logo sli logo ilg DDGM - Dicionario de dicionarios do galego medieval

Dicionario de dicionarios do galego medieval

Corpus lexicográfico medieval da lingua galega


Está a procurar a palabra MATAR como lema no Dicionario de dicionarios do galego medieval.14 Rows
- Número de acepcións atopadas: 14.
- Distribución por dicionarios: CANTIGAS DE AMIGO (1), CANCIONEIRO DA AJUDA (4), CRÓNICA XERAL (2), CRÓNICA TROIANA (1), CANTIGAS DE SANTA MARÍA (1), CANTIGAS DE ESCARNHO (1), HISTORIA TROIANA (2), MIRAGRES DE SANTIAGO (2).

Se desexa realizar outra pescuda, pode calcar aquí.

J. J. Nunes (1928): Cantigas d' amigo dos trovadores galego-portugueses. Vol. III \(Glossário\). Coimbra: Imprensa da Universidade.
matar
v. tr. v. tr. CCCCII, 10, 16, encher de grande prazer, comoção. (Cantigas d' amigo).

Carolina Michaëlis de Vasconcelos (1920): "Glossário do Cancioneiro da Ajuda", Revista Lusitana 23, pp. 1-95.
ar-matar
: 1095 {Martin Soarez} ei gran pavor de me fazer levar coit'... e m' ar matar; 7086 {Diego Moniz} que per poucas m' ar matava.
mal-matar
: dar cabo de 7903.
matar
: a meu ver provém do árabe mate morto, empregado no jôgo de xadrez, na fórmula xaque mate (cheque-mate ou xamate) o rei está morto: 348, 639, 1101, 1109, 1580, 1664, 1903, 1920, 2635, e Epígr. da Cant. nº 311. No verso 1095 há {Martin Soarez} ar matar (forma primitiva de arrematar). Mal-matar 3831 e 7903. No Refram da Cant. 142 {Roi Queimado} mata deve ser lido m' ata, conforme deixei dito s. v. atar-se.
matar-se
: suicidar-se 1030.

