todo custo" 10.55 (1390); "dar os fustes en que noslo deytedes no dito lugar" 10.58 (1390); "forõ outorgados no dito moesteiro de San Justo" 10.126 (1390); "saluo que deue de ficar no dito casal hũu boy" 11.33 (1390); "os ditos herdamentos perteesçan no dito lugar" 25.15 (1409). Da forma masculina hai 18 ocorrencias vid. o listado s.v. no. Na, " Pronomar de Rrío et en seus térmjños, que he na ffrjguesịa de Ssant André de Cures" 6.9 (1373); "morador na vylla de Noya" 8.12 (1381); "juntados em noso cabíjdoo dentro na igleia do dito moesteiro" 10.7 (1390);"nosas leiras de herdade que som na fregrisýa de Sam Viçenço de Sispõo" 10.25 (1390); "morador na billa de Noya" 11.6 (1390); "morador na villa de Muro" 16.3 (1397); "que he na figriisía de Santo André de Cures" 16.11 (1397). Da forma feminina hai 49 ocorrencias vid. listado s.v. na. Nas, "vós et auçõ que eu ey et me pertẽeçe nas ditas herdades" 16.29 (1397); "tres castineyros enteyros nas costas do agro valado" 27.39 (1412).

R. Lorenzo (1977): La traducción gallega de la Crónica General y de la Crónica de Castilla. Vol. II (Glosario). Ourense: Instituto de Estudios Orensanos Padre Feijóo.
eno
ẽno
enno
ena
ẽna
enna
eno
ena
prep. 'en el, en la, en lo' , unión de la prep. en con el art. o / a (o también con el pron. ). Alterna en el texto con la contracción NO, NA. Formas: eno 3.8,15,20, 4.33, 5.24, 8.42, 15.2, 18.6,9,15, 22.13, 45.72 "et - outro dia na manaa", 48.21,23, 56.43, 57.63, 58.17, 63.14, 80.13, 82.3, 108.96, 132.51, 224.22, 226.7, 230.24, 240.33, 244.6, 245.36, 252.45, 255.28, 260.21, 264.25,26,7 ("de falar - linagẽ dos rreis" ),9, 269.3, 271.5, 273.60,61, 275.96, 277.12, 279.67, 282.39, 283.50,62, 286.20, 292.86, 295.31,36, 301.32, 303.19, 308.37 (2 v.),38, 309.28, 313.5 "atreuendosse - grã bẽ de caualaria", 316.7, 317.33,40, 318.43,45, 322.63, 323.2, 314.2, 361.8, 365.2, 376.33, 400.17, 406.12, 407.9 (c. 256),2, 408.10, 414.20 " - meu", 415.28, 416.17 "nõ am culpa os poboos - que faz el rrey", 432.35, 448.5,10,14,3, 449.8, 454.15, 457.8, 459.27,32, 462.15, 465.29, 471.17, 473.7, 476.7, 486.13, 490.7, 496.33, 497.21, 498.27, 501.24, 502.18, 503.26, 504.34,1,3, 506.11, 508.41, 511.23, 513.3, 522.5, 523.17 " - que", 524.28 " - seu", 528.3, 529.18,20, 536.9, 538.8, 539.26, 543.16 "valia... X morauedis - começo", 547.37, 548.29, 549.7, 551.9 (" - que me demãdardes merçee" ),12, 552.18, 554.31 "nõ a culpa - que fezo o padre", 555.5,19,20, 556.10,11 (2 v.), 558.4, 565.14, 566.20, 568.40,47, 569.7,8, 570.32, 571.12, 574.25 "en esto et - al", 579.91, 580.10, 581.10, 582.3, 583.12,18,22, 584.31,33,38,45, 586.29, 588.5, 591.1,22, 592.44,45, 593.16, 594.11, 598.29, 