R. Lorenzo (1977): La traducción gallega de la Crónica General y de la Crónica de Castilla. Vol. II (Glosario). Ourense: Instituto de Estudios Orensanos Padre Feijóo.
matar
sust. 'matar, matarse, apagar, afligirse' , de etimología desconocida: no sirve el lat. MACTĀRE 'sacrificar' , pues resulta imposible fonéticamente (aún lo aceptan Battisti-Alessio DEI s.v. mattare; Bourciez § 183; G. de Diego Dicc. 4021; Entwistle Sp. lang. p. 68; Entwistle Las lenguas p. 93). También es imposible el persa MÂT > mate por razones históricas (lo aceptan REW 5401; C. Michaëlis Gloss. CA p. 53; Gamillscheg EWFS s.v. mat; Lokotsch 1443, etc.). Últimamente se piensa en un derivado de MATTUS 'estúpido, embrutecido' (Corominas DCELC III, 290-293; Bloch-Wartburg s.v. mat; cfr. FEW VI, 518b s.v. mattus ), de origen desconocido y que tampoco resulta demasiado aclaratorio. Formas: matar 47.2, 74.32, 91.13, 110.55, 143.37, 191.36 "que sse queria - cõ elles", 193.53 "de sse - ", 194.76, 200.44, 201.54 "que prol che tẽ de te - assy", 231.20, 233.14 (c. 142), 239.18, 240.30,32,41, 260.6, 272.34, 291.76, 299.13, 324.7, 370.6 (c. 225), 384.30, 385.11, 515.17-18, 550.35, 553.14 (c. 382), 554.34, 557.8, 564.35, 566.27, 581.21 "en - muytos touros", 635.10 (c. 433), 637.51,56, 677.14, 688.59, 789,13, 804.112, 870.39, 880.14, 899.41 (como sust. en 198.78 "et do - que en elles fezerõ" ), matarme 181.35, matarlo 274.70, matarlle 232.5, mataruos 193.40, matalo 273.66, 304.34, matalos 196.34, 536.13 "era - de fome", 567.17, 602.9-10; mataua 113.64, matauã 160.10, 471.24, 485.34, 508.35, 649.10 " - muytos touros" (id. 649.11), 738.11, 741.23, 753.31, 781.9, 782.32, 802.27 "se - ", 808.72, 850.5 (c. 585), 860.18, 869.5 (c. 609), 874.9 (c. 613), matauãlle 508.13, matauãnos 536.22; mataras 626.17, matara 76.5, 113.69, 120.30, 205.57, 232.36, 242.18, 287.46, 310.5, 311.11, 324.18, 386.21, 483.14, 506.11 (c. 341), 554.26, 654.11, 712.28, matarã 143.34, 199.7, 239.17, 273.49, 275.19, 358.11, 423.6; matey 106.32, matou 17.18,2, 19.38, 20.8, 21.43, 22.7 (c. 15), 31.9, 32.13,23, 33.12, 34.16, 39.22, 48.28, 49.45, 50.8, 53.19,21, 54.8, 57.50, 63.12, 73.2,8,11, 74.34, 75.1,10 (c. 52), 79.4, 94.54, 115.130, 122.16,7, 157.1, 161.2, 162.8, 165.35, 166.1 (c. 107), 186.96, 193.50, 199.92, 200.42, 205.50, 215.70, 219.33, 226.13, 237.21, 252.26,31, 259.30, 267.48, 275.1, 286.12, 300.17, 309.39, 316.2, 366.5, 367.22, 382.4, 385.10, 386.1, 399.1, 400.1, 431.13, 443.10 (c. 286) 475.9 (c. 313), 480.5, 505.2, 515.18, 540.5, 550.18,36, 553.9, 591.20, 605.28, 628.36, 710.1, 719.11,21,22 (2 v.), 721.10, 779.12, 802.36, 832.7 (c. 563), 849.10, 858.1 (c. 593), 900.42, 902.51, matoume 389.13, matoulle 221.10, 856.9, matoullj 209.40, 302.48, matouo 391.14 (c. 242), 411.11 (c. 261), matoo 273.50, 301.30, 310.7, 317.30, 318.46, 390.7, 411.14 (c. 261), 684.13, 695.16,26, 826.21, 859.15, 901.39, matoos 228.20, matamos 191.43, matastes 195.11,12, 403.8, 404.3 (c. 253), 591.13, matarõ 22.7 (c. 16), 23.11 (c. 16), 29.15, 37.39, 69.21, 72.27, 92.40, 115.125, 139.15,26, 140.35, 171.105, 193.52, 195.81,6, 197.49, 201.50, 206.9, 211.12, 225.11, 228.16, 231.16, 234.34, 238.33, 247.17, 248.22,36, 251.22, 254.8, 255.9,16, 258.22, 260.4, 265.1, 269.8, 271.1, 273.46,48,55, 277.5, 278.29, 322.56-57, 324.15,17, 351.12 "que se - ", 359.8, 405.27, 419.14, 426.26-27, 427.32,35, 441.14, 476.16, 483.13, 485.31,32, 497.20, 504.6 (c. 338), 511.21, 515.13, 567.21, 590.26, 650.14, 662.5, 699.13, 727.16, 755.29, 774.22, 776.22, 779.5, 780.25,26, 782.37-38,41, 