605.26, 606.51, 612.38, 613.5,13,14, 615.26, 616.26,31, 618.48, 619.53, 629.3, 635.5, 637.46, 638.12 (c. 434),4, 639.10,4, 640.2, 645.78, 648.10, 650.16, 652.2,5, 653.21,25,28,29, 654.5,10, 655.5, 658.50, 659.5,16,17, 664.22, 666.4, 667.12, 668.17, 678.8, 680.37, 685.37 "atreuendose muyto - afazemento que auja", 691.25, 692.28,34, 704.31, 708.7, 712.27, 717.20, 728.54 "foy entrego - castelo", 730.13, 731.16, 737.27, 738.8, 742.55, 743.14 753.22, 756.4, 757.2, 760.7, 765.26, 767.50, 776.24, 777.4, 799.18, 805.3, 806.10,18, 807.53, 820.8,9 (c. 551),5, 822.2, 823.15, 824.76, 826.8, 827.3,5, 828.35 "corria M. tres uezes - dia", 830.20, 833.21, 837.15, 841.27, 842.37 " - al", 844.12,18, 848.11, 851.4, 858.9, 861.1, 864.1, 865.12, 869.11 "com̃o - começo faziã", 870.37, 871.19, 874.5, 878.9 "logo - começo", 879.31, 881.7, 882.7, 884.6, 886.8, 887.9,30, 888.42,45,50, 889.10, 890.5, 891.21, 892.49, 897.33,52, dentro eno 245.36, 254.71, 583.10, 890.7 "que iaz dentro - mar". Casos de eno con el pron.: 490.4 "o que llj aujã feyto - vĩjr desçercar", 550.35 "grã treicõ que fez contra seu senhor - matar", 648.9 "- soltar", 836.15 "que punou - aviuar", 856.12 "que puñauã - defender". Forma ẽno: 24.8, 42.80.1 62.7, 67.6, 79.24, 86.28, 89.16, 94.55, 95.11, 96.12, 102.72, 103.89,7, 104.8,18 (2 v.), 109.3,5, 111.1,15, 117.20, 120.30, 121.6, 127.46, 129.97, 137.43, 147.28, 155.16, 162.3,5, 164.15, 165.34,48 (2 v.), 172.11, 173.25,28, 174.62, 178.61, 187.23, 198.70, 200.24,42, 203.7, 205.59, 208.12, 210.61, 214.53, 223.30,37, 224.18,21, 225.5,10, 228.8 "maes que fazia - poboo", 229.23, 271.7, 281.7, 291.61,62, 321.51, 322.60,62, 328.5, 330.11, 331.37, 332.11,15, 337.52, 338.27, 342.12, 343.19, 350.36,2, 351.7, 354.21, 357.30 "- que posessẽ" 365.13, 368.19,21, 376.34, 385.3,5 ("sobyo hũu caualeyro... - muro... parade mentes - que uos digo" ),27, 388.4, 390.48, 392.27 "nõ am culpa os grãdes - que fazẽ os chycos", 393.22, 398.19,5, 402.3, 405.10, 406.8, 407.5, 423.24 (2 v.), 427.4, 434.20, 436.20, 438.3, 441.11, 443.2, 447.3, 448.2,8, 449.8, 456.30, 458.26, 459.14, 461.3, 466.10, 467.14, 468.14,3 " - que auiã de partir", 471.6,7, 487.18, 488.3, 496.18, 670.30,34, 671.3, 672.24,49, 673.61,4,5,6,11, 674.8,17, 675.58, 677.3, 679.5, 684.20 (c. 468),19 (c. 469), 686.13, 688.58,6, 689.9, 691.20, 696.18, 697.10,21, 703.39, 704.34, 708.23, 712.9, 715.54, 716.9, 717.22, 721.21, 727.21, 746.7,20, 748.59,68,70, 753.37, 754.7, 757.28, 759.15, 760.11, 762.8, 766.18, 767.49, 768.17, 775.22, 778.12, 780.2, 781.20, 798.42 "et nõ lla quiserõ dar et por esta rrazõ ficou el rrey - alcaçer de B.", 793.3, 901.27, 902.66, dentro ẽno 226.10, enno 215.7, 221.5. Para el