784.36,38,6, 785.21, 786.32,33, 790.26,32, 793.8 (c. 540), 798.13, 803.58, 804.125, 835.9 (c. 566), 846.13, 855.2,7,11 (c. 588), 857.28, 860.8 (c. 596), 862.9 (c. 598),2 (c. 599), 865.12, 866.7 (c. 603), 868.13 (c. 607), 869.9 (c. 608), 970.35, 878.1, 879.5 (c. 617), 902.59, 903.95, matarom 11.10 (c. 7), 12.22, mataron 237.25, 478.1, 876.24-25, matarõlle 198.83, 247.15, 768.22, matarõllj 110.55, 479.2, 857.27 "os mouros... et - o fogo" ('apagar' ), mataronllj 684.14-15, mataronlljs 851.14 (c. 585), matarõllo 182.56, matarõsse 113.49, matarõna 662.11, matarono 265.10-11, matarõno 80.10-11, 135.38, 250.1, 254.72,2, 256.38, 260.18, 274.85, 278.28,29, 284.9, 479.22, 789.15, 902.51, matarõnos 218.23, 480.25, 780.25, 808.61; matarás 91.30, matará 227.20, matarm' a 529.19 (2 v.),20-21, matalos emos 272.43, mataredes 7.26, matarã 624.9; mataria ' yo' 188.47, 114.102, 108.93, 'él' 189.61-62, 225.9, 501.18, 544.11 (c. 374), 698.12, matalo ya 637.10, matariamos 236.68, matariã 90.33, 864.20, matariam 359.10 "que se - ", matarnos yam 456.36; mate 403.9 "vilã uos - ", 404.7, matade 42.80, 261.26, matadeo 371.21, 548.20-21; mate 550.20, matemos 191.41, 272.41, 600.16, matedes 274.78,78-79, 384.33, 423.29, 548.20, matẽ 197.62, 260.24, matem 114.87; matasse ' yo' 201.52 "que me - ", matasse(m) 204.30, matasse ' él' 273-274, 372.22, 505.20, 533.4 (c. 365), 804.114, matassemos 274.73, 602.14 "et nos - cõ eles", matassem 196.30, 531.11, 536.16, 684.19 (c. 469), 716.10-11, 741.30, 768.20, matassẽ 261.29, 272.38, 358.8, 413.8 (c. 264), 879.2 (c. 618), matasem 47.8, 354.23, 365.8, 367.3, matasẽ 318.6; matar 392.24,26 "se algũu dos Vco - ou vençer o caualeyro... se o caualeyro - ou vençer"; matando 30.17, 47.17, 99.20, 111.4-5, 115.128 "et - en elles", 162.9, 209.42, 269.9-10, 322.9, 354.22, 419.16, 428.15, 443.4, 540.7, 591.24, 662.22, 676.9, 699.14, 721.20, 751.19,22, 752.4,12,19, 781.14, 787.18, 857.31, 860.15, 870.38, 876.28, matãdo 6.33, 113.68, 229.9, 266.13, 345.16, 422.21, 440.26, 498.27, 511.16-17, 556.10,11, 567.8, 569.28, 592.43, 801.10, 802.21, 834.47, 855.11 (c. 589), 866.17, 870.22, matãdosse 609.3 "chorando et - cõ muy grã pesar", matãdollj 804.94. Como part. se usa MORTO. Se conocen formas desde el s. XI: a. 1055-1065 "et si mactauerit ceruum cum canibus aut in madeiro" (PMH Leges 346); a. 1130 "qui uicinum mactauerit et ad suam casam fugerit qui post illum intrauerit et ibi illum matauerit pectet D solidos" (id. 369); a. 1142 "qui mactauerit hominem in uilla" (id. 376); a. 1162 "et in sua casa illum matar" (id. 390), etc.; CSM 5.66 "mandoua matar", cfr. 332.2 "levantousse fogo de noite e matoo a omage de Santa Maria" ('apagar, extinguir' ), etc. En los Cancioneros es frecuente la acepción 'afligir, afligirse' . Ejs. y acepciones en Morais y E. Rodríguez (también Machado Gloss. CBN, 364, 365 y C. Michaëlis, Gloss. CA p. 53). En cast. desde el s. X.
morto
matar
part. 'muerto, matado' , de MŎRTŬUS (REW 5695). Funciona como part. de MORRER y MATAR, como adj. y sust. Formas: morta 150.6 "iouue por - ", 167.13 "ante seer - ca", 232.35 "caeu logo - ", 273.57 "semellaua mays - ca viua", 609.4 "era mais - ca uiua", mortas 598.46,52 "ficarõ com̃o por - ... por - as leixauã" (id. 624.7), 606.44 "uos diserã que erã - ", 607.4 "com̃o se as teuessem - deante" (id. 610.35), morto 34.17 "quando uirõ seu cabedel - ", 43.2 "deullo - ", 45.50 "et uyo - " (id. 103.75), 65.4 (c. 44) " - el rrey" (id. 119.24, 269.3, 899.10), 103.78-79 "hu jazia - " (id. 112.47), 105.1 "et achouo - " (id. 254.77), 148.53 " - ou preso" (id. 219.21, 354.27, 366.7, 496.19, 522.3), 150.4 "com̃o se o teuessem - ", 182.63 "de panos com̃o para - ", 249.11 "o leixarõ por - ", 254.73 " - o leixauã", 274.91 "sequer - ", 427.39 "hũu alguazil mouro que andaua - por prender a don A. F.", 436.5 " - nẽ viuo" (id. 687.50, 804.119, 901.30), 535.16 "et deitauase - con fome", 666.47 "semellaua viuo mays ca - ", 672.31 "ssemellaua - ", 878.19 (c. 616 'matado' ), 99.15 "caeu... en terra - daquella lançada" (id. 110.53, 112.46, 113.76, 178.62, 200.33, 427.40, 591.8,17, 713.14), 103.74 "deu cõ el do cauallo - en terra" (id. 191.33, 199.91, 215.69, 626.16, 710.10), 227.23 "de que el coydou a seer - ", 396.9 "dizẽ que e - " (id. 710.11), 389.13 "bem creo que soo - ", 45.53 "uos sodes - ", en 5.8, 18.10, 24.11, 27.13, 44.37, 50.21, 80.12, 100.23,4, 105.19, 110.54, 195.80, 213.26, 226.12, 235.41, 241.48, 254.7, 387.25, 390.46, 392.5, 393.18, 394.44, 638.9, 640.10, 664.25, 666.51, 685.39, 770.25, 789.2, 793.2, 813.227,239, 826.26,3, y 830.8 "era - " ('había o estaba muerto' ), en 18.8, 28.34, 64.2, 66.28, 67.7, 75.2, 79.9-10, 80.3,16, 100.2, 119.3, 124.45, 163.3, 203.3, 219.25, 220.49, 224.3, 225.6 (c. 136), 252.28, 264.26, 284.6, 285.2 (c. 168), 294.3, 303.2,21, 321.45, 390.42, 506.2-3, 542.18, 687.47, 710.17, 759.14, 802.31, 813.231 (y 901.20) "foy - ", 399.7 "que fora - " ('matar' ), 655.17 "seendo - ", 100.25 "ca - auja el rey" ('matado' , id. 237.22 y 864.4 con aujã ), 864.27 "ca certamẽte ouuerao - ou leuado" ('matado' ), 273.51 "ouuo - " (id. 317.30, 720.44 'matado' ), 273.54 "ouuerõ - " ('matado' ), mortos 33.18, 115.130, 116.144, 544.9 (c. 375), 592.30 y 664.35 "os - ", 391.18 "aos - ", 116.141 "de leuar - a uossos lugares", 188.43 "por - ", 238.27 "uio dos seus todoslos mays - " (id. 291.77), 321.49 "ficarõ... - et catiuos" (id. 662.26), 444.22, 482.23 "ficariã com̃o - ", 520.14 "asi com̃o - ", 635.10 (c. 432) "uiuos nẽ - ca - podemos seer mais nõ uençudos", 781.17 "ontre - et catiuos" (id. 787.19, 855.10-11), 802.30 "os hũus - ", 69.19 "de mouros - " (id. 197.47, 511.17-18, 664.37, 752.9, 802.23, 838.10, 846.14), 102.65 "de omẽes - " (id. 110.61, 146.19, 194.54, 756.12), 273.64 "caualeiros - ", 593.48 "os outros - ", 706.7 "muytos - ", 50.9 "coydarõ a seer - ", 428.23 "com̃o quer que elles som - ", 113.55 "erã - ", 498.3 "com̃o erã presos... et os outros - ", 340.28 "foy... preso... et outros moytos - " (id. 863.36), 66.23 "todos forom - a espada" (id. 162.18, 175.19, 199.96, 213.18, 446.3, 569.18, 592.29, 740.7, 758.18), 89.31 "se... nos vençẽ seeremos todos - ", 879.26 "forã - ou presos", 53.15 "ouve y muytos - " (id. 111.8, 768.15), 436.14 "ouue y moytos mouros - " (id. 486.19, 750.18), 233.6 "que asi lles aujã - muytos dos seus", 113.59 "ca os ouuerã - ou presos", 185.57 "poys que estes ouuerdes - ". El uso como part. de matar lo indica Corominas DCELC (III, 442) en varios puntos de la Romania. En gall.-port., como en cast., se usa desde la época más ant.: a. 1262 "se alguem a uossa villa uener filhar comeres ou outras cousas per força e y morto for ou ferido" (Portel p. 140). Cfr. Pires Notas gram. e lexic. (RP VIII, 214). La palabra se documenta desde el s. XII: a. 1107 "et de alia parte de incruciliadas in Egua Morta" (Doc. Med. Port. III, 214); a. 1214 "e ssi eu for morto" (Test. Afonso II, 258); CSM 5.96,97 "pois desta guisa pres mort'o menỹo... a santa dona que o sentiu morto", 45.23 "e mui mais morta ca viua", etc. Más documentactón en Morais y E. Rodríguez.

K. M. Parker (1958): Vocabulario de la Crónica Troyana. Salamanca: Universidad.
matar
tr. tr. matar; to kill: ferian caualleyros d' espadas et de maças et juntauansse huus con outros se sse poderian matar ou ferir ou derribar, I 101.14, I 95.4, II 233.28.

W. Mettmann (1972): Cantigas de Santa María de Afonso X, o Sábio. Vol. IV (Glossário). Coimbra: Universidade.
matar
v. tr v. tr.: 5.66 mandou-a matar; 6.1, 9.91, 12.18, 15.18 || extinguir-(se): 116 (M) que guardasse as candeas que se non matassen; 304.24, 332.2 levantou-sse fogo de noite, e mató-o a omage de Santa Maria .

M. Rodrigues Lapa (19702): Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses. Vigo: Galaxia ["Vocabulário galego-português", pp. 1-111].
matar
= enraivecer, desesperar: {Johan Fernandez d' Ardeleiro} mas o que me del mais mata / é que no meu [desbarato] / [ele] faz i gran barata 200.18.

K. M. Parker (1977): Vocabulario clasificado de los folios gallegos de la Historia Troyana. Illinois: Applied Literature Press.
matar
tr. tr. matar; to kill: o mãdaram matar et leuar aos montes por tal que se perdese ala et que nũca mays viuese, 54.22, 25.39, 34.15.
matar
tr. tr. matar; to kill (Vid. cortar), 347.34.