plur. tenemos: enos 6.33 "matãdo - mouros", 8.34,36,46, 14.9 (2 v.), 21.35, 45.65, 46.92, 48.24,27,30,31 (2 v.), 56.21, 57.55, 58.22, 63.26, 78.5, 94.38,40, 99.9, 102.67, 112.33, 142.23, 209.52, 213.13, 235.50 "nõ sse fiando - de Cordoua", 243.35, 253.62, 261.47 (2 v.), 265.15, 267.47, 269.8, 308.3.2, 323.13, 325.2, 346.6, 409.25, 419.19, 422.23, 431.4 "cõ as espadas - arções", 461.17, 466.42, 482.32, 488.2, 489.2, 511.17,27, 513.3, 520.2, 540.4,7 "M. P. foy - primeiros que ferirõ - mouros... matando - mouros", 541.29, 570.36, 580.11, 584.36, 605.12,30, 612.32,34,35,37,41, 622.10, 624.6, 626.29, 662.3, 665.17, 685.39, 705.5, 707.38, 728.37, 749.13, 750.29, 757.4, 771.32 (2 v.), 801.12, 804.121, 818.24, 819.39, 822.11, 827.7, 841.17, 854.17, "- de caualo et - de pee", 856.3, 860.6, 864.4, 868.11, 869.20, 870.34, 879.4, 890.10, 892.57,67, 893.2,4, 894.23. (unión con el pron. en 847.14 " - adubar", 877.8 " - nõ escarmentar" ), ẽnos 48.34,36, 49.44,46, 56.38,43, 63.23, 110.60, 112.28,30, 113.60, 118.28, 123.5, 139.26, 173.27, 180.22, 181.31, 182.57, 185.56 "que mays contra os mouros sõ aco - cristãos", 193.49, 197.44, 217.17, 328.10 (2 v.), 329.17, 346.4,10, 347.15, 366.8, 426.26, 529.8, 672.50, 711.2, 749.3, 751.19,23, 752.8, 753.30, 790.24 " - que yam", 800.7 (con el pron. en 722.17 " - desçercar" ), ennos 13.48, 110.58, 114.100, 202.11. Para el fem. tenemos: ena 5.3, 7.17,20,21,24, 8.33, 10.2, 13.39,2, 16.5 (2 v.), 24.12, 28.33, 35.11, 37.39, 38.3, 45.68, 54.17,19, 57.3, 64.3, 66.12, 66.23,29, 68.10, 69.2, 73.2, 82.6, 84.34,43, 105.2,20, 106.45, 119.5, 126.23, 130.6, 135.37, 138.3, 143.24, 146.4, 153.10 "atreuyme - uossa mesura", 155.3, 157.5, 158.28,39, 163.2, 165.40, 180.13, 206.7, 208.13, 210.60, 212.2, 215.2, 217.3, 225.3, 226.3, 228.3, 229.3, 230.16,11, 232.38,2, 233.9, 236.2, 237.4, 239.14, 240.32, 241.2, 244.3, 254.42, 247.3, 249.2, 250.2, 251.5,18, 253.58, 254.3, 255.31, 256.2, 258.2,11,13,14, 259.25,26, 260.10, 261.34,36,47, 262.3, 263.4, 268.6, 269.8,4, 270.18, 272.35, 273.65, 274.81, 275.10,17, 276.26,27, 280.74, 281.9, 282.25, 288.7, 289.19, 290.36, 291.75, 294.10, 295.14,18,31, 296.42,4, 298.46, 299.7, 300.3, 301.31, 303.3, 304.31, 307.6,8,9, 311.18, 312.3, 314.18, 318.42, 323.2,11, 324.2, 326.30, 343.10, 349.16,24, 360.6, 361.10, 374.2, 380.35, 383.25, 384.2, 388.8, 390.8, 398.3, 399.20, 403.21,4, 404.3,4, 407.2, 409.7, 411.2, 413.8, 416.18, 417.26, 422.4, 429.12, 434.26, 446.8, 447.14, 448.1,3, 449.11 ("poys que nõ seyra delles - vida que nõ queria delles seyr na morte" )13,22,9, 451.2, 452.8,24, 455.5,8, 460.36, 462.10, 464.53,6,11, 465.25, 466.4, 467.18, 468.22 "mal aueudos - vida do padre", 472.27, 473.11, 474.5, 475.1, 480.4, 482.31, 486.23, 490.5, 500.19, 503.16, 505.10,12, 506.11, 507.13,14,21, 509.14, 511.13,21, 513.25, 514.12, 515.6, 519.10, 520.22,3,7, 521.12,27, 522.3 "sobiu - mays alta torre", 526.20, 528.3, 531.9,13, 533.4,5, 534.13, 535.7,17, 536.22,25, 537.27,33,12 "falarõ muyto - grã coita en que estauã", 538.18, 540.17, 541.21,27, 542.6,14, 543.7,9, 544.14, 545.21,3 "sobiu logo - mais alta torre", 546.5, 547.29,5, 548.18,19,30 "que recadassẽ - rrẽda da uila", 549.6, 551.3, 552.20,2,4,9, 553.12, 555.16,20, 556.29,30, 560.13, 561.11 "no quedauã falando - mesura do Çide et da sua lealdade", 564.33, 567.20, 568.37,40,48,3, 571.17, 572.23, 575.21, 577.37, 578.55, 579.93, 586.29, 587.14,22,26, 588.5, 589.6, 592.44,45, 593.1, 594.1,6, 602.30, 603.35, 604.33, 605.9, 606.49,53, 608.25, 609.47, 612.4, 613.3, 614.9, 621.40, 623.36 (2 v.), 625.8, 626.10, 627.6 (2 v.), 630.22, 631.3,13, 635.8,11, 636.44, 637.44, 639.9, 645.91, 648.7,23, 649.5, 650.26 "et eu et dona Xem. viueremos - outra metade", 653.24,32, 657.10,24,27, 658.51, 659.26,30,33, 661.13,14,16,21,29, 662.10,18,19, 664.29, 668.18,19, 671.10 (2 v.),13, 673.16, 678.1,7, 679.2, 680.30, 683.14 "ouue entõ - reyna hũu fillo", 684.3,10, 688.14, 689.13, 693.10,30,31, 694.37, 695.28, 696.23, 700.35, 704.37,3, 705.18, 706.9, 727.34, 731.1, 733.14, 736.24, 738.9,12,22, 741.34, 743.21 "sobirõ - serra pola guardar", 744.20 "o sabado - manaa", 745.1, 747.50, 750.34, 752.17, 755.24,34, 756.8, 757.2, 758.13, 759.3, 770.5, 776.10, 785.16, 786.39, 789.15, 791.34, 799.6, 800.5 " - que", 801.40,46,50,14,15, 804.116, 805.9,12, 806.12, 807.56, 808.62,86, 811.182, 814.249,254,4, 815.18, 816.41, 818.17,20, 821.8,9 (c. 553),4 (c. 554), 822.7, 823.30, 825.78,80,85, 826.5,10, 827.16,22, 829.7, 830.12, 831.1, 832.12,20, 833.23, 836.3, 840.6, 848.11 "esforçaronse... - boa uentura del rrey", 850.4 (c. 584 y 585), 853.64, 857.29, 858.6, 859.4,11, 862.10, 863.29,37,9, 868.16, 869.5,6,12, 870.35,46, 871.22,25,26, 873.3,10, 876.21, 879.25,3, 881.3, 882.3, 883.3, 884.16 (c. 1625),4 (c. 627), 886.2, 887.25 (2 v.), 888.3, 890.11,3,10, 893.5, 895.59, 896.28, 897.34,37, 898.3,4,5, 899.12,31, 900.44,46; dentro ena 66.22, 234.26, 236.66, 781.15, 808.75, 809.121, 841.23, 859.15, 863.39, 885.12 (con el pron. en 14.11 " - gaanando" ); ẽna 3.16, 8.2, 10.13, 21.42, 23.8, 24.10,14, 33.5,6, 57.59, 61.3, 62.13, 69.7, 70.23,24, 74.26, 75.12, 86.29, 89.28, 94.51, 97.17, 100.2, 106.54 "et entraras tu - hũa", 107.73, 108.11 109.10, 110.46,56,59, 112.40, 113.61, 116.136, 117.3, 118.3,8, 119.14, 121.3,11 (c. 79),2 (c. 80), 122.1, 123.7, 124.44, 125.3, 126.4, 130.3, 131.17, 134.2, 135.18, 136.2, 140.3, 149.73 "se me alçasse - terra nõ faria sem guisa", 151.29, 156.2, 159.5,11 "ficou... nino - morte de seu padre", 161.4,12, 163.18, 164.12,13,32, 165.45, 169.66, 170.97, 171.106.2, 172.2,18, 173.26 (2 v.), 174.4, 175.2, 176.16,27, 178.79,80, 180.14, 184.49, 187.8,20, 189.60, 194.75, 199.91, 200.32, 202.2,6, 203.9, 204.24, 205.47,52, 206.9, 207.3,8, 209.44, 210.65,3, 211.2, 212.2, 216.2, 217.12,15, 218.2, 220.3, 221.8, 222.2,13, 223.31,32, 224.6, 225.2, 242.30, 248.25, 256.41, 266.28, 275.95, 291.62,64, 326.35, 328.2, 329.2, 342.8, 343.13, 344.8, 349.4,9, 366.4,5, 373.6, 381.11, 386.16, 387.28,2, 403.4, 408.6, 412.4, 424.16, 426.13,15,22, 433.13,2, 443.8, 448.7, 449.22, 450.16 "poys que el rrey foy entrego - villa", 457.48, 479.3, 496.15 ("cras - manaa" ),30, 515.19, 517.6, 671.13, 672.29,32, 674.3, 676.3, 680.29, 688.4, 700.41, 723.24 (2 v.),3, 726.2, 727.24,34, 729.5, 732.15, 736.17, 745.40, 746.12,20, 747.52, 754.19, 756.49, 757.20, 759.15, 785.11, 786.43, 791.42,7, 804.105, 900.3, 901.24,27, 902.55,61,68, dentro ẽna 176.32, 453.26, 804.125; enna 745.39; en'532.14 " - Alcodia"; enas 54.21, 61.10, 94.55, 173.26, 267.51,52, 271.8, 276.30, 287.36, 290.39, 307.22, 321.42, 343.2, 345.39, 438.37, 461.4,7, 469.2, 474.20, 498.8, 520.17, 522.20, 535.15, 570.33, 572.19, 575.23, 577.38, 579.87, 582.10, 592.40, 596.22, 621.48, 629.47, 635.15, 636.34, 638.18, 646.22, 648.4, 655.7, 662.4, 672.25,32, 686.11, 738.10, 766.14, 781.5, 802.44, 803.58, 814.250,259, 816.47, 817.80, 819.49, 821.7, 823.15, 832.7, 852.20,23,29, 860.19, 867.7, 885.8, 893.20, 894.38; ẽnas 49.49, 78.15, 94.61, 113.67, 166.7, 176.32, 187.17, 198.71, 204.27 "vestiosse logo - sanctas vestimentas", 205.46, 206.73 "tornaremos aa falar aynda - razões del rey", 326.31,44, 345.38, 347.15, 454.20, 466.4, 689.25, 691.3, 753.30, 901.33, 36. En algunos casos aparece en con el art. cast.: en la 158.39 " - gloria"; en el 433.2 " - xvj ãno", 449.15 "finou - camino", 465.33 " - palaçio". La combinación eno / ena aparece en toda la E. M.: CSM 4.39 "eno altar", 5.153 "eno mes d' abril", 6.44 "ben atro enos dentes", 2.30 "ena precisson andara", etc.; Gal. Estoria "ẽno tẽpo que he pasado" (3.7), "ẽna terra" (4.18), "ẽnos primeyros seys dias" (4.5); Cr. Troyana "ẽno porto de semeõta" (I, 91.3), "os huus se ascondian ẽnas matas et os outros sse metian ẽna vila" (I, 97.21,22); Soliloquio "ẽno homem" (58.16), "forte ẽno teu amor" (4.21), "ẽ no aar e ẽ na terra... ẽ nos mereçimentos" (20.4,20), "em na morte" (43.6); Corónica Iria "eno nome de Deus... eno nome de Deus" (p. 31), "ena santa egllesia" (p. 43); a. 1432 "ena iglesia d' Ourense... enos ditos cobros" (Ferro2 p. 13), etc. Véase NO.