M. C. Barreiro (1985): O léxico dos Miragres de Santiago. Memoria de licenciatura. Universidade de Santiago de Compostela.
matar
v. .- v. 1.- " matar, quitar la vida". Inf.: MATAR, 7.4 "queriame por ende mal et nũca em al pensaua senõ en com̃o me poderia matar"; 36.5 "-Se me tu nõ sãares eu te farey matar"; 38.5,8 "et querianse matar hũus os outros et ofereçer o seu sange en sacrificio a Deus. Et porque Josephus era mellor ca eles, queriano primeiramẽte matar"; 52.1 "... meteuse de mozela do enperador Tiberio Çesar porque o fezera matar a torto"; 53.5 "et el mãdoo cruçificar et matar na cruz"; 71.1; 92.2; 93.9; 95.1; 119.4,9; 120.10; 137.4; 139.4; 142.2; 145.10; 199.16; 212.3. Inf. Conj. {Inf. Conx.}: MATAREN, 147.2 "Cõ medo de o nõ mataren os mouros et caualgou ẽno caualo de Rrulan". IPret. P1: MATEY, 144.3 "quantos ymigos cõtigo matey, et quantos mouros et judeus [...] contigo destroyn". P2: MATASTE, 105.9 "et despois que me eu volui a França mataste os cristiãos [...] que eu y metera". P3: MATOU, 47.2 "Da naçença de Pilatus [...] et com̃o matou seu fillo de aquel que o criou"; 47.3 "et com̃o matou hũ fillo de rrey de França en Rroma"; 51.12 "porque aqueles que el matou erã de Galilea, que era seu senorio"; 96.1 "Et matou y moytos et os outros fogirõ cõ grã medo"; 97.11; 98.4; 117.10; 128.12; 135.11. MATOULLO, 119.10 "et çarrou o puño et doulle cõ el ẽna cabeça do caualo et matoullo". MATOO, 48.13 "et cõ mao coraçõ que cõtra el tina, matoo a furto"; 49.7 "et porque Pilatus vio que o outro era mellor que el [...] cõ enveja matoo"; 51.9 "et Pilatus foy sobre el et matoo cõ todos aqueles que por el criã"; 113.14 "ata que chegou onde estaua Aigolando et matoo logo ali cõ hũa espada"; 114.5; 142.3; 200.11. MATOOS, 85.6 "et os cristiãos que estauã dentro por Calrros, poseos fora et matoos"; 115.6 "sayo a eles et matoos todos". P6: MATARÕ, 36.10 "He Ihesus Nazareno que os judeos por enveja matarõ"; 54.9 " Pilatus et os judeus o matarõ a moy grãde torto"; 89.9 "asi que hũus matarõ et os outros fogirõ"; 90.7 "et matarõ y o caualo a Calrros"; 97.7 "et matarõ moytos mouros"; 97.8 "Et erã por cõto quatro mĩll, et matarõ y o caualo a Calrro[s]"; 113.16; 114.3; 115.8; 126.1,9; 131.13; 136.4; 138.7,9. IPlusc. P3: MATARA, 49.8-9 "Et o enperador pregũtou os rromãos que lle fariã, et eles diserõ que el que matara seu yrmaão et o fillo de rrey de Frãça". P6: MATARÃ, 52.4 "et nõ sabendo o enperador com̃o Pilatus et os judeus matarã Ihesucristo". IFut. P1: MATAREY, 141.6 "-Se comigo fores et me mostrares Marsil leixart' ey viuo, senõ sabe que te matarey". ICond. P6: MATARIÃ, 42.20 "et ameaçarõna que ou a matariã ou lles mostrase onde tina a carne". SPres. P4: MATEMOS, 229.2 "entrou odio ontre eles et diserõ: -Matemos os apostolos et queymemos o corpo d' aquela Maria". SImperf. P3: MATASE, 7.5 "ca coydaua se me matase que logo coydaria a tomar o castelo"; 39.5 "despois Josephus ouve fala cõ hũu privado de Vespasiano, que era seu amigo, que lle gaanase grraça del por que o nõ matase, et el asi o fez". P6: MATASEN, 56.5 "et despois dou sentẽça cõtra el por que o matasen de morte moy desonrrada". Gerund. {Xer.}: MATÃDO, 127.4 "entrou ontre as azes dos mouros [...] matãdo moytos deles"; 200.10 "Et despois a pouquos de dias em matãdo el hũu caualeiro".
____Inf. 2.- MATARSE, " suicidarse". Inf.: MATAR, 56.9 "Uerdadeiramente morreu morte desonrrada o que nõ quis perdoar a si de se matar cõ sua mão"; 203.11 "Ay, se tu foses tã sabedor que nõ dultases de te matar!". IPres. P3: MATA, 203.5 "-Se eu fezer aquesto que me tu mãdas [...] seerey omizia de mĩ meesmo, et ar oyn dizer que aquel que se mata que seeria perdudo". IPret. P3: MATOU, 39.14 "-Sabe que Nero, enperador de Rroma que se matou". MATOUSE, 56.6 "et Pilatus quando o soubo, chãtou por si hũu coytelo et matouse"; 204.2 "et cortou todo aquelo cõ que fezera o pecado, et depois chantou hũu coytelo por lo ventre et matouse". IFut. P1: MATAREY, 174.4 "... este fillo que agora jaz morto, rrogoche, Señor, que mo des agora viuo [...] et se o nõ fezeres eu me matarey agora".




Seminario de Lingüística Informática - Grupo TALG / Instituto da Lingua Galega, 2006-2022
O Dicionario de dicionarios do galego medieval é obra de Ernesto González Seoane (coord.), María Álvarez de la Granja e Ana Isabel Boullón Agrelo
Procesamento informático e versión para web: Xavier Gómez Guinovart

Powered by Debian    Powered by Apache    Powered by PHP    Powered by MySQL