no
na
eno
ena
enlo
enno
ẽno
prep. 'en el, en lo, en la' , contracción de la prep. en y el art. o / a. Se forman eno, ena y por aféresis las formas modernas no, na. También se pudo seguir el camino siguiente: enlo > enno / ẽno. Véanse los numerosos casos de ENO, ẼNO, ENNO. Formas: no 3.15, 14.12, 42.87, 53.25, 61.18, 62.16, 74.31, 79.9, 81.19, 97.15, 101.22, 107.68,76, 115.130, 119.23, 122.5, 124.42, 134.6, 147.18, 158.31, 165.49, 171.110, 185.69, 193.31, 245.40, 257.12, 313.17, 314.2, 315.26 " - que" (id. 596.4), 351.11,16,5 (c. 209), 352.25, 355.17, 365.14 (c. 220), 385.10, 399.24, 414.20, 419.22, 422.14, 423.28, 481.5, 595.26, 602.16, 622.7, 759.26, 783.22, 817.72, 820.14 (c. 552), 836.19, 855.11 (c. 588) "dentro - castello", 856.13, 862.23, 870.39, 899.31, 900.45, nos 50.27, 102.62, 129.109, 165.51, 194.75, 377.5, 482.34, 521.10, 628.30, 662.20, 874.10 (c. 613) "faziã gran dano - cristãos" 897.29, na 3.1,12, 5.11, 6.2, 7.31, 8.35, 12.24 "outro dia - manãa" (id. 45.72, 134.56, 271.5, 497.6, 577.36, 656.28), 14.13, 16.4 (c. 10),5 (c. 11), 18.20, 19.2 (c. 13), 21.39,1, 22.2, 23.3,4, 24.3,8, 28.28, 29.4, 30.3, 31.4, 32.8,20 "meteusse logo dentro - villa" (id. 142.16, 551.12, 810.127, 867.19), 33.4, 34.3, 35.3, 36.12, 37.60, 39.3, 43.4, 47.4, 48.34, 49.4, 51.4, 52.3, 53.3, 55.4, 56.45, 60.4, 62.3,15, 63.3, 64.17, 65.4 (c. 43),2 (c. 44), 71.3 (c. 49), 73.3, 74.3, 75.3, 80.5, 81.3, 85.3, 87.2, 88.2, 95.3, 96.3, 97.3, 103.3, 105.3, 111.15, 151.33, 153.13, 162.21, 165.37 ("de falar - sua bondade" ),48, 169.70, 178.66, 180.23, 187.11, 189.65 (2 v.), 233.3, 235.54, 247.9, 251.2, 291.66, 299.62, 328.3 (c. 191), 354.2, 370.4 (c. 226), 376.29, 387.33, 388.2, 391.15 (c. 242), 391.19, 406.10, 407.4 (c. 257), 408.6, 426.12, 449.11 (c. 292), 471.17, 491.6, 499.7, 500.17, 513.33, 550.23 "dizia uerdade quanto era - morte del rrey", 566.20 "fezoas sobir - mais alta torre", 583.8, 628.33 "en falar - barua do Çide", 663.7, 676.21, 678.3, 729.9, 747.33, 783.22, 801.40, 803.79, 806.6, 813.237, 814.7, 815.14,27, 831.34,35, 838.10, 858.3 (c. 593), 867.8 (c. 608), 881.10 (c. 620), 898.1,7, nas 8.45, 20.12, 99.13, 125.10, 273.66, 346.10, 347.16, 366.14 "conoçerono - armas", 423.31, 521.23, 802.50, 821.5 (c. 553), 822.11 (c. 555). Es contracción practicada desde el s. XIII: a. 1214 "no dia de mia morte" (Textos Port. Med. 401); CSM 1.8 "no seu reyno", 4.2 "deitara no forno", 5.94 "na mão", 22.8 "nos dias meus", 76.14 "nas mãos do juyz"; a. 1315 "na sobredita villa... no valle" (Duro p. 173); a. 1342 "nos ditos lugares" (id. 185); Aves "no vẽtre" (p. 21.14); Soliloquio "nas cousas" (3.16), etc. En gall. son más normales las contracciones no, na que en port., pues aquí son corrientes en la lengua literaria em o, em a.

W. Mettmann (1972): Cantigas de Santa María de Afonso X, o Sábio. Vol. IV (Glossário). Coimbra: Universidade.
eno
enos
ena
enas
prep. (4.39, 5.153), enos (6.44, 112.30), ena (2.30, 5.110), enas (B.26, 104.17): prep. en + art. det. lo(s), la(s). Cf. no.

M. Rodrigues Lapa (19702): Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses. Vigo: Galaxia ["Vocabulário galego-português", pp. 1-111].
eno
= no: {Afonso X} pelos sinaes que nos el diss' en / ca eno rostro trage 13.10; 21.14; 26.41; 46.16; 57.28 etc. V. ẽno.

M. de Miguel (1977): Vocabulario gallego medieval en documentos del s. XIII anteriores a 1275. Memoria de licenciatura. Universidad de Valladolid.
no
na
eno
enno
enu
ena
contr. .- contr. de la prep. en y los artículos {det.} o/a (ENO, ENA y por aféresis las formas modernas no, na); a. 1228 "quiser ospedar no Burgo per força" (16.2), 16.6,21, 21.1; a. 1258-61, 35.7, 36.21, 39.8; a. 1259, 44.1; a. 1268, 54.5; a. 1269, 55.1, 56.29; a. 1271, 61.16; a. 1273, 64.10,16; a. 1258-61 "et na Moreyra e nos Pedreyros" (41.19); a. 1228 "ou de qual dignidade na uilla do Burgo" (15.13), 17.28, 19.24; a. 1257, 25.19,23; a. 1258-61, 33.8,11, 34.3, 39.8, 40.2,15, 41.19, 43.7,18,23; a. 1261, 46.12,26,28; a. 1266, 52.8, 53.7; a. 1271, 60.14, 61.2,11,15,19; a. 1272, 63.4; a. 1275, 68.11,12; a. 1257 "que mitades estas frades nas herdades" (23.18); a. 1262, 48.16; a. 1274, 66.21; a. 1258-61 "ende como entra eno Ryo de Lambre" (35.2), 40.12,24,25, 43.6; a. 1270, 57.16; a. 1269 "En no nome de Deus" (55.1); a. 1262 "enbargarey enu egreyario" (48.20); a. 1258-61 "et enos Hedreyros" (35.15); a. 1268 "ayades ena dicta herdade" (54.7); a. 1274, 66.9; a. 1253-54 "pedio fiador enas custas" (13.16); a. 1270, 58.15.

F. R. Tato Plaza (1999): Libro de notas de Álvaro Pérez, notario da terra de Rianxo e Postmarcos (1457). Santiago de Compostela: Consello da Cultura Galega [Glosario, pp. 237-711].
en
eno
enos
ẽno
ẽnos
ena(s)
ẽna(s)

em
prep. prep. "En". As variantes formais resultan da concorrencia co artigo determinado (eno, enos, ẽno, ẽnos, ena(s), ẽna(s)) ou responden a simples alternativas gráficas (, em).




Seminario de Lingüística Informática - Grupo TALG / Instituto da Lingua Galega, 2006-2022
O Dicionario de dicionarios do galego medieval é obra de Ernesto González Seoane (coord.), María Álvarez de la Granja e Ana Isabel Boullón Agrelo
Procesamento informático e versión para web: Xavier Gómez Guinovart

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